O que é o Pagerank ?

<div style="text-align: center;"><img border="0" height="192" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizC2XB9m8nGHL8RehSeWsJm1tLq-Co6XxHpCA333WpZegFHZabknwZ_Wn_UInbCJMREpPrK7Z6sHpD4e4nhzFAxqeeqhPIiNGREi6gDM1JGPypUVNqHk6C3HN5RJ4JRyOETSZb9tUc6mc/s400/pagerank.jpg" width="400" /></div><br />O Pagerank foi criado e desenvolvido por <b>Larry Page</b> e <b>Sergey Brin</b>, os fundadores do Google, em 1998. Este sistema foi desenvolvido com o objectivo de dar uma pontuação ou valor (rank) a determinada página (page) da Internet. Essa pontuação, Pagerank ou PR, tem valores de 0 até 10, sendo 10 a pontuação máxima.<br /><br />O principal motor de busca da Internet, o <b>Google</b>, classifica as milhões de páginas da Internet por uma determinada ordem, desde a página com maior importância até à que tem menor valor e importância. Uma determinada página da Internet chega às primeiras posições nos resultados de pesquisa do Google, principalmente através de links (ligações) de outras páginas, que funcionam como um voto positivo para essa determinada página.<br /><br />Esta classificação não é totalmente linear, ou seja, um site não se torna mais importante somente por receber mais links, por exemplo. O algoritmo do Pagerank, ou seja, a fórmula usada para pontuar um site, é totalmente secreta e a forma de valorizar um determinado site é calculada por uma série de parâmetros.<br /><br /><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQEj9YoiFYpeoAuKwzgDFQuG74OeUwY76AItqJCZGVOLEBQxbAF_eEcXyw3NrO3cPy5O4nAHaPgEQOknPT03zyEjm4N6vCjKnmb-OWQ9fqbMYRH0OKxzHzwyKNkDZkJfgcF-1kHdqRWJA/s1600/algoritmo-google-pagerank1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQEj9YoiFYpeoAuKwzgDFQuG74OeUwY76AItqJCZGVOLEBQxbAF_eEcXyw3NrO3cPy5O4nAHaPgEQOknPT03zyEjm4N6vCjKnmb-OWQ9fqbMYRH0OKxzHzwyKNkDZkJfgcF-1kHdqRWJA/s400/algoritmo-google-pagerank1.jpg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><u>Algoritmo do Pagerank</u></td></tr></tbody></table><br />Ou seja, se um site x coloca um link a falar de outro site y, é porque o achou importante e interessante. Esse link funcionará assim como um voto positivo para o site y. Por outras palavras, o Google dá importância aos votos que, neste exemplo, o site x deu ao site y quando falou dele. Quanto mais importante for um site que fale de outro, mais pontos são atribuídos a esse tal site de que se falou.<br /><br />As suas características não se resumem ao facto de um site mais reconhecido ser um site que recebe muitos links de outros sites. Muitas outras características são necessárias para que um site ganhe reconhecimento junto do Google. A qualidade dos artigos, a antiguidade do site, o número de visitas, a velocidade de abertura do site, são apenas mais algumas características que pesam na subida desse site para as primeiras posições do Google.<br /><br /><div style="text-align: center;"><img border="0" height="288" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtqBqCu_I_hpxkBmAbNdfCDo6RTGF0sp3WP9Ky81FZffnO8i9yYQK2_e_x7DxQvziBcPhx0qDATTYwd_N7K-JS-wqClcASihWiJfIhQISxdUKtktugq638XoEuHKv3bcBWQG3gsIe1-9k/s400/Pagerank.png" width="400" /></div><br />Na imagem acima temos uma ilustração do que se passa com os sites que falam uns dos outros. As bolas de maior dimensão representam páginas da Internet com mais Pagerank e as bolas menores as páginas de menor Pagerank. Uma página recebe um Pagerank elevado pois recebe muitos votos de outras páginas (exemplo da bola grande amarela). Uma outra página pode ter também um bom Pagerank, recebendo poucos votos mas votos esses de páginas com Pagerank elevado (exemplo da bola vermelha em cima).<br /><br />Com tudo isto, quem quer ter um site com reconhecimento importante no Google, deverá ter páginas bem construídas, conteúdo interessante e relevante, falar de outros sites para que também eles falem de nós e esforçar-se no dia a dia para aprender mais sobre tudo o que “agrada” ao Google. Além disso, devemos também adicionar os nossos sites noutros motores de busca, como o Yahoo, o Bing, entre tantos outros.<br />

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O Pagerank foi criado e desenvolvido por Larry Page e Sergey Brin , os fundadores do Google, em 1998. Este sistema foi desenvolvido com o o...

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Polígrafos – como detectam as mentiras?

<div style="text-align: center;"><img border="0" height="232" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiQA3cbF2KRL9UJFGnen8V02HfXpj3RRT8NAAvmHswc4Lg1-vfhcGot2H08SlncVaEEv5_D0PeeujxnrdaLDpATKdHwqjT50WNFI95wkuGHXFwLCrDPMIgCc05r9pdXW4-BqHeq-uC72U/s400/poligrafo-detector-de-mentiras.jpg" width="400" /></div><br />Certamente já ouviu falar no polígrafo como um detetor de mentiras usado durante as investigações criminais, em filmes ou séries. Pois bem, a verdade é que a sua eficácia não é plena já que este aparelho apenas mede e regista, através de um gráfico, as alterações físicas das pessoas quando submetidas a perguntas.<br /><br />As pessoas dizem mentiras pelas mais variadas razões e muitas das vezes mentem como um mecanismo de defesa usado para evitar problemas.<br /><br />O polígrafo não tem capacidade para detetar se alguém está a mentir ou não, o seu papel restringe-se à captação de variáveis como a <b>respiração</b>, a <b>tensão arterial</b>, o <b>batimento cardíaco</b> ou a <b>transpiração</b> que, segundo estudos elaborados, sofrem alterações quando as pessoas mentem.<br /><br />Tanto durante, como depois do teste, o examinador do polígrafo consegue observar os gráficos e verificar se existiu alguma alteração dos sinais vitais durante determinada pergunta.<br /><br />A verdade é que essas alterações podem verificar-se por diversas razões, tais como nervos, angústia, tristeza, embaraço ou medo, não sendo obrigatoriamente considerado mentira quando esses valores oscilam. Daí não podermos encarar o polígrafo como um aparelho com valor judicial e criminal.<br /><br /><b>Como é que é feita a avaliação das variáveis em estudo?</b><br /><br />No início do teste é colocado uma braçadeira num dos braços da pessoa interrogada, com o objetivo de medir a pulsação e a pressão arterial; já o ritmo da respiração é medido através de dois pneumógrafos (tubos de borracha flexíveis) ajustados ao abdómen; e por fim a transpiração é medida pela colocação de sensores nos dedos do interrogado, capazes de medir as variações elétricas.<br /><br />Assim que o indivíduo estiver pronto para começar o teste, é feita uma pequena entrevista, com cerca de quatro perguntas, sobre as quais é certo que serão respondidas com verdade, por exemplo “em que ano estamos?”; “de que cor é a sua camisa?”; “de que cor é o céu?”. Desta forma, com base neste padrão de comportamento, o polígrafo consegue fazer uma avaliação preliminar quando o interrogado diz a verdade. Essa avaliação será posteriormente usada para controlar os valores das variáveis em estudo.<br /><br />Apesar de todos estes mecanismos de testes, a verdade é em alguns casos os criminosos mentem de forma tão persuasiva que o aparelho não consegue detetar nenhuma reação que dê indícios de que se trata de uma mentira. Portanto tal como temos vindo a mencionar: os resultados obtidos não podem ser considerados conclusivos.<br /><br /><b>Evolução do polígrafo ao longo dos anos</b><br /><br />Antigamente, a informação obtida era transmitida por um sistema analógico, ou seja, tratava-se de um registo através de umas canetas que desenhavam a alteração dos sinais vitais numa folha em constante movimento.<br /><br />Desde há 20 anos que os polígrafos tradicionais e analógicos deram lugar aos polígrafos digitais, o que trouxe uma série de vantagens na interpretação e descodificação dos resultados obtidos. Hoje em dia os polígrafos são dotados de uma tecnologia inteligente controlada por um software específico capaz de trazer melhorias para o tratamento e avaliação da informação.<br /><br /><b>Fonte</b>: <a href="http://www.tecnologiadoglobo.com/" rel="nofollow" target="_blank">Tecnologia do Globo</a>

Polígrafos – como detectam as mentiras?

Certamente já ouviu falar no polígrafo como um detetor de mentiras usado durante as investigações criminais, em filmes ou séries. Pois bem, ...

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Diferenças entre PAL, NTSC e SECAM

