Aprenda a aplicar pasta térmica no processador

<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUfrSyZ7v7HrI7XGybzj9_SWEshRCprZUDEoPZhjy0YuAohlotIzfDQ6cYf6EONibWhcoSLxSlC8qx-5fl7SC5pEzkfD8AlgCoiEJ7C4WZnGhrqR_gnxo6xeajQ-CuYbl8lWJu4B7f5L4/s1600/pasta-termica-10g-implastec.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUfrSyZ7v7HrI7XGybzj9_SWEshRCprZUDEoPZhjy0YuAohlotIzfDQ6cYf6EONibWhcoSLxSlC8qx-5fl7SC5pEzkfD8AlgCoiEJ7C4WZnGhrqR_gnxo6xeajQ-CuYbl8lWJu4B7f5L4/s200/pasta-termica-10g-implastec.jpg" width="200" /></a><br />Um item que é de grande importância em todo e qualquer computador é a pasta térmica. Ela é o componente que fica entre o dissipador de calor do cooler e o processador. Sua principal função é aumentar a aderência entre estes componentes, para que assim o processador seja refrigerado de modo mais eficiente.<br /><br />As Pastas térmicas podem ser facilmente encontradas em qualquer loja de materiais elétricos/eletrônicos, ou até mesmo em lojas online. Existem inúmeros modelos, variando entre várias marcas e materiais que compõem as pastas.<br /><br />Você pode encontrar pastas de R$ 5,00 até pastas de mais de R$ 70,00. As mais baratas são compostas basicamente de silicone, e as mais caras são feitas quase que inteiramente de prata – existem outras ainda que possuem cerâmica em sua composição, e outras vêm com cobre, aço ou alumínio.<br /><br />Os processadores de modelo “in-box” já vêm com coolers e pasta térmica adequados Coolers novos também costumam vir com pasta térmica, de modo que se você adquirir um destes produtos não será necessário se preocupar com ela.<br /><br />Se você não for adepto a overclocks, não há a necessidade de gastar muito dinheiro na compra de pasta térmica. Para usuários domésticos, as mais comuns devem dar conta do recado.<br /><br /><br /><span style="font-size: large;"><b>Quando mexer na pasta térmica?</b></span><br /><br />É recomendado que se troque a pasta térmica sempre que tirar o cooler do processador, pois ao recolocar o cooler com a pasta antiga a aderência diminui. Ainda que você continue com a pasta térmica atual, seu computador irá funcionar melhor do que se não houvesse pasta térmica, porém, é provável que a temperatura média do processador aumente, o que fará com que a vida útil dele diminua.<br /><br />Algumas pessoas também recomendam que se troque a pasta térmica a cada seis meses, pois o calor faz com que ela seque, mas este período de vida útil da pasta vai depender da composição. Outro fato é que as pastas térmicas possuem prazo de validade, geralmente três anos.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>E se não usar pasta térmica?</b></span><br /><br />Cuidado! Evite usar o seu computador caso ele esteja sem pasta térmica. Como o processador e o dissipador de calor não são microscopicamente lisos (apesar de aparentemente parecem que são), o contato entre eles não é perfeito, o que faz com que o cooler não resfrie o processador adequadamente, pois haverá uma pequena camada de ar entre os dois que não permitirá que isto ocorra.