A Oi é a segunda operadora brasileira a lançar serviços de quarta geração no Brasil. A empresa lança hoje no Rio de Janeiro a cobertura LTE na capital fluminense, bem como anuncia a cobertura no restante das cidades-sede da Copa das Confederações (Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife e Salvador).

Os planos da Oi são mais em conta quando comparados com os praticados pela Claro: o pacote de dados de 10 GB para modem custa R$ 188,00 – a operadora mexicana cobra R$ 199 pelo plano de mesma franquia. Quem já é cliente Oi Velox, Oi Conta Total ou Oi pós-pago tem desconto e poderá assinar o serviço por R$ 125 mensais. Se você prefere utilizar no celular, o plano de voz mais simples com o pacote de dados de 5 GB sai a R$ 147.

A operadora promete a velocidade máxima por contrato de 5 Mbps de download e 150 Kbps de upload. Essa velocidade é facilmente alcançada em serviços como o 3GMax da Claro e o 3G Plus da Vivo – a Oi não possui rede HSPA+. É perfeitamente possível que a operadora esteja seguindo a mesma lógica da Claro em estipular por contrato a velocidade garantida, podendo o cliente alcançar velocidades superiores aos 5 Mbps propostos.

O portfolio de aparelhos da Oi é bem menor que o da Claro, contando apenas com três smartphones (Motorola RAZR HD, Samsung Galaxy S III LTE e Nokia Lumia 820) e um minimodem (Huawei E3276). Como extra, a operadora oferece acesso ilimitado à rede de hotspots Oi WiFi e 44 dias de degustação no serviço de música por streaming Rdio.

A operadora montou em seu site um novo mapa de cobertura, que indica onde há presença das redes 2G, 3G e dos hotspots Oi WiFi. Foi perfeitamente possível encontrar hotspots no Rio de Janeiro, mas não logrei êxito algum ao buscar pela cobertura em Belo Horizonte, o que indica que provavelmente o mapa está com problemas.

Quem quiser assinar o serviço poderá se dirigir a uma loja da operadora – no momento, as vendas só estão disponíveis no Rio de Janeiro, enquanto as demais cidades serão beneficiadas no dia 01 de maio. Pelo que pude averiguar no regulamento, é necessário trocar o chip por um novo compatível com a rede 4G, assim como é necessário possuir um aparelho compatível com o padrão adotado pelo Brasil (LTE 2600).

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