<div style="text-align: center;"><img border="0" height="336" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEic8ovXz5d0rmGQ-Kt8YCTTOY_FB9yigWabAIK2kUsNDEwiEgBAoFXkahZy141XEOxIy29kkhwSDXbG2cYsv08wmXv-nwzzpzBdte4-JMXd4ZNyawUvKKf4xTxTCeW-kIHEailVzecqQBM/s400/video-internet.jpg" width="400" /></div><br /><br />Existem vários sistemas de transmissão de vídeo, espalhados por todo o mundo. Esses sistemas são o Sistema PAL, o Sistema NTSC e o Sistema SECAM. Quais as diferenças entre estes sistemas de video?<br /><span style="font-size: large;"><b><br /></b></span> <span style="font-size: large;"><b>Sistema NTSC</b></span><br /><br /><div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzfUAMw1hhlm6nMmTSxc3TpE6T4JQrmCy-qTkjlQm0ESfZHSdlOHndy4VFt2-9kccDb4L2gTgrJCyFcpT0JiFetuiUKa_0d8cPfBjGGTBnYGr2JTj1HtiamNPX99hEgcuottCVfL4wGP4/s320/Televisao-a-preto-e-branco.jpg" /></div><b>História do Sistema NTSC</b><br /><br />O sistema NTSC, abreviatura de <i>National Television System(s) Committee</i>, a comissão que desenvolveu os padrões de televisão para os Estados Unidos, é um sistema analógico de televisão. Foi aprovado em 1941 como o primeiro sinal padrão de rádio-difusão televisiva nos Estados Unidos, ainda existente nos dias de hoje. Este sistema faz parte da maior parte dos países Americanos, com excepção do Brasil e faz ainda parte de vários países do Leste Asiático.<br /><br />As primeiras emissões a preto e branco iniciaram-se no dia 1 de Julho de 1941. Anos mais tarde, entre 1950 e 1953, a mesma Comitiva reúne-se novamente afim de criar um sistema de vídeo composto, onde é adicionada uma nova frequência capaz de fornecer, além do sinal a preto e branco, o sinal a cores. No dia 1 de Janeiro de 1954, começam as transmissões desse novo sinal, composto, de preto e branco e cor.<br /><b><br /></b> <b>Características do Sistema NTSC</b><br /><br />O sistema NTSC apresenta 525 linhas de resolução, das quais 480 são a imagem visível e as outras 45 são as VBI (do inglês – Vertical Blanking Interval), que servem para estabelecer o tempo que o feixe de electrões necessita para se reposicionar, do final de um frame para o início do próximo frame.<br /><br />Este formato de vídeo transmite 60 meios-frames por segundo (mais exactamente 59,94), ou seja, apresenta 29,97 fps (ou quadros) por segundo. (fps, do inglês, Frames per second – frames por segundo). A varredura é por isso, intercalada.<br /><br />Este sistema padrão do NTSC, de 59,94 campos por segundo, é baseado no tipo de sistema eléctrico utilizado nos países que usam uma corrente alternada de 60 ciclos por segundo, ou 60 Hertz (Hz).<br />Nos países onde o tipo de corrente eléctrica é de 50 Hertz, ou 50 ciclos por segundo, houve a necessidade de criar sistemas de televisão compatíveis, ou seja, de 50 campos por segundo.<br /><br />O NTSC tem uma relação de aspecto de 4:3. Com este sistema de vídeo, conseguem-se obter até 16 milhões de cores diferentes.<br /><br />É incompatível com a maioria das placas de vídeo de computador, que usam sinais de vídeo RGB (red, green, blue – vermelho, verde e azul). Contudo, consegue-se, por meio de adaptadores de vídeo, converter sinais NTSC em sinais para placas de vídeo para computador e vice-versa.<br /><br /><b>Variantes do Sistema NTSC</b><br /><br /><b>NTSC-J</b> – É um sistema analógico, usado no Japão. Difere do NTSC padrão na medida em que as rádio frequências usadas no Japão não são as mesmas que nos Estados Unidos, daí a adaptação para um sistema compatível.<br /><br /><b>Curiosidades do Sistema NTSC</b><br /><br />Algumas pessoas, apelidavam o Sistema NTSC como Never Twice the Same Color, ou nunca a mesma cor duas vezes, pondo em questão a qualidade e estabilidade do sistema, comparativamente ao sistema PAL, de maior qualidade e estabilidade.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>SISTEMA PAL </b></span><br /><br /><b>História do Sistema PAL</b><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZHWNJEFIyzlvalWXNspk-219CVOshHa_8JPyGH4k3VFfSAAViuxAh_FkIsJXL-rNuxMSUYrXtQNv0ra4KaGCrOvCK_8gpl2RjuPe0AiHP6HSFm7qkHo4xk6zVyHPewqkP6NBD69je6-k/s1600/Valvula-de-Televisao-Telefunken.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZHWNJEFIyzlvalWXNspk-219CVOshHa_8JPyGH4k3VFfSAAViuxAh_FkIsJXL-rNuxMSUYrXtQNv0ra4KaGCrOvCK_8gpl2RjuPe0AiHP6HSFm7qkHo4xk6zVyHPewqkP6NBD69je6-k/s320/Valvula-de-Televisao-Telefunken.jpg" /></a> O sistema PAL, abreviatura do inglês <i>Phase Alternating Line</i> (Linha de Fase Alternante) é o formato mais comum na Europa. Foi criado pelo engenheiro alemão Walter Brunch, juntamente com a empresa electrónica Telefunken. Este engenheiro registou a sua patente em 1963, sendo a sua primeira aplicação realizada em Agosto de 1967.<br /><br /><b>Características do Sistema PAL</b><br /><br />Tem uma melhor qualidade de imagem, já que dispõe de um maior número de linhas de varrimento. O sistema PAL apresenta mais 100 linhas de resolução, comparativamente ao sistema NTSC, ou seja, 625 linhas de resolução. Em contra-partida, e para fazer face ao tipo de corrente alternada que é usada na Europa, de 50Hz (50 ciclos por segundo), tem um varrimento de 50 meios-frames por segundo, ou mais exactamente, 25 frames por segundo, tornando a imagem por vezes um pouco “tremida”, apesar da sua qualidade muito acima do sistema Americano NTSC.<br /><br /><b>Variantes do Sistema PAL</b><br /><br /><b>Sistema PAL-B e PAL-G</b> – Usado na Europa Ocidental;<br /><br /><b>Sistema PAL-D/K</b> – Usado na Europa Oriental enquanto que o Sistema PAL-D é usado na China;<br /><br /><b>Sistema PAL I</b> – Usado no Reino Unido, Irlanda, Hong Kong e Macau;<br /><br /><b>Sistema PAL-M</b> – Usado no Brasil, desde 19 de Fevereiro de 1972. Este sistema foi criado para fazer face à corrente usada neste país, de 60 Hz;<br /><br /><b>Sistema PAL-N</b> – Usado somente na Argentina e no Uruguai, onde a frequência da rede eléctrica é de 50 Hz. É compatível com a reprodução em NTSC, tendo o senão das imagens aparecerem a preto e branco. O Paraguai usava PAL-N tendo mudado para NTSC em 2006. A Argentina usa uma variante, o Sistema PAL-Nc.<br /><br /><b>Sistema PAL-PLUS</b> – Padrão usado na Europa que permite a reprodução de vídeo em formato 16:9 em televisores de formato 4:3. Caso a televisão não disponha de um descoficador próprio, a emissão em PAL-PLUS aparecerá com uma barra preta em cima e em baixo. Para ver a imagem com as proporções exactas, basta utilizar uma televisão de ecrã panorâmico.<br /><br /><b>Curiosidades do Sistema PAL</b><br /><br />O sistema PAL foi criado para resolver o problema da variação de cor do sistema NTSC. Muitos chamavam este sistema de Perfection at Last, já que a qualidade de imagem era muito superior ao sistema NTSC. Outros davam-lhe o nome de Pay A Lot, já que os circuitos usados eram muito complexos e caros.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>SISTEMA SECAM</b></span><br /><br /><b>História do Sistema SECAM </b><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcqJ38WZDJ0A5TcfYkdp33u2nk5Ph0dv2mfeMHJWb3JFEZOjdszmxL86r8ccS65tlHXlfL64Fpn_oFBkv2l1GSCk_4h4qovH9lUDBnqldisZKpCXvWXpJFBMpWj2DNJByKWhl3QWwyQTk/s1600/Henri-de-France.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcqJ38WZDJ0A5TcfYkdp33u2nk5Ph0dv2mfeMHJWb3JFEZOjdszmxL86r8ccS65tlHXlfL64Fpn_oFBkv2l1GSCk_4h4qovH9lUDBnqldisZKpCXvWXpJFBMpWj2DNJByKWhl3QWwyQTk/s320/Henri-de-France.jpg" width="228" /></a>O sistema SECAM (<i>Séquentiel Couleur à Mémoire</i>), ou em Português cor sequencial com memória, é um sistema a cores analógico, que apareceu em França, em 1956 por parte do senhor Henri de France, sendo inaugurado alguns anos depois, mais especificamente no dia 1 de Outubro de 1967. Quatro homens, vestidos de fato e gravata, apresentam-se de pé num estúdio. A imagem é apresentada a preto e branco, mudando de seguida para cores.<br /><br />Nesta altura, uma televisão a cores custava cerca de 5000 francos. A sua popularidade não foi a desejada, apenas assistindo à primeira emissão cerca de 1500 pessoas. Um ano depois, vendem-se 200 mil aparelhos, quando se esperava 1 milhão.<br /><br />O sistema de vídeo SECAM foi mais tarde adoptado pelas antigas Colónias Francesas e Belgas, por países do Leste Europeu, pela Antiga União Soviética e ainda por alguns países do Médio Oriente. Contudo, com a queda do comunismo e com a vulgarização dos aparelhos de televisão de vários padrões, a maior parte dos países do Leste Europeu decidiram mudar para PAL.<br /><br /><b>Características do Sistema SECAM</b><br /><br />Tal como no sistema PAL, também o sistema SECAM transmite 625 linhas de resolução, das quais 576 são visíveis. Também usa a mesma frequência de varrimento do sistema PAL, de 50 varrimentos por segundo, 50 Hz. Difere do sistema PAL na medida em que a transmissão da cor é feita de maneira diferente, de uma forma sequencial: vermelhos e amarelos numa linha e azuis e amarelos na próxima linha.<br /><br />Hoje em dia, muitos dos trabalhos são realizados em sistemas de vídeo que suportem 576 linhas de resolução (PAL e SECAM) ou de vídeo composto (PAL), sendo depois convertidos para SECAM para a transmissão.<br /><br /><b>Variantes do Sistema SECAM</b><br /><br /><b>Sistema SECAM L</b> – Usado na França e nas suas antigas colónias;<br /><br /><b>Sistema SECAM B/G </b>– Usado no Médio Oriente. Foi também utilizado na Grécia e na antiga Alemanha Oriental;<br /><br /><b>Sistema SECAM D/K</b> – Utilizado na antiga União Soviética e na Europa Oriental.<br /><br /><div style="text-align: center;"><span style="font-size: large;"><b>Os diferentes sistemas de vídeo presentes no mundo:</b></span></div><br /><div style="text-align: center;"><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6ClxTawoP3gEmHT-nvEtlKJolwE21jHMH4O4Fseo7DXzUR5oDB1wxAYxUOWa19nDC6oJ8LCnIPNVxAITmnG26z-7chGdAmsPE6S3sVaWq7XD6sbAIOXEIA7mWcwUfgoMOiFeKQvrsUMU/s1600/Sistemas-PAL-NTSC-SECAM-espalhados-pelo-mundo.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="243" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6ClxTawoP3gEmHT-nvEtlKJolwE21jHMH4O4Fseo7DXzUR5oDB1wxAYxUOWa19nDC6oJ8LCnIPNVxAITmnG26z-7chGdAmsPE6S3sVaWq7XD6sbAIOXEIA7mWcwUfgoMOiFeKQvrsUMU/s400/Sistemas-PAL-NTSC-SECAM-espalhados-pelo-mundo.jpg" width="450" /></a></div><br />

Diferenças entre PAL, NTSC e SECAM

Existem vários sistemas de transmissão de vídeo, espalhados por todo o mundo. Esses sistemas são o Sistema PAL, o Sistema NTSC e o Sistema S...

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O que é o modelo OSI e suas camadas

Imagine que o objetivo de uma rede é simplesmente transportar os bits uns e zeros usados pelos programas de um ponto a outro. Da mesma forma que as trilhas da placa-mãe transportam informações do processador para a memória RAM, os cabos de par trançado da rede (ou os transmissores de rádio das redes wireless) permitem transportar as mesmas informações de um PC a outro.<br /><br />Do ponto de vista do aplicativo, faz pouca diferença acessar um arquivo gravado diretamente no HD ou acessá-lo a partir de um compartilhamento dentro da rede, ou na Internet. Em ambos os casos, o próprio sistema operacional (com a ajuda do TCP/IP e das demais camadas que formam a rede) é quem acessa o arquivo e o entrega completo ao programa.<br /><br />Entra em cena, então, o famoso modelo OSI, que tenta explicar o funcionamento da rede, dividindo-a em 7 camadas:<br /><br /><div style="text-align: center;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQDouPTy-FoS-sl19R13CI9S5jW5UlqmVx6MacLL8q_hRlWE9ZaD3Pxs08oWBI-ns665SMNq6XHI1g_NP_XiOa9L_qm81HR8GXuwNA_6qyf68WAGRkHgm9E8vv98k7kq33_bVplSxemvY/s400/osi1.jpg" width="287" /></div><br />Este modelo é dividido em camadas hierárquicas, ou seja, cada camada usa as funções da própria ou da camada anterior, para esconder a complexidade e transparecer as operações ao usuário, seja ele um programa ou uma outra camada.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>1 - Camada Física</b></span><br /><br />A camada física define especificações elétricas e físicas dos dispositivos. Em especial, que define a relação entre um dispositivo e um meio de transmissão, tal como um cabo de cobre ou um cabo de fibra óptica. Isso inclui o layout de pinos, tensões, impedância da linha, especificações do cabo, temporização, hubs, repetidores, adaptadores de rede, adaptadores de barramento de host (HBA usado em redes de área de armazenamento) e muito mais.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>2 - Camada de Enlace</b></span><br /><br />Responsável pela codificação (ou modulação) dos dados para que eles sejam transportáveis pela camada física. Também detecta erros de transmissão e sincronização. <br /><br />A camada e enlace trata as topologias de rede,dispositivos como Switche, placa de rede, interfaces, etc., e é responsável por todo o processo de switching. Após o recebimento dos bits, ela os converte de maneira inteligível, os transforma em unidade de dado, subtrai o endereço físico e encaminha para a camada de rede que continua o processo. Sua PDU é o QUADRO.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>3 - Camada de Rede</b></span><br /><br />A camada de rede fornece os meios funcionais e de procedimento de transferência de comprimento variável de dados de sequências de uma fonte de acolhimento de uma rede para um host de destino numa rede diferente (em contraste com a camada de ligação de dados que liga os hosts dentro da mesma rede), enquanto se mantém a qualidade de serviço requerido pela camada de transporte. A camada de rede realiza roteamento funções, e também pode realizar a fragmentação e remontagem, e os erros de entrega de relatório. Roteadores operam nesta camada, o envio de dados em toda a rede estendida e tornando a Internet possível. Este é um esquema de endereçamento lógico - os valores são escolhidos pelo engenheiro de rede. O esquema de endereçamento não é hierárquico.<br /><br />A camada de rede pode ser dividida em três sub-camadas:<br /><br /><b>Sub-rede de acesso</b> - que considera protocolos que lidam com a interface para redes, tais como X.25; <br /><br /><b>Sub-rede dependente de convergência</b> - em que é necessário para elevar o nível de uma rede de trânsito, até ao nível de redes em cada lado ;<br /><br /><b>Sub-rede independente de convergência</b> - lida com a transferência através de múltiplas redes.<br /><br />controla a operação da sub rede roteamento de pacotes, controle de congestionamento, tarifação e permite que redes heterogeneas sejam interconectadas<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>4 - Camada de Transporte</b></span><br /><br />A camada de transporte é responsável pela qualidade na entrega/recebimento dos dados. Após os dados já endereçados virem da camada 3, é hora de começar o transporte dos mesmos. A camada 4 gerencia esse processo, para assegurar de maneira confiável o sucesso no transporte dos dados, por exemplo, um serviço bastante interessante que atua de forma interativa nessa camada é o Q.O.S ou Quality of Service (Qualidade de Serviço), que é um assunto bastante importante é fundamental no processo de internetworking, e mais adiante vou aborda-lo de maneira bem detalhada. Então, após os pacotes virem da camada de rede, já com seus “remetentes/destinatários”, é hora de entrega-los, como se as cartas tivessem acabados de sair do correio (camada 3), e o carteiro fosse as transportar (camada 4). Junto dos protocolos de endereçamento (IP e IPX), agora entram os protocolos de transporte (por exemplo, o TCP e o SPX). A PDU da camada 4 é o SEGMENTO.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>5 - Camada de Sessão</b></span><br /><br />A camada de Sessão permite que duas aplicações em computadores diferentes estabeleçam uma sessão de comunicação. Definindo como será feita a transmissão de dados, pondo marcações nos dados que serão transmitidos. Se porventura a rede falhar, os computadores reiniciam a transmissão dos dados a partir da última marcação recebida pelo computador receptor.<br /><span style="font-size: large;"><b><br /></b></span><span style="font-size: large;"><b>6 - Camada de Apresentação</b></span><br /><br />A camada de Apresentação, também chamada camada de Tradução, converte o formato do dado recebido pela camada de Aplicação em um formato comum a ser usado na transmissão desse dado, ou seja, um formato entendido pelo protocolo usado. Um exemplo comum é a conversão do padrão de caracteres (código de página) quando o dispositivo transmissor usa um padrão diferente do ASCII. Pode ter outros usos, como compressão de dados e criptografia.<br /><br />Os dados recebidos da camada sete estão descomprimidos, e a camada 6 do dispositivo receptor fica responsável por comprimir esses dados. A transmissão dos dados torna-se mais rápida, já que haverá menos dados a serem transmitidos: os dados recebidos da camada 7 foram "encolhidos" e enviados à camada 5.<br /><br />Para aumentar a segurança, pode-se usar algum esquema de criptografia neste nível, sendo que os dados só serão decodificados na camada 6 do dispositivo receptor.<br /><br />Ela trabalha transformando os dados em um formato no qual a camada de aplicação possa aceitar, minimizando todo tipo de interferência.<br /><span style="font-size: large;"><b><br /></b></span><span style="font-size: large;"><b>7 - Camada de Aplicação</b></span><br /><br />A camada de aplicação corresponde às aplicações (programas) no topo da camada OSI que serão utilizados para promover uma interação entre a máquina-usuário (máquina destinatária e o usuário da aplicação). Esta camada também disponibiliza os recursos (protocolo) para que tal comunicação aconteça, por exemplo, ao solicitar a recepção de e-mail através do aplicativo de e-mail, este entrará em contato com a camada de Aplicação do protocolo de rede efetuando tal solicitação (POP3, IMAP).<br /><br />Tudo nesta camada é relacionado ao software. Alguns protocolos utilizados nesta camada são: HTTP, SMTP, FTP, SSH, Telnet, SIP, RDP, IRC, SNMP, NNTP, POP3, IMAP, BitTorrent, DNS, Ping, etc.<br /><br /><b>RESUMO:</b><br /><br /><div style="text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCgyGJOodChd3Aecwmck0F7JOe-jAl9SlawjhHQqZJ9LKnqhQkaJlC1NRUSusxVX4pVx4HRn4f2J0Zon48xBWwcub5ZcPis1KuI_ofyuvaQyUHNTWytJgHmHiEpZh8Y9me81o112MpaKE/s1600/resumo.JPG" /></div>