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-e6TguCyr3pG_fyCtGJnT6BDOPPHvVLlwqB-26ZCMIVgAilwKP-CkR8FLMJdyo34ycHQhbiqJxlVBEamvSyhe5alRp-iFK4vZ-7BkFGQ1vHBRKtlSyvXTmWuca-n5R6DNzJJf-LdDZLY/s1600/297087075.GIF" imageanchor="1"><img border="0" height="227" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-e6TguCyr3pG_fyCtGJnT6BDOPPHvVLlwqB-26ZCMIVgAilwKP-CkR8FLMJdyo34ycHQhbiqJxlVBEamvSyhe5alRp-iFK4vZ-7BkFGQ1vHBRKtlSyvXTmWuca-n5R6DNzJJf-LdDZLY/s400/297087075.GIF" width="400" /></a></div><br />Desse modo, o uso do computador sem que haja pasta térmica no cooler do processador faz com que o processador chegue a temperaturas altíssimas, o que certamente irá danificar o componente. Atualmente os computadores possuem medidas de segurança que previnem que o processador venha a ser danificado por atingir altas temperaturas, porém, pode ser que estas configurações estejam desativadas.<br /><br />Usa-se álcool isopropílico por ser um composto de álcool puro, sem água, o que faz com que não seja condutor de eletricidade. Ele pode ser encontrado em farmácias ou em lojas de produtos eletrônicos.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>Aplicando a pasta térmica</b></span><br /><br /><b>Como remover a pasta antiga</b><br /><br />Primeiramente você deverá remover a pasta térmica que está no processador e/ou no dissipador de calor. Tire o excesso de pasta raspando a espátula de plástico cuidadosamente sobre a superfície do processador/dissipador. Em seguida, molhe o cotonete com o álcool isopropílico e retire o que restou da pasta térmica antiga. Após isso, passe o pano/algodão umedecido com álcool.<br /><br /><b><br /></b><b>Aplicando a nova pasta térmica</b><br /><br />O segredo na hora de aplicar a pasta térmica não é quantidade. Tome cuidado, pois caso você coloque pasta em excesso, ela acabará servindo como isolante térmico em vez de condutor, o que prejudicará o resfriamento do processador.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmkaD4SOV8sUXByf7Tcew-JI-vfhJW7_mhnKYRfv0ULUNmSAo3ZE3C3SsK4LO6KqqSvKIdaWNQwY0hV0CV__UkitKVyid8Mp6z2vbsm7vh1istej337Xrdrm_1EEGkTrSIaYgKqENleg8/s1600/1.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="393" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmkaD4SOV8sUXByf7Tcew-JI-vfhJW7_mhnKYRfv0ULUNmSAo3ZE3C3SsK4LO6KqqSvKIdaWNQwY0hV0CV__UkitKVyid8Mp6z2vbsm7vh1istej337Xrdrm_1EEGkTrSIaYgKqENleg8/s400/1.jpg" width="400" /></a></div><br />A quantidade de pasta a ser aplicada deve ser mínima: aplique cerca de uma gota, em cima do processador. Em seguida, utilize uma espátula para espalhar cuidadosamente a pasta sobre o processador, de modo que a camada final seja bem fina, tal como uma folha de papel. Não é necessário cobrir toda a parte superior do processador, de modo que o local mais importante é o centro.<br /><br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0JFPJHPTjq93a07YtGrMyMGwoQAgvxHpmqSVGw7nJYRTEEzbI8JNVdpr1oWiFvrzau-qZG-D6RW6Eg5aqemFTUCNiaeeBaUOsxACjpt1Ebnk7ItAAyjhFyIGYNn2M7FG2Ms9EIqrDKns/s1600/2.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0JFPJHPTjq93a07YtGrMyMGwoQAgvxHpmqSVGw7nJYRTEEzbI8JNVdpr1oWiFvrzau-qZG-D6RW6Eg5aqemFTUCNiaeeBaUOsxACjpt1Ebnk7ItAAyjhFyIGYNn2M7FG2Ms9EIqrDKns/s400/2.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiHLHgieoDLAw9IVJneC-DXG3Fb-AtG7qmMCNBoH-2J6ewfgq38PwUieRBuSGZto9-igG-4d_wxfFUd7NA0wSdC6h9ABhOEAjdg220rW0w3SvOEGS2SOLdmNX9rnIiWmkuyPsWWJzoap8/s1600/3.