O que é o modelo OSI e suas camadas

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Suspeito pelo maior ataque DDoS da história é preso na Espanha

<div style="text-align: center;"><img border="0" height="267" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjZBusK7FIYKZPH3WZ6jQKOWvgvo0JhJBt9zzfh0hXAWtIYl5ximpuhozPYI-qcb_TcgGFtxrYN_ra64x5Q4XWj2BEFzQISiCpgb8yGms8YP1vskk5zgZG5PurqDKVV27Ds-GMgg5l_y8/s400/ddos.jpg" width="400" /></div><br />Um alemão suspeito de ser o responsável pelo maior ataque DDoS da história foi preso na última quinta-feira (25) na Espanha. Identificado somente pelas iniciais “SK”, o homem, que aparenta ter 35 anos de idade, é acusado de ter sido iniciado os ataques que afetaram as atividades da organização Spamhaus — ação que afetou a velocidade de boa parte da internet.<br /><br />O ataque chamou a atenção pela sua intensidade, tendo gerado um tráfego de mais de 300 gigabits por segundo em seu auge. Os policiais responsáveis pela ação confiscaram todos os computadores e dispositivos móveis do suspeito, já que esses aparelhos podem ajudar a desvendar seus métodos de ação.<br /><br />Embora a identidade de SK não tenha sido revelada, diversas fontes apontam que ele se trata de Sven Olaf Kamphuis, representante da empresa de hospedagem Cyberbunker (que faz parte da lista negra da Spamhaus). Em uma entrevista concedida ao site Daily Beast em março deste ano, ele afirmou “que há muita gente que ficou realmente brava com isso (o ataque). Somos os primeiros a realmente mostrar alguma coragem e fazer algo quanto a isso”, declaração que gerou algumas suspeitas na época.<br /><br />Segundo um representante da Spamhaus, após a organização ter listado a companhia como uma fonte de spams, Kamphuis respondeu com uma mensagem bastante agressiva. Ele teria dito que a Cyberbunker fazia parte de uma república própria, na qual não havia quaisquer leis ou restrições que o impedissem de realizar qualquer ação.<br /><br /><b>Fonte:</b> <a href="http://www.tecmundo.com.br/" rel="nofollow" target="_blank">Tecmundo</a><br />

Suspeito pelo maior ataque DDoS da história é preso na Espanha

Um alemão suspeito de ser o responsável pelo maior ataque DDoS da história foi preso na última quinta-feira (25) na Espanha. Identificado so...

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Hacker descobre CPU e RAM do Google Glass

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihMYDH6qGRliWBIVh2INyarQqcJ2vZ7IBtlofONndQSvHEWDK0WmXVG7x-FLMbhE1Scz2L-74JcWtRBSdMfegJPkQu7-5bZt_Zd34e7wGKWd_cGh00x2PeVVEIT60ruFnZMy4Nx9upZu8/s1600/googleglass.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="249" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihMYDH6qGRliWBIVh2INyarQqcJ2vZ7IBtlofONndQSvHEWDK0WmXVG7x-FLMbhE1Scz2L-74JcWtRBSdMfegJPkQu7-5bZt_Zd34e7wGKWd_cGh00x2PeVVEIT60ruFnZMy4Nx9upZu8/s400/googleglass.jpg" width="400" /></a></div><br />O Google revelou, há umas duas semanas, algumas das especificações do Glass. Mas ficou faltando falar sobre o motor do gadget: qual a CPU utilizada? Quanto tem de RAM? A empresa não disse nada disso. Mas um hacker conseguiu descobrir.<br /><br />Jay Lee, com uma força de Liam McLoughlin, conseguiu acessar o ADB e ver as especificações que faltavam, ou pelo menos uma parte delas: o Google Glass roda Android 4.0.4 (Ice Cream Sadwich), tem CPU OMAP 4430 (dual core) e 682 MB de RAM. Lee acredita que tenha na verdade 1 GB de RAM, com uma parte sendo roubada pelo hardware. Ele não conseguiu descobrir qual o clock do processador.<br /><br />Como o The Verge apontou, as specs lembram bastante a do Galaxy Nexus (por aqui, Galaxy X), que tem processador da mesma família e 1 GB de RAM.

Hacker descobre CPU e RAM do Google Glass

O Google revelou, há umas duas semanas, algumas das especificações do Glass. Mas ficou faltando falar sobre o motor do gadget: qual a CPU ut...

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The Pirate Bay fica mais difícil de ser derrubado

<div style="text-align: center;"><img border="0" height="299" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0bnGgMbgwDJahsIiO0cmarpS-J9x_DSIfjSaCGaCXtAsUNlom9tzw6dmYG0mmIgCx7HDqsx-b7KFB-02C84Mj4t-I3bOxjZCBL63r2aq5qVdPi0ma-lhjX86MonOM0-CUCiOkGZdcpcU/s400/thepiratebay.jpg" width="400" /></div><br />Depois de sofrer com ataques DDoS e quedas de energia, o The Pirate Bay aplicou uma mudança importante na sua infraestrutura de servidores: todos os dados do famoso indexador de torrents agora estão na “nuvem”. Isso vai permitir que o site fique mais tempo online e, mesmo em caso de apreensões de servidores pela polícia, os dados poderão ser facilmente recuperados.<br /><b><br /></b> <b>Labirinto até chegar aos servidores “verdadeiros”</b><br /><br />Hoje funciona assim: quando você acessa o site, na verdade está acessando um roteador que direciona suas requisições para um balanceador de carga — ele é responsável por equilibrar os acessos entre os vários servidores. Com isso, a polícia só tem como apreender inicialmente esse roteador, que não é tão difícil de ser substituído e deixaria o site apenas alguns minutos ou horas fora do ar.<br /><br />Se a polícia apreender o roteador e vasculhar as informações, descobrirá onde está o balanceador de carga (que fica num país diferente). Esse balanceador não possui discos rígidos — toda a configuração está salva na RAM e será perdida caso a máquina seja desligada, dificultando ainda mais a localização dos servidores verdadeiros. E, como a comunicação entre o balanceador e os servidores é criptografada, não é possível saber quais dados passam por ele, nem mesmo os IPs dos usuários.<br /><br />No pior cenário possível, a polícia conseguiria apreender tanto o roteador quanto o balanceador e também descobriria onde estão os servidores verdadeiros. Só que, se os servidores perderem a comunicação com o balanceador durante 8 horas, eles são automaticamente desligados. Se eles forem desligados, só será possível ligá-los com uma senha, já que os dados dos HDs estão criptografados.<br /><br /><b>A vantagem do cloud computing</b><br /><br /><div style="text-align: center;"><img border="0" height="321" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEje2iApAUqitrwzmL6PC4DuXiiSsRDJlfkAGFAvt9CelEA48H8ai3mcxiQBAOhVovY50oAwUiRtodnAGi2UjUMNb_etWSSyQU2AQ0alcUit2RvLPA98f2Gj7NSYpXUePLH4NQuYfLm3IdE/s400/the-pirate-cloud.jpg" width="400" /></div><br />O roteador e o balanceador não são exatamente novos. Eles foram implantados há alguns anos, e é por isso que o The Pirate Bay está online até hoje. A principal mudança é a utilização do cloud computing — como os dados estão em diferentes máquinas virtuais, se uma delas for derrubada, ainda haverá outra igual para manter o site no ar. E se todas forem derrubadas, basta ligar máquinas contratadas com outros fornecedores e restaurar um backup instantaneamente.<br /><br />Ao TorrentFreak, o The Pirate Bay declarou o seguinte: “A mudança para a nuvem permite que o TPB mude de país para país e cruze fronteiras sem problemas e sem interrupções. Os servidores não precisam ficar hospedados no mesmo provedor, nem no mesmo continente”. Além de tornar a extinção do site ainda mais complicada, será possível cortar custos e ampliar facilmente a capacidade dos servidores em caso de aumento de tráfego.<br /><br />O esquema é um pouco complexo, mas nada muda para os usuários: eles continuarão baixando seus torrents sem problemas e não deverão mais encontrar o The Pirate Bay offline por muito tempo. Só muda para as gravadoras e distribuidoras de conteúdo, que terão ainda mais trabalho para enfrentar o compartilhamento ilegal de arquivos.<br />

The Pirate Bay fica mais difícil de ser derrubado

Depois de sofrer com ataques DDoS e quedas de energia, o The Pirate Bay aplicou uma mudança importante na sua infraestrutura de servidores: ...

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Western Digital revela HD com apenas 5 mm de espessura

<div style="text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgg8Ye0idEJxNDswpuQROcc35QbGe1MAoUawkAGOI3TXyZJcU97bZKKSceLNQNlPqE7HVZtwEUjudMOrxyKF5Znig7IzAyoY-1weUZ8r1Sz09SesmWz_JdK2cEREHU4GPRE-O0kxn1FOsE/s1600/western-digital-hd-ultraslim.jpg" /></div><br />A Western Digital anunciou novos discos rígidos com apenas 5 milímetros de espessura. Isso é menos que qualquer smartphone lançado até hoje e 47% mais fino que os HDs comuns para laptops. Eles terão capacidade de 500 GB e serão usados por vários fabricantes para deixar os notebooks ainda mais finos e leves.<br /><br />De acordo com a Western Digital, quanto mais fino forem os dispositivos portáteis, mais o HD sofre com impactos e vibrações. A empresa desenvolveu algumas tecnologias para minimizar esses problemas, como o StableTrac, que estabiliza os pratos do HD para evitar perda de dados, e o Dual Stage Actuator, para melhorar a precisão da agulha.<br /><br />O WD Blue UltraSlim de 2,5 polegadas gira a 5.400 RPM, tem 500 GB em um prato e poderá ser adquirido por OEMs com preço estimado de US$ 89 por unidade e dois anos de garantia. Ele pesa apenas 74 gramas e usa interface SATA III. Acer e Asus vão lançar notebooks com o novo HD ainda este ano.<br /><br />Apesar de não informar as especificações exatas, a empresa também lançará um WD Black com a mesma espessura. Este modelo será um HD híbrido e terá memória flash integrada para melhorar o desempenho em determinadas tarefas, como o boot do sistema operacional e a abertura de aplicativos.<br /><br /><b>Fonte:</b> <a href="http://tecnoblog.net/" rel="nofollow" target="_blank">Tecnoblog</a>

Western Digital revela HD com apenas 5 mm de espessura

A Western Digital anunciou novos discos rígidos com apenas 5 milímetros de espessura. Isso é menos que qualquer smartphone lançado até hoje ...

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Oi lança 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4d-b3BTZ0XA7mQDQjnE_CMk7MpwvESDtcczSSuwAFRKe87d1MCZd8MMw22gASe_KT3kYEy8i8f-94ulZsAz5P-nmou3WO9iumEJDx5Yev9waukZhGZ5pyTaIxgkSe3h2_E4UXezxs8p0/s1600/4g-lte-highlight.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4d-b3BTZ0XA7mQDQjnE_CMk7MpwvESDtcczSSuwAFRKe87d1MCZd8MMw22gASe_KT3kYEy8i8f-94ulZsAz5P-nmou3WO9iumEJDx5Yev9waukZhGZ5pyTaIxgkSe3h2_E4UXezxs8p0/s1600/4g-lte-highlight.jpg" /></a></div><br />A Oi é a segunda operadora brasileira a lançar serviços de quarta geração no Brasil. A empresa lança hoje no Rio de Janeiro a cobertura LTE na capital fluminense, bem como anuncia a cobertura no restante das cidades-sede da Copa das Confederações (Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife e Salvador).<br /><br />Os planos da Oi são mais em conta quando comparados com os praticados pela Claro: o pacote de dados de 10 GB para modem custa R$ 188,00 – a operadora mexicana cobra R$ 199 pelo plano de mesma franquia. Quem já é cliente Oi Velox, Oi Conta Total ou Oi pós-pago tem desconto e poderá assinar o serviço por R$ 125 mensais. Se você prefere utilizar no celular, o plano de voz mais simples com o pacote de dados de 5 GB sai a R$ 147.<br /><br />A operadora promete a velocidade máxima por contrato de 5 Mbps de download e 150 Kbps de upload. Essa velocidade é facilmente alcançada em serviços como o 3GMax da Claro e o 3G Plus da Vivo – a Oi não possui rede HSPA+. É perfeitamente possível que a operadora esteja seguindo a mesma lógica da Claro em estipular por contrato a velocidade garantida, podendo o cliente alcançar velocidades superiores aos 5 Mbps propostos.<br /><br />O portfolio de aparelhos da Oi é bem menor que o da Claro, contando apenas com três smartphones (Motorola RAZR HD, Samsung Galaxy S III LTE e Nokia Lumia 820) e um minimodem (Huawei E3276). Como extra, a operadora oferece acesso ilimitado à rede de hotspots Oi WiFi e 44 dias de degustação no serviço de música por streaming Rdio.<br /><br />A operadora montou em seu site um novo mapa de cobertura, que indica onde há presença das redes 2G, 3G e dos hotspots Oi WiFi. Foi perfeitamente possível encontrar hotspots no Rio de Janeiro, mas não logrei êxito algum ao buscar pela cobertura em Belo Horizonte, o que indica que provavelmente o mapa está com problemas.<br /><br />Quem quiser assinar o serviço poderá se dirigir a uma loja da operadora – no momento, as vendas só estão disponíveis no Rio de Janeiro, enquanto as demais cidades serão beneficiadas no dia 01 de maio. Pelo que pude averiguar no regulamento, é necessário trocar o chip por um novo compatível com a rede 4G, assim como é necessário possuir um aparelho compatível com o padrão adotado pelo Brasil (LTE 2600).

Oi lança 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações

A Oi é a segunda operadora brasileira a lançar serviços de quarta geração no Brasil. A empresa lança hoje no Rio de Janeiro a cobertura LTE ...

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A evolução do cabeamento de rede