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiHLHgieoDLAw9IVJneC-DXG3Fb-AtG7qmMCNBoH-2J6ewfgq38PwUieRBuSGZto9-igG-4d_wxfFUd7NA0wSdC6h9ABhOEAjdg220rW0w3SvOEGS2SOLdmNX9rnIiWmkuyPsWWJzoap8/s400/3.jpg" width="400" /></a></div><br />Após isso, reinsira o processador na placa-mãe. Você deve manter a alavanca do soquete para cima, e após certificar-se de que o processador está corretamente encaixado (note que em uma das "pontas" do processador não existe um pino, e que no soquete, em uma das "pontas" falta um "furo". Estas partes devem ficar juntas.), abaixe-a.Em seguida reinsira o cooler sobre o processador.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEil_gglbcniu5s-ZWrnmCGDgOD3DsozOYhAJXCM2-2aw-A3oQdRTN0QULgVGhzA_oIawcnihpuU5u_s8_bZdy2hbrwd2C1brzPnzvNpqVdWLa8WCaQhsBYaII561xoWPCBwYgslTkHdAi0/s1600/4.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEil_gglbcniu5s-ZWrnmCGDgOD3DsozOYhAJXCM2-2aw-A3oQdRTN0QULgVGhzA_oIawcnihpuU5u_s8_bZdy2hbrwd2C1brzPnzvNpqVdWLa8WCaQhsBYaII561xoWPCBwYgslTkHdAi0/s400/4.jpg" width="400" /></a></div><br />Se você achar necessário, utilize uma chave de fenda para auxiliá-lo, mas tome cuidado para que a chave não escape e esbarre na placa-mãe, pois poderá danificá-la. Cuide também para que o cooler seja reinserido na posição correta, pois isso também influenciará na refrigeração do processador.<br /><br />Não se esqueça de ligar o fan (ventoinha) do cooler! Se você esquecer disso, a ventoinha não irá funcionar, e o processador irá superaquecer.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2BUkRd24uhSYrCEoh2m9OqHxtOLh7HotS2CKDwZsxVqyl4HIX3_9YcCErRNAnS5suoxjSlsSvUNO1N1LKDgWwAGCPybBRSMNOxN4qpVgws7T-8kaqHE_XtT4ysPElHqQrw3eHnqamrW4/s1600/5.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2BUkRd24uhSYrCEoh2m9OqHxtOLh7HotS2CKDwZsxVqyl4HIX3_9YcCErRNAnS5suoxjSlsSvUNO1N1LKDgWwAGCPybBRSMNOxN4qpVgws7T-8kaqHE_XtT4ysPElHqQrw3eHnqamrW4/s400/5.jpg" width="400" /></a></div><br />

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Artista mostra como ficarão os aparelhos eletrônicos daqui 100 anos

O artista japonês Maico Akiba publicou fotos que mostram como podem ficar os equipamentos eletrônicos como máquinas fotográficas, iPhones, mouse e teclado, calculadoras e máquinas de refrigerante daqui 100 anos.<br /><br />Além da gadgets, o artista também mostra o estado de relógios antigos, jaquetas e sapatos em sua obra chamada "100 Years Later"<br />Segundo o artista, é usado uma tinta especial que "envelhece" os aparelhos, apresentando ferrugem e musgo. Depois do tratamento, ele fotografa os aparelhos.<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNNj3vHXMT3twX3rlghVSTcevorALF6A6Xxj_68DOCfzQMXemg31_qSWhcdfKbuBvTiBNzBVBJziQ40KS0Zsm-8MnP41W4xS0SGDXHhEMXNegVbWqExyamedLvVkw__-evnU049mjvIog/s1600/100_iphone.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNNj3vHXMT3twX3rlghVSTcevorALF6A6Xxj_68DOCfzQMXemg31_qSWhcdfKbuBvTiBNzBVBJziQ40KS0Zsm-8MnP41W4xS0SGDXHhEMXNegVbWqExyamedLvVkw__-evnU049mjvIog/s400/100_iphone.jpg" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTWTWxy9ZDyxXroW1J7cLGUQt_jav3cNX49XVj5ZO4Iyi0ImtZsg4RB6bk_2Z4tPDkQeNiRG-4xB8o6tMimsq-MRGhULIjlF2AfmcYlFyIiepLaqybSPkICg5r2DLxxv5FyIyUQAvsFY4/s1600/100_mouse3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTWTWxy9ZDyxXroW1J7cLGUQt_jav3cNX49XVj5ZO4Iyi0ImtZsg4RB6bk_2Z4tPDkQeNiRG-4xB8o6tMimsq-MRGhULIjlF2AfmcYlFyIiepLaqybSPkICg5r2DLxxv5FyIyUQAvsFY4/s400/100_mouse3.jpg" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhh86k_MJgBy5Ew3GVdz_aa_4xCFi4AO9AXftsOGAGF-ya6iddFiwevfUqnJb9F5PgACw75NKttcH6NHWhs8xGFp-1buW27tMEL1GW8kTih13u3bJa1AlByLicUst3KCfteLIWhkv919zo/s1600/100_ipod1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhh86k_MJgBy5Ew3GVdz_aa_4xCFi4AO9AXftsOGAGF-ya6iddFiwevfUqnJb9F5PgACw75NKttcH6NHWhs8xGFp-1buW27tMEL1GW8kTih13u3bJa1AlByLicUst3KCfteLIWhkv919zo/s400/100_ipod1.jpg" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB6ZyxT9oAB1abEfM43PHtgsKX_oT4KcZb_vZiG0A3z14svpbMpYmy3t-F7vdfWmR1BDVMQbuvRAXCangBeydrW1dHwL1FhwbDn3jWm-Kdob0K30hfnxdl7aYNJT5E9XM7TuobAlMIiUk/s1600/100_polaroid02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB6ZyxT9oAB1abEfM43PHtgsKX_oT4KcZb_vZiG0A3z14svpbMpYmy3t-F7vdfWmR1BDVMQbuvRAXCangBeydrW1dHwL1FhwbDn3jWm-Kdob0K30hfnxdl7aYNJT5E9XM7TuobAlMIiUk/s400/100_polaroid02.jpg" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCUxLpGzuQ5MAFaArO_tqYe2pNizNOQdZCJDmuRskSjk0vglMFAcjHNmi1lMnJ77DNGRI5E4jITTXW06AT6yO21lBvIdrr8zhkK6jB9LztrD8HLOyrMWF8kd7GwLHCNMBl9q3fOXKq2eE/s1600/100_nokia1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCUxLpGzuQ5MAFaArO_tqYe2pNizNOQdZCJDmuRskSjk0vglMFAcjHNmi1lMnJ77DNGRI5E4jITTXW06AT6yO21lBvIdrr8zhkK6jB9LztrD8HLOyrMWF8kd7GwLHCNMBl9q3fOXKq2eE/s400/100_nokia1.jpg" width="400" /></a></div>

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O que é a Deep Web ?

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNeZGWr9KoiQW9w7S3VDS2HlwN_jBmZxaFctDbmBMcE9DpCpwkGTtZCRKxQv-4biyjwMq6-gLgpiiLN7jlLZSig-Aj-LnodIhYolZndgYASIZVC8czjDaKPCgCZZjgGLLXdz7vgsnbM88/s1600/Deep-Web.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNeZGWr9KoiQW9w7S3VDS2HlwN_jBmZxaFctDbmBMcE9DpCpwkGTtZCRKxQv-4biyjwMq6-gLgpiiLN7jlLZSig-Aj-LnodIhYolZndgYASIZVC8czjDaKPCgCZZjgGLLXdz7vgsnbM88/s320/Deep-Web.jpg" /></a></div><br /><span style="font-size: large;"><b>O que é a Deep Web</b></span><br /><br />Deep Web é um apelido. Uma forma de aglomerar as diversas redes anônimas ou semi-anônimas que fornecem o conteúdo escondido. Em tese, uma não se comunica com a outra e nenhuma delas se comunica com a internet aberta. Essas redes não são escondidas porque seus programadores são antissociais, e sim porque foram criadas com o claro objetivo de tornar seus usuários irrastreáveis.<br /><br />Claro que é sobre publicar conteúdo polêmico e/ou ilegal, mas é muito mais sobre proteger quem o fez do que qualquer outra coisa. Cada uma dessas redes toma tantas precauções para deixar cada um de seus usuários escondidos que costumam ser MUITO lerdas. O anonimato tem seu preço. Não espere baixar um filme de um gigabyte em minutos por lá, é velocidade da época onde se conectar com a internet começava com aquele barulhinho irritante do modem.<br /><br />Pode parecer brincadeira, mas do que estamos falando agora é um desafio para a polícia de todo mundo, a <b>Deep Web</b>. Conhecida também como Deepnet, Web Invisível, Undernet ou Web oculta, este mistério que provavelmente poucas pessoas ouviram falar é algo para deixar todos de olhos bem abertos, isso porque a Deep trata-se de um lado da internet que você não tem acesso, pois quem a criou fez com que seus sistemas trabalhassem no anonimato, uma vez que, nem com um Google da vida você consegue acessá-la. Já o lado acessível da internet é chamado de <b>Surface Web</b>, pois a palavra “Surface” significa “superfície”, ou seja, não fazemos nada mais que ver a superfície da internet, o que representa aproximadamente 10% de toda a web global segundo um estudo realizado pela Universidade da Califórnia em Berkeley nos EUA.