<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMGBLNoJk50mhOkq8gOEHd-G-v1Uh7TLt8xgJWkHNm1tIaVOiCqJhBe_s5d-cvjy9S5mkapnKuscsHIFINyjb8_Te8XvfhcZtb4DhUtSQcNzxywCJIAbO-eI4nRduqjmOFvKAxuVJwH8M/s1600/cab1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMGBLNoJk50mhOkq8gOEHd-G-v1Uh7TLt8xgJWkHNm1tIaVOiCqJhBe_s5d-cvjy9S5mkapnKuscsHIFINyjb8_Te8XvfhcZtb4DhUtSQcNzxywCJIAbO-eI4nRduqjmOFvKAxuVJwH8M/s200/cab1.jpg" width="173" /></a><br />Atualmente, as redes Ethernet de 100 megabits (Fast Ethernet) e 1000 megabits (Gigabit Ethernet) são as mais usadas. Ambos os padrões utilizam cabos de par trançado categoria 5 ou 5e, que são largamente disponíveis, o que facilita a migração de um para o outro. As placas também são intercompatíveis: você pode perfeitamente misturar placas de 100 e 1000 megabits na mesma rede, mas, ao usar placas de velocidades diferentes, a velocidade é sempre nivelada por baixo, ou seja, as placas Gigabit são obrigadas a respeitar a velocidade das placas mais lentas.<br /><br />Antes deles, tivemos o padrão de 10 megabits, que também foi largamente usado (e ainda pode ser encontrado em algumas instalações) e, no outro extremo, já está disponível o padrão de 10 gigabits (10G), mil vezes mais rápido que o padrão original. Tal evolução demandou também melhorias no cabeamento da rede.<br /><br />As primeiras redes Ethernet utilizavam cabos thicknet, um tipo de cabo coaxial grosso e pouco flexível, com 1 cm de diâmetro. Um único cabo era usado como backbone para toda a rede e as estações eram conectadas a ele através de transceptores, também chamados de "vampire taps" ou "derivadores vampiros", nome usado porque o contato do transceptor perfurava o cabo thicknet, fazendo contato com o fio central. O transceptor era então ligado a um conector AUI de 15 pinos na placa de rede, através de um cabo menor:<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOLAfd0g4QmcIew-sOki895rfHZ5qj7NaGqfrh0enFzJBWD_p6I2cgTHVhFebdtDsbGJulUnOX_V4QZgpfKl8lhAHM4TT3mwaS-tFSRLm8heg4AbTtZlGWb2PtipmsC3STtMYe9i3Z_R8/s1600/cab2.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="327" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOLAfd0g4QmcIew-sOki895rfHZ5qj7NaGqfrh0enFzJBWD_p6I2cgTHVhFebdtDsbGJulUnOX_V4QZgpfKl8lhAHM4TT3mwaS-tFSRLm8heg4AbTtZlGWb2PtipmsC3STtMYe9i3Z_R8/s400/cab2.jpg" width="400" /></a></div><br />Este era essencialmente o mesmo tipo de cabeamento utilizado no protótipo de rede Ethernet desenvolvido no PARC, mas continuou sendo usado durante a maior parte da década de 80, embora oferecesse diversos problemas práticos, entre eles a dificuldade em se lidar com o cabo central, que era pesado e pouco flexível, sem falar no custo dos transceptores.<br /><br />Estas redes eram chamadas de 10BASE-5, sigla que é a junção de 3 informações. O "10" se refere à velocidade de transmissão, 10 megabits, o "BASE" é abreviação de "baseband modulation", o que indica que o sinal é transmitido diretamente, de forma digital (sem o uso de modems, como no sistema telefônico), enquanto o "5" indica a distância máxima que o sinal é capaz de percorrer, nada menos do que 500 metros.<br /><br />As redes 10BASE-5 logo deram origem às redes 10BASE-2, ou redes thinnet, que utilizavam cabos RG58/U, bem mais finos. O termo "thinnet" vem justamente da palavra "thin" (fino), enquanto "thicknet" vem de "thick" (espesso).<br /><br />Nelas, os transceptores foram miniaturizados e movidos para dentro das próprias placas de rede e a ligação entre as estações passou a ser feita usando cabos mais curtos, ligados por um conector em forma de T. Ele permitiu que as estações fossem ligadas diretamente umas às outras, transformando os vários cabos separados em um único cabo contínuo:<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSmFdq5jhxvvxbFZkHzqTjz_I2mE9jjiKxcHh1OMsYhzcJMq3qBbBc6iFtOjuwdA6OMF9N2fv1X9GEhyj3IBY8T26W8aXKWC8uaF5vSkbFzegfBWI_oqmiPr2XCsHZiscMjhaLhGrkzN8/s1600/cab3.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="175" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSmFdq5jhxvvxbFZkHzqTjz_I2mE9jjiKxcHh1OMsYhzcJMq3qBbBc6iFtOjuwdA6OMF9N2fv1X9GEhyj3IBY8T26W8aXKWC8uaF5vSkbFzegfBWI_oqmiPr2XCsHZiscMjhaLhGrkzN8/s400/cab3.jpg" width="400" /></a></div><br />Nas duas extremidades eram usados terminadores, que fecham o circuito, evitando que os sinais que chegam ao final do cabo retornem na forma de interferência:<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5_FNH698XxelT-5zeMKR16NM1eTrDbyQtw43ivfbXZrCGfhIu84zLVX8K_0Pqt2X0RqDOiESCDdGOsSSD664CugQILKr8a3GgjJ-NID0uTEVAePbd6-CKIt1FaZUw4qoymOfFDf1Gzng/s1600/cab4.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="191" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5_FNH698XxelT-5zeMKR16NM1eTrDbyQtw43ivfbXZrCGfhIu84zLVX8K_0Pqt2X0RqDOiESCDdGOsSSD664CugQILKr8a3GgjJ-NID0uTEVAePbd6-CKIt1FaZUw4qoymOfFDf1Gzng/s400/cab4.jpg" width="400" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGdqxIfwizk5uLTxPJoO3hkdjDeHn9oi2hsR772HrCpvxqWI6O7P_dgUwmTgnhdBt-qWMmVnaINzbMMo9jTQgxLZsgQChNuNbMt18BCW_9MjpoHg75DpsVaZF9zE8NXPk5jkVgwuHAt6c/s1600/cab5.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="281" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGdqxIfwizk5uLTxPJoO3hkdjDeHn9oi2hsR772HrCpvxqWI6O7P_dgUwmTgnhdBt-qWMmVnaINzbMMo9jTQgxLZsgQChNuNbMt18BCW_9MjpoHg75DpsVaZF9zE8NXPk5jkVgwuHAt6c/s400/cab5.jpg" width="400" /></a></div><br />Apesar da importância, os terminadores eram dispositivos passivos, bastante simples e baratos. O grande problema era que, se o cabo fosse desconectado em qualquer ponto (no caso de um cabo rompido, ou com mal contato, por exemplo), toda a rede saía fora do ar, já que era dividida em dois segmentos sem terminação. Como não eram usados leds nem indicadores de conexão, existiam apenas duas opções para descobrir onde estava o problema: usar um testador de cabos (um aparelho que indicava com precisão em que ponto o cabo estava rompido, mas que era caro e justamente por isso incomum aqui no Brasil) ou sair testando ponto por ponto, até descobrir onde estava o problema.<br /><br />Temos aqui o conector BNC, incluindo a ponteira e a bainha, o conector T e o terminador, que, junto com o cabo coaxial, eram os componentes básicos das redes 10BASE-2:<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJKt476tqJVc0cAGgyOr1FVLmYGxyAdgYq5-PeCzT9f_K2fE2txz6FhLbKBxi0FCaucUBH4NnpKlRa7N9-LLjDPf1E1yYsLw9_n1x7ic2CSei0aUcAiESouPCD5S98O-PzEKeQX7BFfmI/s1600/cab6.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="262" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJKt476tqJVc0cAGgyOr1FVLmYGxyAdgYq5-PeCzT9f_K2fE2txz6FhLbKBxi0FCaucUBH4NnpKlRa7N9-LLjDPf1E1yYsLw9_n1x7ic2CSei0aUcAiESouPCD5S98O-PzEKeQX7BFfmI/s400/cab6.jpg" width="400" /></a></div><br />Os cabos podiam ser crimpados na hora, de acordo com o comprimento necessário, usando um alicate especial. A crimpagem consistia em descascar o cabo coaxial, encaixá-lo dentro do conector, crimpar a ponteira, de forma a prender o fio central e em seguida crimpar a bainha, prendendo o cabo ao conector BNC.<br /><br />Assim como os alicates para crimpagem de cabos de par trançado que são vendidos atualmente, os alicates de crimpagem de cabos coaxiais não eram muito caros. Em 1997 você podia comprar um alicate simples por menos de 50 reais. Hoje em dia provavelmente custaria mais caro, já que poucas lojas ainda os comercializam:<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLggkjqJjt88MTuTrCMGP2vYrUUqDzQwfqLO_EMyCE0nF9yb-RU0iyxNno02skQB0ShkiYjJDjvD01HXS2t8iBw6pUF53kn72Ihn_3bBKEKPrdXk7_TRJ46SZrU8aegU7Abdcn4SxKMLI/s1600/cab7.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="176" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLggkjqJjt88MTuTrCMGP2vYrUUqDzQwfqLO_EMyCE0nF9yb-RU0iyxNno02skQB0ShkiYjJDjvD01HXS2t8iBw6pUF53kn72Ihn_3bBKEKPrdXk7_TRJ46SZrU8aegU7Abdcn4SxKMLI/s400/cab7.jpg" width="400" /></a></div><br />Apesar de ainda ser muito susceptível a problemas, o cabeamento das redes 10BASE-2 era muito mais simples e barato do que o das redes 10BASE-5, o que possibilitou a popularização das redes, sobretudo em empresas e escritórios. Se você tiver acesso a alguns micros 386 ou 486 antigos, é provável que encontre placas de rede que ainda incluem o conector AUI (para redes 10BASE-5), como essa:<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiht1bxWh3ZlqcGeJKQidw8EpW2Q8_NElO-i7Svw4lt5quwd8Xv2MMYmNs_cmnH_3YyUo-D3qYINJ1WP-uLRsnw5pGdc2BPpE0U7S4xzEBc4xS1nhyRi_gTFRsechGl2bRIfx8s6v2VB5Q/s1600/cab8.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="233" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiht1bxWh3ZlqcGeJKQidw8EpW2Q8_NElO-i7Svw4lt5quwd8Xv2MMYmNs_cmnH_3YyUo-D3qYINJ1WP-uLRsnw5pGdc2BPpE0U7S4xzEBc4xS1nhyRi_gTFRsechGl2bRIfx8s6v2VB5Q/s400/cab8.jpg" width="400" /></a></div><br />Esta placa da foto é uma placa ISA de 10 megabits, que além do conector AUI, inclui o conector BNC para cabos coaxiais thinnet e o conector RJ45 para cabos de par trançado atuais. Estas placas foram muito usadas durante o início da década de 1990, o período de transição entre os três tipos de cabeamento. Naturalmente, apesar dos três conectores estarem presentes, você só podia utilizar um de cada vez. A vantagem era que você podia migrar dos cabos coaxiais para os cabos de par trançado trocando apenas o cabeamento, sem precisar trocar as placas de rede.<br /><br />A única desvantagem das redes thinnet em relação às thicknet é que o uso de um cabo mais fino reduziu o alcance máximo da rede, que passou a ser de apenas 185 metros, o que de qualquer forma era mais do que suficiente para a maioria das rede locais. Por incrível que possa parecer, o obsoleto padrão 10BASE-5 foi o padrão Ethernet para fios de cobre com o maior alcance até hoje, com seus 500 metros. Apenas os padrões baseados em fibra óptica são capazes de superar esta marca.<br /><br />Continuando, independentemente do tipo, os cabos coaxiais seguem o mesmo princípio básico, que consiste em utilizar uma camada de blindagem para proteger o cabo central de interferências eletromagnéticas presentes no ambiente. Quanto mais espesso o cabo e mais grossa é a camada de blindagem, mais eficiente é o isolamento, permitindo que o sinal seja transmitido a uma distância muito maior:<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguu5m69X4DbWYdXnnSO7OI8LAH3mWtrBHMXmpzkeec5NhTe7thTG0ZA1t86UELayXVhmpUiZPduzydfx7D8MPQQ9aIJXNFZoRKddZ7GZD3vPBNCwN-cGHcgBnilUDdjVGY20eKE9xY-gM/s1600/cab9.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguu5m69X4DbWYdXnnSO7OI8LAH3mWtrBHMXmpzkeec5NhTe7thTG0ZA1t86UELayXVhmpUiZPduzydfx7D8MPQQ9aIJXNFZoRKddZ7GZD3vPBNCwN-cGHcgBnilUDdjVGY20eKE9xY-gM/s400/cab9.jpg" width="400" /></a></div><br />Os cabos coaxiais a muito deram lugar aos cabos de par trançado, que são praticamente os únicos usados em redes locais atualmente. Além de serem mais finos e flexíveis, os cabos de par trançado suportam maiores velocidades (podem ser usados em redes de 10, 100 ou 1000 megabits, enquanto os cabos coaxiais são restritos às antigas redes de 10 megabits) e são ainda por cima mais baratos:<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwT5HB8qtr4EUBRL2aXxWbWmJlE9U4SiO1cVVyLf7QZQt7COP2so1057ohyre48HlA_dVAnniz0RmHQ4BEIW_5IVky_B5fC2kkB9bP9ZqpXscC4VYRM4hoPmNuWhBij9GVFOd_mmPChyphenhyphen8/s1600/cab10.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwT5HB8qtr4EUBRL2aXxWbWmJlE9U4SiO1cVVyLf7QZQt7COP2so1057ohyre48HlA_dVAnniz0RmHQ4BEIW_5IVky_B5fC2kkB9bP9ZqpXscC4VYRM4hoPmNuWhBij9GVFOd_mmPChyphenhyphen8/s400/cab10.jpg" width="400" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgH4FIh4UyoXpUjdRpCJTY9p3TqW3RzxXFevXLruQDnss-rUbDzbO4JTc8z4dwFHbfNm-Hf8ULiw5Qu6Tktzl62f7WeqBxtQRA-zIEm6mdKsymfAqKfnvn7Kq-hKKlx4veE3v9yJa9JCyA/s1600/cab11.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="145" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgH4FIh4UyoXpUjdRpCJTY9p3TqW3RzxXFevXLruQDnss-rUbDzbO4JTc8z4dwFHbfNm-Hf8ULiw5Qu6Tktzl62f7WeqBxtQRA-zIEm6mdKsymfAqKfnvn7Kq-hKKlx4veE3v9yJa9JCyA/s400/cab11.jpg" width="400" /></a></div><br />Apesar disso, os cabos coaxiais estão longe de entrar em desuso. Além de serem usados nos sistemas de TV a cabo e em outros sistemas de telecomunicação, eles são usados em todo tipo de antenas, incluindo antenas para redes wireless. Até mesmo os conectores tipo N, tipicamente usados nas antenas para redes wireless de maior ganho são descendentes diretos dos conectores BNC usados nas redes 10BASE-2. Como pode ver, muitas tecnologias que pareciam ser coisa do passado, acabam retornando de formas imprevisíveis. :)<br /><br />Existem diversas categorias de cabos de par trançado (como veremos em detalhes no próximo capítulo), que se diferenciam pela qualidade e pelas freqüências suportadas. Por exemplo, cabos de categoria 3, que são largamente utilizados em instalações telefônicas podem ser usados em redes de 10 megabits, mas não nas redes de 100 e 1000 megabits atuais. Da mesma forma, os cabos de categoria 5e que usamos atualmente não são adequados para as redes de 10 gigabits, que demandam cabos de categoria 6, ou 6a. Todos eles utilizam o mesmo conector, o RJ-45, mas existem diferenças de qualidade entre os conectores destinados a diferentes padrões de cabos.<br /><br />Os sucessores naturais dos cabos de par trançado são os cabos de fibra óptica, que suportam velocidades ainda maiores e permitem transmitir a distâncias praticamente ilimitadas, com o uso de repetidores. Os cabos de fibra óptica são usados para criar os backbones que interligam os principais roteadores da Internet. Sem eles, a grande rede seria muito mais lenta e o acesso muito mais caro.<br /><br /><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZRwF6aJXAEuFBTow1EwaBCBN8o4TQqoEmiJH2X_LJDazAx75gbCuiVcLe_sBWTLrwbpQVR5BUy-K5I6nGxDA6x0MxvSeXHAlPCD1cacWqtpK3El0HCh-2taV65SFXuzb1QB8pNzN3NbE/s1600/cab12.gif" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="381" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZRwF6aJXAEuFBTow1EwaBCBN8o4TQqoEmiJH2X_LJDazAx75gbCuiVcLe_sBWTLrwbpQVR5BUy-K5I6nGxDA6x0MxvSeXHAlPCD1cacWqtpK3El0HCh-2taV65SFXuzb1QB8pNzN3NbE/s400/cab12.gif" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Backbones de fibra óptica interligando países da Ásia.</i></td></tr></tbody></table><br />Apesar disso, os cabos de fibra óptica ainda são pouco usados em redes locais, devido sobretudo à questão do custo, tanto dos cabos propriamente ditos, quanto das placas de rede, roteadores e demais componentes necessários. Apesar de tecnicamente inferiores, os cabos de par trançado são baratos, fáceis de trabalhar e tem resistido ao surgimento de novos padrões de rede.<br /><br />Durante muito tempo, acreditou-se que os cabos de par trançado ficariam limitados às redes de 100 megabits e, conforme as redes gigabit se popularizassem eles entrariam em desuso, dando lugar aos cabos de fibra óptica. Mas a idéia caiu por terra com o surgimento do padrão de redes gigabit para cabos de par trançado que usamos atualmente.<br /><br />A história se repetiu com o padrão 10 gigabit (que ainda está em fase inicial de adoção), que inicialmente previa apenas o uso de cabos de fibra óptica. Contrariando todas as expectativas, conseguiram levar a transmissão de dados em fios de cobre ao limite, criando um padrão de 10 gigabits para cabos de par trançado. Como demora pelo menos uma década para um novo padrão de redes se popularizar (assim foi com a migração das redes de 10 megabits para as de 100 e agora das de 100 para as de 1000), os cabos de par trançado têm sua sobrevivência assegurada por pelo menos mais uma década.<br /><br /><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJw4GEkbVRNTpgMJ7rXSOmCJbvbaI-Cmy_ocFsOr6Xb3osaVBLzZwTftITp64gZvWYdlpmJHcromhmfini8Wxr5gX_ixL3qTtLHMb_cysbiFWgCSzy8ab7CEEFKW0acmoAOL_aR97aQOc/s1600/cab13.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="183" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJw4GEkbVRNTpgMJ7rXSOmCJbvbaI-Cmy_ocFsOr6Xb3osaVBLzZwTftITp64gZvWYdlpmJHcromhmfini8Wxr5gX_ixL3qTtLHMb_cysbiFWgCSzy8ab7CEEFKW0acmoAOL_aR97aQOc/s400/cab13.jpg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Cabos de fibra óptica multimodo.</i></td></tr></tbody></table><br />Continuando, temos as redes wireless, que possuem uma origem ainda mais antiga. Por incrível que possa parecer, a primeira rede wireless funcional, a ALOHAnet, entrou em atividade em 1970, antes mesmo do surgimento da Arpanet.<br /><br />Ela surgiu da necessidade de criar linhas de comunicação entre diferentes campus da universidade do Havaí, situados em ilhas diferentes. Na época, a estrutura de comunicação era tão precária que a única forma de comunicação era mandar mensagens escritas de barco, já que, devido à distância, não existiam sequer linhas de telefone.<br /><br />A solução encontrada foi usar transmissores de rádio amador, que permitiam que nós situados nas diferentes ilhas se comunicassem com um transmissor central, que se encarregava de repetir as transmissões, de forma que elas fossem recebidas por todos os demais. A velocidade de transmissão era muito baixa, mas a rede funcionava, o que era o mais importante.<br /><br />Como todos os transmissores operavam na mesma frequência, sempre que dois nós tentavam transmitir ao mesmo tempo, acontecia uma colisão e ambas as transmissões precisavam ser repetidas, o que era feito automaticamente depois de um curto espaço de tempo. Este mesmo problema ocorre nas redes wireless atuais, que naturalmente incorporam mecanismos para lidar com ele.<br /><br />Voltando aos dias de hoje, vinte e oito anos depois da ALOHAnet, as redes wireless se tornaram incrivelmente populares, pois permitem criar redes locais rapidamente, sem necessidade de espalhar cabos pelo chão. Além da questão da praticidade, usar uma rede wireless pode em muitos casos sair mais barato, já que o preço de centenas de metros de cabo, combinado com o custo da instalação, pode superar em muito a diferença de preço no ponto de acesso e nas placas.<br /><br />Existem dois tipos de redes wireless. As redes em modo infra-estrutura são baseadas em um ponto de acesso ou um roteador wireless, que atua como um ponto central, permitindo a conexão dos clientes. As redes ad-hoc por sua vez são um tipo de rede mesh, onde as estações se comunicam diretamente, sem o uso de um ponto de acesso. Embora tenham um alcance reduzido, as redes ad-hoc são uma forma prática de interligar notebooks em rede rapidamente, de forma a compartilhar a conexão ou jogar em rede. Como todos os notebooks hoje em dia possuem placas wireless integradas, criar uma rede ad-hoc pode ser mais rápido do que montar uma rede cabeada.<br /><br />O alcance típico dos pontos de acesso domésticos são 33 metros em ambientes fechados e 100 metros em campo aberto. Apesar disso, é possível estender o sinal da rede por distâncias muito maiores, utilizando pontos de acesso e placas com transmissores mais potentes ou antenas de maior ganho (ou ambas as coisas combinadas). Desde que exista um caminho livre de obstáculos, não é muito difícil interligar redes situadas em dois prédios diferentes, a 5 km de distância, por exemplo.<br /><br />Por outro lado, o sinal é facilmente obstruído por objetos metálicos, paredes, lajes e outros obstáculos, além de sofrer interferência de diversas fontes. Devido a isso, você deve procurar sempre instalar o ponto de acesso em um ponto elevado do ambiente, de forma a evitar o maior volume possível de obstáculos.<br /><br />Se a idéia é permitir que seu vizinho da frente capte o sinal, então o melhor é instalar o ponto de acesso perto da janela, caso contrário o ideal é instalá-lo em uma posição central, de forma que o sinal se propague por todo o ambiente, oferecendo uma boa cobertura em qualquer parte da casa, ou do escritório, ao mesmo tempo em que pouco sinal vaze para fora.<br /><br />O primeiro padrão a se popularizar foi o 802.11b, que operava a apenas 11 megabits. Ele foi seguido pelo 802.11g, que opera a 54 megabits e pelo 802.11n, que oferece até 300 megabits. Apesar disso, as redes wireless trabalham com um overhead muito maior que as cabeadas, devido à modulação do sinal, colisões e outros fatores, de forma que a velocidade real acaba sendo um pouco menos da metade do prometido. Além disso, a velocidade máxima é obtida apenas enquanto o sinal está bom e existe apenas um micro transmitindo. Conforme o sinal fica mais fraco, ou vários micros passam a transmitir simultaneamente, a velocidade vai decaindo. É por isso que algumas redes wireless acabam sendo tão lentas.<br /><br /><b>Fonte: </b><a href="http://www.hardware.com.br/" rel="nofollow" target="_blank">Guia do Hardware</a><br />

A evolução do cabeamento de rede

Atualmente, as redes Ethernet de 100 megabits (Fast Ethernet) e 1000 megabits (Gigabit Ethernet) são as mais usadas. Ambos os padrões utiliz...

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Instalação e configuração do Squid

<div style="text-align: center;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2mwnY6vUCW_Vg2uydEp3cLVtIwbT6F6n7Sv7GjFn-lsp3fE1j_ZtBXgU9O_QnWFLAnsqyMW23XZU__4lNmu6VDH659YzjWwbsLkId9GxtwbwCnFjJPX6AzgPNFyoPaTd2QwWu82YdclA/s400/squid-logo-lucky-2.gif" width="400" /></div><br /><b>Conceitos de servidores proxy</b><br /><br />O objetivo principal de um servidor proxy é possibilitar que máquinas de uma rede privada possam acessar uma rede pública, como a Internet, sem que para isto tenham uma ligação direta com esta. O servidor proxy costuma ser instalado em uma máquina que tenha acesso direto à internet, sendo que as demais efetuam as solicitações através desta. Justamente por isto este tipo é chamado de Proxy, pois é um procurador, ou seja, sistema que faz solicitações em nome de outros.<br /><br /><b>Considerações iniciais</b><br /><br />Utilizaremos duas ferramentas de instalações.<br /><br />A primeira é a urpmi, utilizada em algumas distribuições como a Mandriva e etc.<br />A segunda é o apt-get, utilizado em outras distribuições como Ubuntu e etc. <br /><br />Para instalar o Squid no Mandriva Linux, utilize o urpmi:<br /><br /><b># urpmi squid -auto</b><br /><br />Para instalar o Squid no Ubuntu, utilize o apt-get:<br /><br /><b># apt-get install squid</b><br /><br />O código-fonte do Squid pode ser obtido no site oficial do projeto listado na seção "Para saber mais".<br /><br />A configuração do Squid fica gravada em um arquivo chamado squid.conf, no diretório /etc/squid.<br /><br />Entre várias opções de configurações do Squid, algumas merecem atenção especial, pois definem o funcionamento básico do programa.<br /><br /><b>http_port n</b><br /><br />Esta opção é utilizada para definir em quais portas (n) o Squid espera por conexões http. A porta padrão é 3128, mas é possível especificar uma outra qualquer, dependendo da necessidade.<br /><br /><b>Exemplo</b>: http_port 3128<br /><b><br /></b> <b>cache_dir Tipo diretório Mbytes Nível-1 Nível-2</b><br /><br />Esta opção serve para definir em quais diretórios serão armazenados os objetos. Tipo especifica o tipo de sistema de armazenamento a ser utilizado. Atualmente o tipo que pode ser utilizado com segurança é ufs. Diretório especifica o nome do diretório onde há o arquivo que mantém os metadados dos objetos armazenados no disco. Este arquivo é utilizado para recriar o cache durante a inicialização do Squid.<br /><br />Mbytes especifica a quantidade de espaço em disco que deverá ser utilizada sob este diretório. O valor padrão é 100 MB. Nível-1 e Nível-2 especificam o número de diretórios de primeiro e segundo nível, respectivamente, a serem criados, definindo na opção Diretório. Os valores padrão são 16 e 256, respectivamente. É possível ter vários diretórios para cache, inclusive em discos distintos.<br /><br /><b>Exemplo</b>: cache_dir ufs /var/spool/squid 100 16 256<br /><br /><b>cache_mgr e-mail </b>Esta opção permite especificar o e-mail do usuário do sistema que receberá uma mensagem caso o Squid venha a ser encerrado de forma anormal. Este endereço também é mostrado em páginas de erros retornadas aos usuários caso, por exemplo, a máquina remota não possa ser acessada.<br /><br /><b>Exemplo</b>: cache_mgr squid_adm@imasters.com.br<br /><br /><b>cache_efective_user usuarop, cache_efective_group grupo</b><br /><br />Estas opções servem para informar ao Squid com qual ID de usuário e de grupo, respectivamente, ele deve ser executado, caso seja iniciado como root, que é como ele costuma ser iniciado.<br /><br /><b>Exemplo:</b><br /><br />cache_efective_user squid<br />cache_efective_group squid<br /><br /><b>cache_mem mem</b><br /><br />O Squid utiliza muita memória por razões de desempenho. É muito mais demorado ler algo do disco do que diretamente da memória como todos sabem. Mas deve-se estar atento ao definir este valor, pois esse parâmetro não é o total de memória que o Squid usa, ele apenas põe um limite em um dos aspectos da memória. Mas ele usa memória para outras atividades, assim, é necessário reservar espaços para os outros processos.<br /><br />Para verificar quanta memória o Squid está utilizando podemos utilizar o comando top por exemplo.<br /><br /><b>Exemplo:</b> cache_mem 8MB<br /><br /><b>visible_hostname computador</b><br /><br />Esta opção define o nome do computador que aparece em mensagens de erro e em outras informações compartilhadas entre servidores cache. Colocar o nome do computador local.<br /><br /><b>Exemplo</b>: visible_hostname Parede_de_fogo<br /><br />Para iniciar o serviço Squid como super usuário (root), o comando:<br /><br /><b># service squid start (Mandriva)</b><br /><b><br /></b> <b># ./squid start (Ubuntu)</b> <br /><br /><b>Controle de acesso</b><br /><br />O controle de acesso do Squid tem recursos suficientes para definir com precisão quais tipos de serviços podem ser acessados por quais máquinas e em quais horários. As regras da lista de controle de acesso (Access Control List ou simplesmente ACLs) tem uma sintaxe bastante simples e são incluídas no arquivo squid.conf. <br /><br /><b>Tipos de elementos de ACL:</b><br /><br />- <b>src:</b> endereço IP de origem (cliente);<br />- <b>dst:</b> endereço IP de destino (servidor);<br />- <b>srcdomain:</b> um domínio de origem (cliente);<br />- <b>dstdomain</b>: um domínio de destino (servidor);<br />- <b>srcdom_regex:</b> padrão de texto, ou expressão regular, que conste no conteúdo da origem (cliente);<br />- <b>dstdom_regex:</b> padrão de texto, ou expressão regular, que conste no conteúdo do destino (servidor);<br />- <b>time:</b> hora do dia e dia da semana;<br />- <b>url_regex:</b> comparação de URL baseada em expressão regular;<br />- <b>port:</b> número da porta do destino (servidor);<br />- <b>myport:</b> número da porta local na qual o cliente se conectou;<br />- <b>proto:</b> protocolo de transferência (http, ftp, etc);<br />-<b> method:</b> método http de requisição (get, post, etc);<br />- <b>browser</b>: Comparação executada baseada no cabeçalho (header) do cliente (browser);<br />- <b>ident:</b> nome do usuário;<br />- <b>src_as</b>: número do Sistema Autônomo da origem (cliente);<br />- <b>dst_as:</b> número do Sistema Autônomo do destino (servidor);<br />- <b>proxy_auth:</b> autenticação do usuário via um processo externo;<br />- <b>proxy_auth_regex:</b> expressão regular que consta em uma autenticação de usuário via um processo externo;<br />- <b>snmp_community</b>: string que indica o nome da comunidade SNMP;<br />- <b> maxconn</b>: um número máximo de conexões de um mesmo endereço IP de cliente;<br />- <b> arp</b>: endereço Ethernet (MAC). <br /><br />Nem todos os elementos de ACL podem ser usados com todas as listas de acessos (descritas a seguir). Por exemplo, snmp_community só terá significado quando usado com a lista snmp_access, bem como os elementos src_as e dst_as somente serão usados na lista cache_peer_access.<br /><br />Cada elemento de ACL deve ser relacionado com somente um nome. Um elemento ACL com determinado nome consiste em uma lista de valores. Quando forem sendo feitos os testes, os múltiplos valores utilizarão o operador lógico OR. Em outras palavras, um elemento ACL será válido, quando qualquer um de seus valores forem verdadeiros.<br /><br />Você não pode dar o mesmo nome para diferentes tipos de elementos ACLs. Isto ocasionará um erro de sintaxe.<br /><br />Você poderá colocar diferentes valores para a mesma ACL em diferentes linhas. O Squid os combinará em uma lista. <br /><br /><b>Lista de acessos</b><br /><br /><b>http_access</b>: permite clientes http (browsers) acessarem a porta http. Esta ACL é a primária;<br /><b>icp_access</b>: permite caches "vizinhos" fazerem requisições ao seu cache através do protocolo ICP;<br /><b>miss_access</b>: permite a alguns clientes fazerem encaminhamento (forward) através de seu cache;<br /><b>no_cache</b>: define respostas que não deverão ser armazenadas no cache;<br /><b>always_direct</b>; controla quais requisições deverão ser sempre encaminhadas diretamente aos servidores de origem;<br /><b>never_direct:</b> controla quais requisições nunca deverão ser sempre encaminhadas diretamente aos servidores de origem;<br /><b>snmp_access:</b> controla acesso ao agente SNMP do squid;<br /><b>cache_peer_access:</b> controla quais requisições poderão ser encaminhadas a um servidor de cache vizinho. (peer) <br /><br />Uma regra de lista de acesso consiste da palavra allow (permitir) ou deny (negar), seguido de uma lista de nomes de elementos ACL.<br /><br />Uma lista de acesso consiste em uma ou mais regras de acesso.<br /><br />As listas de acesso são verificadas na mesma ordem em que foram escritas. A pesquisa na lista termina assim que uma requisição satisfazer uma regra.<br /><br />Se uma regra possuir múltiplos elementos de ACL, esta usará o operador lógico AND. Em outras palavras, todos os elementos de uma regra precisarão ser validos para que esta regra seja válida. Isto significa que é possível escrever uma regra que nunca será válida. Por exemplo, um número de porta nunca poderá ser igual a 80 e 8000 ao mesmo tempo.<br /><br /><b>Vejam alguns exemplos práticos:</b><br /><br />Se você quiser impedir que qualquer usuário acesse paginas que contenham a palavra "cracker" na URL, acrescente as seguintes linhas no seu squid.conf: <br /><br /><b>acl proibir_cracker url_regex cracker</b><br /><b>http_access deny proibir_cracker </b><br /><br />E o bloqueio ainda pode ser para máquinas específicas. Imagine que o usuário da máquina cujo IP é 10.0.0.95 esteja ocupando muito a sua rede, transferindo arquivos de música em formato MP3. Para bloquear este usuário especifico, use a regra como a de baixo:<br /><br /><b>acl mp3 url_regex mp3<br />acl usr_ofensor src 10.0.0.95/255.255.255.255<br />http_access deny usr_ofensor mp3 <br /></b><br /><br />Se quiser proibir todos os usuários de acessarem um determinado site: <br /><br /><b>acl site_proibido dstdomain .orkut.com<br />http_access deny all site_proibido </b><br /><br />Também é possível permitir ou proibir o acesso em determinados dias e horários:<br /><br /><b>acl tempo_proibido time MTWHF 15:00-16:00</b><br /><b>acl usr_ofensor src 10.0.0.95/255.255.255.255</b><br /><b>http_access deny usr_ofensor tempo_proibido</b><br /><br />A regra acima bloqueia o acesso à internet para o IP 10.0.0.95 durante o período das 15:00 às 16:00 horas. A opção MTWHF indica os dias da semana em inglês. Também podem ser utilizadas as opções A e S que equivalem ao sábado e ao domingo respectivamente.<br /><br />Existem casos que uma empresa gostaria de liberar o acesso a internet apenas durante o horário de almoço. Para isso, a seguinte regra poderia ser aplicada:<br /><br /><b>acl funcionários src 10.0.0.0/0</b><br /><b>acl acesso_almoco time MTWHF 12:00-13:00</b><br /><b>http_access allow funcionários acesso_almoco</b><br /><b>http_access deny funcionários</b><br /><br />Dependendo do número de domínios ou de palavras-chave listadas em ACLs é aconselhável construir uma lista em um arquivo separado e indicá-lo no squid.conf. O arquivo com uma lista de domínios ou de expressões regulares a serem bloqueadas deve conter uma entrada por linha, como no exemplo:<br /><br /><b>Orkut</b><br /><b>Playboy</b><br /><b>Sexo</b><br /><b>Blog</b><br /><b>Fotolog</b><br /><br />Caso o arquivo seja salvo em /etc/squid/sites_proibidos, por exemplo podemos indicá-lo no arquivo de configuração do squid da seguinte maneira:<br /><br /><b>acl funcionários src 10.0.0.0/0</b><br /><b>acl proibidos url_regex "/etc/squid/sites_proibidos"</b><br /><b>http_access deny funcionários proibidos</b><br /><br />Após incluir todas as suas regras restritivas, não se esqueça de incluir regras especificando que tudo o que não estiver expressamente proibido deve ser permitido. Na configuração original do squid.conf, as linhas serão como a que segue:<br /><br /><b>acl rede_local src 10.0.0.0/255.0.0.0</b><br /><b>http_access allow all rede_local</b><br /><br />Note que você deve definir a "rede_local" como conjunto de endereço IP e máscara que melhor descrevem a sua rede.<br /><br />Normalmente o seu squid.conf virá com linhas como as que seguem:<br /><br /><b>#</b><br /><b># INSERT YOUR OWN RULE(S) HERE ALLOW ACCESS FROM YOUR CLIENTS</b><br /><b>#</b><br /><b>http_access deny all</b><br /><br />Ela serve para bloquear o acesso ao Squid até que ele seja configurado, e é interessante você deixá-lo como última regra, pois desta forma, se a requisição não satisfazer nenhuma regra o squid irá bloqueá-la.

Instalação e configuração do Squid

Conceitos de servidores proxy O objetivo principal de um servidor proxy é possibilitar que máquinas de uma rede privada possam acessar uma r...

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O que é FTP ?

<div style="text-align: center;"><img border="0" height="267" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWfpKj6F-arauhQt1zeEsWZOK4Zjt_VRF8q58O68hYlqZc1lzr1NkApY0QixTJGQ5IsQIixKo0Y0nf7WzCU58U21R61sW7zmwJQZgU2da0whJkEMCNkVvRt_Sxj4S-2pUreMZPrQZR8Ig/s400/wordpress-asking-ftp-details1.jpg" width="400" /></div><br />FTP significa File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Arquivos), e é uma forma bastante rápida e versátil de transferir arquivos (também conhecidos como ficheiros), sendo uma das mais usadas na internet.<br /><br />Pode referir-se tanto ao protocolo quanto ao programa que implementa este protocolo (Servidor FTP, neste caso, tradicionalmente aparece em letras minúsculas, por influência do programa de transferência de arquivos do Unix).<br /><br />A transferência de dados em redes de computadores envolve normalmente transferência de arquivos e acesso a sistemas de arquivos remotos (com a mesma interface usada nos arquivos locais). O FTP (RFC 959) é baseado no TCP, mas é anterior à pilha de protocolos TCP/IP, sendo posteriormente adaptado para o TCP/IP. É o padrão da pilha TCP/IP para transferir arquivos, é um protocolo genérico independente de hardware e do sistema operacional e transfere arquivos por livre arbítrio, tendo em conta restrições de acesso e propriedades dos mesmos.<br /><br /><b>Como ocorre a transferência de arquivos</b><br /><br />A transferência de arquivos dá-se entre um computador chamado "cliente" (aquele que solicita a conexão para a transferência de dados) e um servidor (aquele que recebe a solicitação de transferência). O utilizador, através de software específico, pode selecionar quais arquivos enviar ao servidor. Para existir uma conexão ao servidor, o utilizador informa um nome de utilizador (ou username, em inglês) e uma senha (password), bem como o nome correcto do servidor ou seu endereço IP. Se os dados foram informados corretamente, a conexão pode ser estabelecida, utilizando-se um "canal" de comunicação, chamado de porta (port). Tais portas são conexões no qual é possível trocar dados. No caso da comunicação FTP, o padrão para porta é o número 21.<br /><br /><b>Acesso aos servidores FTP</b><br /><br />O acesso a servidores FTP pode ocorrer de dois modos: através de uma interface ou através da linha de comando, tanto usuários UNIX como usuários Windows podem acessar através dos dois modos. Embora um pouco complicado, o modo linha de comando está presente em qualquer distribuição UNIX-like e Windows, através do telnet.<br /><br />A partir de qualquer browser credenciado(Internet Explorer, Firefox, ou mesmo no Windows Explorer) também é possível aceder a um servidor FTP. Basta, para isso, digitar na barra de endereço:<br /><br />ftp:// [username] : [password] @ [servidor]<br /><br />-->ENTER<br /><br /><b>Modos e interfaces</b><br /><br />O protocolo subjacente ao FTP pode rodar nos modos interativo ou batch. O cliente FTP fornece uma interface interativa, enquanto que o MIME e o HTTP usam-no diretamente. O protocolo permite a gravação e obtenção de arquivos, a listagem da pasta e a alteração da pasta de trabalho.<br /><br /><b>Comandos do cliente FTP</b><br /><br />Os servidores de FTP raramente mudam, mas novos clientes FTP aparecem com bastante regularidade. Estes clientes variam no número de comandos que implementam, a maioria dos clientes FTP comerciais implementam apenas um pequeno subgrupo de comandos FTP. Mesmo que o FTP seja um protocolo orientado a linha de comandos, a nova geração dos clientes FTP esconde esta orientação num ambiente gráfico, muitas vezes, muito desenvolvido.<br /><br />A interface cliente do FTP do BSD UNIX é um padrão por si mesma, possuindo muitos comandos arcaicos: tenex ou carriage control que hoje não têm uso. Os comandos mais usados são o cd, dir, ls, get e put.<br /><br />O FTP tem particularidades que são hoje pouco comuns. Depois da ativação do ftp, é estabelecida uma conexão ao host remoto. Esta conexão envolve o uso da conta do usuário no host remoto, sendo que alguns servidores FTP disponibilizam anonymous FTP.<br /><br />Certos comandos são os que fazem a transferência bidirecional de arquivos, são eles:<br /><br />- get do servidor FTP para o host local (mget para mais que um arquivo)<br />- put para o servidor FTP a partir do host local (mput para mais que um arquivo)<br /><br /><i><b>Nota:</b></i> alguns comandos podem não funcionar com o usuário sendo anonymous, pois tal conta tem limitações de direitos a nível do sistema operacional.<br /><br /><b>Tradução de nomes de arquivos</b><br /><br />A sintaxe dos nomes dos arquivos pode ser incompatível entre diferentes Sistemas Operacionais. O UNIX usa 128 caracteres, maiúsculas e minúsculas, enquanto que o DOS usa 8 + 3 caracteres e apenas maiúsculas. Certos nomes não podem ser usados em alguns sistemas. Devido a isto tudo o BSD ftp define regras para a tradução de nomes.<br /><br /><b>Mensagens FTP</b><br /><br />O FTP permite dois modos de transferência de mensagens FTP: texto (com traduções apropriadas) ou binário (sem tradução). Cada mensagem do servidor inclui um identificador decimal de 3 dígitos (exemplo: 226 Transfer complete). Estas mensagens podem ser vistas ou não, usando para isso o modo verbose ou quiet, respectivamente.<br /><br /><b>Modo cliente-servidor do FTP</b><br /><br />O Servidor remoto aceita uma conexão de controle do cliente local. O cliente envia comandos para o servidor e a conexão persiste ao longo de toda a sessão (tratando-se assim de um protocolo que usa o TCP).<br /><br />O servidor cria uma conexão de dados para a transferência de dados, sendo criada uma conexão para cada arquivo transferido. Estes dados são transferidos do servidor para o cliente e vice e versa.<br /><br />Os comandos estão separados dos dados e o cliente pode enviar comandos durante a transferência de dados. O encerramento da conexão indica o fim do arquivo.<br /><br /><b>Lista de Comandos FTPs</b><br /><br />Os comandos abaixo podem ser executados no FTP através da linha de comando. Os comandos do FTP podem ser abreviados, desde que não formem expressões ambiguas.<br /><br />Podemos ver a seguir um conjunto típico de comandos do FTP obtidos diretamente através do comando help.<br /><br />ftp> help<br /><br />

O que é FTP ?

FTP significa File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Arquivos), e é uma forma bastante rápida e versátil de transferir arquiv...

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Ubuntu 13.04 Raring Ringtail está disponível para download

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvfY_-iF3xalOAQtqgltNHi7KujE5usOS2O01V6MvqjmI3wHggNOl78Dp97xE5p39cJP39dblNyO-4EiA-YZKLBExm13sJFkAQe2x05miGW5i0WVHiIhSJ2lvaqdzX37MSlTTY3vFF-Pc/s1600/06-04-2013_raringringtail.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="255" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvfY_-iF3xalOAQtqgltNHi7KujE5usOS2O01V6MvqjmI3wHggNOl78Dp97xE5p39cJP39dblNyO-4EiA-YZKLBExm13sJFkAQe2x05miGW5i0WVHiIhSJ2lvaqdzX37MSlTTY3vFF-Pc/s400/06-04-2013_raringringtail.jpg" width="400" /></a></div><br />Como previsto, a Canonical liberou hoje a nova versão do Ubuntu. Além de trazer softwares atualizados, o Raring Ringtail possui melhorias de desempenho, fator muito importante para a chegada da distribuição aos dispositivos móveis. O Ubuntu 13.04 também marca a diminuição do tempo de suporte: as atualizações de segurança, que eram liberadas por 18 meses após o lançamento para versões não-LTS, agora serão distribuídas durante nove meses.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRrrcAbNxCW3g4QPP-QAH-6Ngzz7fVBom3yR5q2kRkJMNaNxDX7LjJTD8qPTFOK60PdvpcsG_h2WrCsnaNV1q97CMIf-vEFb4aJ9pAzFItGwnP0f2Lin-u7fWQLwggm3oYDC5ntLK2vmU/s1600/ubuntu-13-04.png" imageanchor="1"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRrrcAbNxCW3g4QPP-QAH-6Ngzz7fVBom3yR5q2kRkJMNaNxDX7LjJTD8qPTFOK60PdvpcsG_h2WrCsnaNV1q97CMIf-vEFb4aJ9pAzFItGwnP0f2Lin-u7fWQLwggm3oYDC5ntLK2vmU/s400/ubuntu-13-04.png" width="400" /></a></div><br />No anúncio, a Canonical afirma que o desempenho em dispositivos com hardware mais simples, como smartphones e tablets, foi o “principal foco” para este lançamento. O Ubuntu 13.04 possui “tempos de resposta significativamente menores e um consumo de memória reduzido que beneficia todos os usuários”.<br /><br />O Ubuntu 13.04 traz kernel Linux 3.8.8, LibreOffice 4.0 e Unity 7, já com as otimizações. Nos repositórios está disponível para testes o MIR, novo servidor gráfico da Canonical que substituirá o X e permitirá que o Ubuntu funcione em diferentes dispositivos com o mesmo código. Também há um SDK para que os desenvolvedores possam criar os primeiros aplicativos nativos para os futuros smartphones e tablets com o sistema.<br /><br />Para atualizar o Ubuntu para a versão 13.04, basta teclar Alt+F2, executar “update-manager” e seguir as instruções. As imagens de instalação podem ser baixadas <a href="http://releases.ubuntu.com/13.04/" rel="nofollow" target="_blank">nesta página</a>. O instalador para Windows, que baixa o Ubuntu e o instala numa partição virtual, não será liberado nesta versão – se você não quer particionar seu HD, a recomendação é usar o Ubuntu a partir de um pendrive.<br /><br />O Ubuntu 13.10, que deverá ser liberado no final de outubro, já tem nome: Saucy Salamander, algo como “Salamandra Atrevida”.<br />

Ubuntu 13.04 Raring Ringtail está disponível para download

Como previsto, a Canonical liberou hoje a nova versão do Ubuntu. Além de trazer softwares atualizados, o Raring Ringtail possui melhorias de...

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Como reparar problemas na inicialização do Windows 7

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFg270YZ5X9OUYbDbTZYqonhgo_NxKoPsvikHIYUnuN25prJay_kG0HXurrOcufJxsj4gprgUsWOAF9h97Lzo4AJDrsUBI3vJhMoU9CyXSxOFh9kmZQUzDPZdueso_Ij-Zh_j6Ixd8d8Q/s1600/windowsstarting.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="286" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFg270YZ5X9OUYbDbTZYqonhgo_NxKoPsvikHIYUnuN25prJay_kG0HXurrOcufJxsj4gprgUsWOAF9h97Lzo4AJDrsUBI3vJhMoU9CyXSxOFh9kmZQUzDPZdueso_Ij-Zh_j6Ixd8d8Q/s400/windowsstarting.jpg" width="400" /></a></div><br />Você já deve saber que um computador pode parar de funcionar normalmente em um piscar de olhos, não é mesmo? Se não, fique atento e tenha ferramentas em mãos, pois, em caso de falha, basta alguns passos e pronto, o sistema irá voltar a funcionar.<br /><br />Você pode utilizar o DVD de instalação do Windows 7, ou o DVD de Recuperação que você criou anteriormente, se tem qualquer um desses DVDs em mãos, veja como realizar o procedimento de recuperação do boot do sistema.<br /><br />Quando você inicializa o DVD de recuperação ou instalação do Windows 7, terá uma tela parecida com a da imagem abaixo, onde você deve clicar em "Reparar o computador":<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4JuZOoUPTeipC2klXbhdHfhFp92WZdwN4kBnuQSlqOuw45plRVEulSb2yNtaynwLcf8cCFxMbgPgegciVkkqVwjqxcxn983aXTlQlVGcXFw2K4fvxoXQsJZmFo6o0DApheNI5vthFcjQ/s1600/reparar1.png" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4JuZOoUPTeipC2klXbhdHfhFp92WZdwN4kBnuQSlqOuw45plRVEulSb2yNtaynwLcf8cCFxMbgPgegciVkkqVwjqxcxn983aXTlQlVGcXFw2K4fvxoXQsJZmFo6o0DApheNI5vthFcjQ/s1600/reparar1.png" /></a></div><br />Depois que clicar nesta opção, o sistema irá tentar encontrar as instalações do Windows presentes no seu computador, quando encontrar, clique em "Avançar" para que o sistema tente recuperar a instalação selecionada:<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3-GNREjdsUKp3d99iDm3QelEsf4szNx8vrJ22WcJZLGnobDJsIRUNtTT9mtlNwh7ug_RLnojwK9FTXTWKo5V4ot76eEuGuQe3eLjAk9bB2gKNWGXtwHkBqcxwnYoxQdsbvQ_ApfPVnq4/s1600/reparar2.png" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3-GNREjdsUKp3d99iDm3QelEsf4szNx8vrJ22WcJZLGnobDJsIRUNtTT9mtlNwh7ug_RLnojwK9FTXTWKo5V4ot76eEuGuQe3eLjAk9bB2gKNWGXtwHkBqcxwnYoxQdsbvQ_ApfPVnq4/s1600/reparar2.png" /></a></div><br />Na maioria dos casos, o sistema não consegue recuperar automaticamente o sistema, sendo necessário realizar a recuperação manualmente:<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiWaPFxcqcM9yXi34o62HnYcxZwrBZTz3MG2Naf7QyOuzCtPewU7DyYDAty3I-7staYao0ToADOVqHS-Ivu21KwK7DujvRu4tZ_EYnn-r6IWXPG1toLgOpEmfaujVWLproDoqWMP0CvTk/s1600/reparar3.png" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiWaPFxcqcM9yXi34o62HnYcxZwrBZTz3MG2Naf7QyOuzCtPewU7DyYDAty3I-7staYao0ToADOVqHS-Ivu21KwK7DujvRu4tZ_EYnn-r6IWXPG1toLgOpEmfaujVWLproDoqWMP0CvTk/s1600/reparar3.png" /> </a></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHFOl_t6jR62n42bjolew1TApDyrdKMZRPLoWCCR5LCDkvZOhRNASdITZNEse7zcCWu_nV7RMoYZfU7ruYClPwfifJbLrmkqUPqZZ4aQv2AW3LWm00jHFTZGVRAHYmMaCwfer1N9KL4ZA/s1600/reparar4.png" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHFOl_t6jR62n42bjolew1TApDyrdKMZRPLoWCCR5LCDkvZOhRNASdITZNEse7zcCWu_nV7RMoYZfU7ruYClPwfifJbLrmkqUPqZZ4aQv2AW3LWm00jHFTZGVRAHYmMaCwfer1N9KL4ZA/s1600/reparar4.png" /></a></div><br />Neste caso, clique para exibir as opções avançadas de recuperação do sistema:<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicNxtFQfICAZzaAulIQPMWqyVT5ySjM0p-HU_Aq7-z-Bi5IbrkGxTH9ieW0pXgPGqe7ko6vW88ZBgd3r9oz-50KdYeN_-eCCxfiYW6Gi1Bn3P0_4lCRm-TmN9TaN1uvvFh5SSv87C7cM4/s1600/reparar5.png" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicNxtFQfICAZzaAulIQPMWqyVT5ySjM0p-HU_Aq7-z-Bi5IbrkGxTH9ieW0pXgPGqe7ko6vW88ZBgd3r9oz-50KdYeN_-eCCxfiYW6Gi1Bn3P0_4lCRm-TmN9TaN1uvvFh5SSv87C7cM4/s1600/reparar5.png" /></a></div><br />Dentro das opções avançadas de recuperação, você encontra o "Prompt de Comando", então clique nesta opção para tentarmos recuperar o sistema de boot do seu Windows 7. Existem dois comandos que podem ser úteis nestes casos, um deles repara a MBR do disco rígido e o outro repara o próprio boot do Windows, então tente com as duas opções, exemplo: <b>bootrec /fixmbr</b><br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkflXj6NwbGj-vtXxc_mePS87-f80vL3-jhZ13yHWhFYJcpxDfk5nOvAMORtGJsnwobs72VqRDGlVPorYGTWy5ObyWUwdbU6da2bZO2UnY7OB_-J9CNrn7LKC0ahcZMcrvHzgSu6qiCKM/s1600/reparar6.png" imageanchor="1"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkflXj6NwbGj-vtXxc_mePS87-f80vL3-jhZ13yHWhFYJcpxDfk5nOvAMORtGJsnwobs72VqRDGlVPorYGTWy5ObyWUwdbU6da2bZO2UnY7OB_-J9CNrn7LKC0ahcZMcrvHzgSu6qiCKM/s640/reparar6.png" width="640" /></a></div><br /><b>bootrec /fixboot</b><br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizTUbmt3y4PUabLdhny1ur6cu6IDpKNUAPGQynjmSLkL6QKZirL_hlolf1lAhXl8yURwmlgRzDOq2ggw73AIDESTh0vBdJ_Jekac_xHpivN7A4YO-kZ-JQT9VNtOZtYWukJobPsNIS8tg/s1600/reparar7.png" imageanchor="1"><img border="0" height="324" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizTUbmt3y4PUabLdhny1ur6cu6IDpKNUAPGQynjmSLkL6QKZirL_hlolf1lAhXl8yURwmlgRzDOq2ggw73AIDESTh0vBdJ_Jekac_xHpivN7A4YO-kZ-JQT9VNtOZtYWukJobPsNIS8tg/s640/reparar7.png" width="640" /></a></div><br />Depois disso, tente reiniciar o seu computador, e verifique se voltou a funcionar. Se ainda persistir o problema tente o comando abaixo:<br /><br />Na tela preta que abriu, digite "C:" e pressione a tecla "Enter", depois disso digite "<b>Chkdsk /f /x /r</b>" (sem aspas) e pressione a tecla enter do seu teclado, o sistema vai verificar o seu disco e corrigir os erros, isso pode demorar muito tempo;<br />Assim que terminar, reinicie o computador e tenta iniciar o sistema.<br />

Como reparar problemas na inicialização do Windows 7

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Como copiar e colar rapidamente no Prompt de Comando do Windows

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFfXEaYI035SHPV315CNZrxdj4VUJzODy6aTfTIjWzr7b23cB7I2foyufXh4BNlSX3YBqPObvlHwA1V6NcnG6VsM6KUlOaZPlPH9AWCb2PfELUWntgj6AOdBxtoZQwW50XYHrJIgWpTI8/s1600/Capturar.JPG" imageanchor="1"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFfXEaYI035SHPV315CNZrxdj4VUJzODy6aTfTIjWzr7b23cB7I2foyufXh4BNlSX3YBqPObvlHwA1V6NcnG6VsM6KUlOaZPlPH9AWCb2PfELUWntgj6AOdBxtoZQwW50XYHrJIgWpTI8/s400/Capturar.JPG" width="400" /></a></div><br />Se você utiliza bastante o prompt de comando do seu Windows, provavelmente já deve ter tentando copiar algo de algum um local e colar dentro do mesmo, ou vice versa, copiar algo de dentro do prompt de comando para outro local.<br /><br />Infelizmente não é possível utilizar os atalhos já conhecidos "CTRL + C" (Copiar) e "CTRL + V" (Colar) sem nenhum programa adicional<br /><br />e a forma existente para copiar e colar no prompt de comando do Windows é bem mais demorada e complicada que a utilização de qualquer tecla de atalho.<br /><br />Felizmente existe uma forma de ativar a marcação do prompt de comando para facilitar a sua vida, veja como fazer nos passos a seguir.<br /><br /><b>Passo 1</b>: Clique em "Iniciar", digite cmd no campo de pesquisas e pressione "Enter";<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpnJ-NjxEN26Mw0dzWApLOBCPFxEn3WK-7b9toa9DqY3Ox04Se5dJYuIDj_-FCYufSy0TNQAPllrwYhe6hgnVR0imePbtLCVo1IhtTdl7ca84omrmKgreSqgrwzwcb1ucVIvS-uWeaRbk/s1600/i.php.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpnJ-NjxEN26Mw0dzWApLOBCPFxEn3WK-7b9toa9DqY3Ox04Se5dJYuIDj_-FCYufSy0TNQAPllrwYhe6hgnVR0imePbtLCVo1IhtTdl7ca84omrmKgreSqgrwzwcb1ucVIvS-uWeaRbk/s1600/i.php.jpg" /></a></div><br />ou clique janela do Windows + R e digite "cmd" e dê enter:<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZrBU7r_cUcjPLHYcV1bIqyrrVFJtLePeqGDthbJngMdNDQhXyH9MXDwhHfkltTC6bQnG-pnsAD68VjYdzsB2hTiP5zBVWJzbTuzzcXtt4BNqZi_6evl98rxbZUI48cQ99jZs_HvtMcPA/s1600/comando.JPG" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZrBU7r_cUcjPLHYcV1bIqyrrVFJtLePeqGDthbJngMdNDQhXyH9MXDwhHfkltTC6bQnG-pnsAD68VjYdzsB2hTiP5zBVWJzbTuzzcXtt4BNqZi_6evl98rxbZUI48cQ99jZs_HvtMcPA/s1600/comando.JPG" /></a></div><br /><b>Passo 2</b>: Dentro do Prompt de Comando do Windows, clique no ícone do canto superior esquerdo da janela e sobre a opção "Propriedades"<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfCu27iRodYqXIRlGyl9AScbZHaKY8-rqipr7CREThmX4lvmhSfRsauG1miODUKIm3OqRIzcDDvt3WwfbWm65nQuOKD2anx4IVoZcI_AV4p24NJ0cCCwu9HKzb0WfNfIy2ReoeZi_hil0/s1600/propriedades.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfCu27iRodYqXIRlGyl9AScbZHaKY8-rqipr7CREThmX4lvmhSfRsauG1miODUKIm3OqRIzcDDvt3WwfbWm65nQuOKD2anx4IVoZcI_AV4p24NJ0cCCwu9HKzb0WfNfIy2ReoeZi_hil0/s1600/propriedades.jpg" /></a></div><br /><b>Passo 3:</b> Dentro das propriedades do Prompt de Comando do Windows, marque a opção "Modo de edição rápida";<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq0JFW7yQsaeuVhva-uARemgO5waXaqSdHBM3zloW5ePyS7D_RHBi-MasBy1xnIzMAUtHj4OwqOf0UsOEPlf0bl6bnPlx4dwLkKgrsZELgSYRmD9XYQFYUqDKA6DyTrHOmV4kGMi02Gzw/s1600/wenvjcfw.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq0JFW7yQsaeuVhva-uARemgO5waXaqSdHBM3zloW5ePyS7D_RHBi-MasBy1xnIzMAUtHj4OwqOf0UsOEPlf0bl6bnPlx4dwLkKgrsZELgSYRmD9XYQFYUqDKA6DyTrHOmV4kGMi02Gzw/s1600/wenvjcfw.jpg" /></a></div><br /><b>Passo 4</b>: Agora para copiar, selecione com o mouse a área desejada e pressione "Enter"<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7KXKxUBBcRksflRFCO5xSDcFUnPXUBWCPjeh4TxlYcRS9yJ8E_Zhf5_PsCEWwemauK_up8Nw-OQsp_zzyapikKYY5BkczLRgixfyzhoYJRH2e4vpL1h-SLsCmco28U7nrG1puILvC4qo/s1600/enter.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7KXKxUBBcRksflRFCO5xSDcFUnPXUBWCPjeh4TxlYcRS9yJ8E_Zhf5_PsCEWwemauK_up8Nw-OQsp_zzyapikKYY5BkczLRgixfyzhoYJRH2e4vpL1h-SLsCmco28U7nrG1puILvC4qo/s1600/enter.jpg" /></a></div><br /><b> Passo 5</b>: Para colar clique com o botão direito do mouse.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnGtnbtU6tX1uHogUcNryZbUSQK6FyK6uMLb37V_o5SGEGw9Xv74LD02hiZB7Q_HeCsOKHtxTPiz6CAY69BG8EL3W9uqFiPESatu9Dtxqu5ZGJgiw8MUtEEdUuXNlUp6B6f_atSKo6Hnc/s1600/ultimo+passo.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnGtnbtU6tX1uHogUcNryZbUSQK6FyK6uMLb37V_o5SGEGw9Xv74LD02hiZB7Q_HeCsOKHtxTPiz6CAY69BG8EL3W9uqFiPESatu9Dtxqu5ZGJgiw8MUtEEdUuXNlUp6B6f_atSKo6Hnc/s1600/ultimo+passo.jpg" /></a></div>

Como copiar e colar rapidamente no Prompt de Comando do Windows

Se você utiliza bastante o prompt de comando do seu Windows, provavelmente já deve ter tentando copiar algo de algum um local e colar dentro...

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Para que serve a Partição Reservada para o Sistema do Windows 7?

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJhO1NKoUBa-P9Hf0NoVvLV-U7dUdloHB8kqfziNscbEXEa68SlvdUrgbLO9mhd5NukOoyf6VDecEoIrOofzE0hFymVTghY7JcsPbAd608e6ok6wlEj8KQcwrz3daCZB_g6A9KK19lb6U/s1600/bscrw7.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJhO1NKoUBa-P9Hf0NoVvLV-U7dUdloHB8kqfziNscbEXEa68SlvdUrgbLO9mhd5NukOoyf6VDecEoIrOofzE0hFymVTghY7JcsPbAd608e6ok6wlEj8KQcwrz3daCZB_g6A9KK19lb6U/s1600/bscrw7.jpg" /> </a></div><div style="text-align: center;"><br /></div>Ao instalar algumas versões do Windows 7, pela primeira vez, criando partições e formatando o micro pelo próprio instalador, aparece uma mensagem dizendo que o Windows criará automaticamente uma partição de dados para o funcionamento correto de alguns recursos. Não há como fugir. No início da instalação, você se depara com uma partição de sistema, criada com 100MB. Mas o que é isso? Por que em algumas versões isso não acontece?<br /><br />essa partição é criada nas versões Windows 7 Ultimate e Windows 7 Enterprise, as únicas que carregam o recurso do <b>BitLocker</b>, que resumidamente, se trata de um recurso de criptografia do Windows, usado principalmente por quem possui notebooks e precisa que seus dados estejam sempre seguros, mesmo que seu equipamente seja roubado. Também é criada na versão Windows 7 Professional que, apesar de não carregar o recurso para uso efetivo, ou seja, de criptografar, pode ler uma partição criptografada pelo BitLocker. Por isso a confusão, onde alguns instalam outras versões do Windows e dizem que esta partição não é criada. Esta partição também possui o Windows Recovery Environment (WinRE), para facilitar tarefas de manutenção.<br /><br />Reforçando, essa partição de 100MB é criada automaticamente apenas pelo Windows 7 Ultimate / Enterprise e possui 2 funções:<br /><br />- Guardar informações do boot do sistema;<br />- Permitir o seu uso como um espaço para os dados necessários à criptografia do BitLocker.<br /><br />Como esta partição é criada logo na instalação, não será necessário reparticionar o disco manualmente após a instalação para que se possa utilizar o BitLocker. O recurso já fica preparado para o uso.<br /><br />Fique tranquilo: essa partição é criada como tipo “sistema”. Sendo assim, é transparente ao usuário final.<br /><br />Existem formas de se remover essa partição, mas não recomendo, pois retira parte da função do sistema operacional, ficando sujeito a problemas sem suporte.<br />

Para que serve a Partição Reservada para o Sistema do Windows 7?

  Ao instalar algumas versões do Windows 7, pela primeira vez, criando partições e formatando o micro pelo próprio instalador, aparece uma m...

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