<br /><br />Mas o interessante é como surgiu a ideia de se criar uma Deep Web, e não foi nos Estados Unidos. A ideia surgiu de forma anônima na China, a proposta seria navegar em sites que o governo – através de seu provedor – bloqueia a entrada no país, para isso os desenvolvedores criaram uma matemática complexa e, até hoje é conhecida como o mais bem elaborado software de Proxy do mundo, batizada de <b>TOR</b>. O The Onion Router hoje é mantido por contribuições anônimas, programadores voluntários de diversos lugares do mundo tem exercido melhorias significativas no software, mas o que vem por bem, acaba se tornando o mal, a rede que inicialmente era base de auxílio para quebrar a ditadura imposta pelo governo chinês, tornou-se objetivo de mentes criminosas, pois o anonimato sempre foi muito visado pelos desenvolvedores, pois quem burlasse o sistema chinês, poderia ser preso.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>TOR</b></span><br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhefQ__5q-GTLroYoUNXQoN42scQJdXwOd3yz0i-uAqZm35pGArgIoA9HEWWxTZgri6JRRbEVjpnCL_lH-CTXPzCK3kVxEp_fK8yBYB8sQhpAWtUcVWd_ZM2-bCPRJLlC6ycmrweI7qDAI/s1600/navegador+Tor.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhefQ__5q-GTLroYoUNXQoN42scQJdXwOd3yz0i-uAqZm35pGArgIoA9HEWWxTZgri6JRRbEVjpnCL_lH-CTXPzCK3kVxEp_fK8yBYB8sQhpAWtUcVWd_ZM2-bCPRJLlC6ycmrweI7qDAI/s320/navegador+Tor.jpg" /></a></div><br />TOR é a sigla de <b>The Onion Route</b>, a “Rota da Cebola” numa tradução bem fanfarrona. Cebola porque assim como uma, a TOR é composta de várias camadas. A ideia por trás dessa rede é simples, mas engenhosa: Quando você entra num site pela rede normal, é o seu computador se comunicando com um outro computador. É um papo direto. Mas quando você está usando a TOR, essa comunicação vai passando por uma série de computadores aleatórios (também conectados na rede) até chegar no seu destino. É mais ou menos como jogar “Telefone”.<br /><br />Só que para evitar que alguém consiga fazer o caminho inverso e chegar até quem iniciou a comunicação, existem várias medidas de segurança: Cada computador só sabe que recebeu uma informação e tem que passá-la a frente, mas nenhum deles (com exceção do primeiro e do último) sabem o que está sendo pedido ou o caminho completo que essa informação está fazendo. E isso vale tanto para sites dentro da Deep Web como os “normais”. TOR é uma rede, não um site ou computador sozinho. Tecla SAP: Você pode usar a TOR para acessar sites normais como o desfavor ou sites escondidos que SÓ quem está conectado na TOR pode ver.<br /><br />Uma das grande jogadas da TOR é que depois que um conteúdo é publicado… BOA SORTE tentando tirar. Não tem dessa de juizinho soltando liminar para bloquear, pro bem e pro mal. Só apagam conteúdo na TOR se o dono do conteúdo ou do site que o hospeda quiser.<br /><br />Com um software de última tecnologia e milhares de computadores voluntários, a rede TOR é muito grande, porém não chega a ter a totalidade da Deep, representando apenas 26% deste gigantesco número. Mesmo neste contexto, a rede é muito importante por ter sido a incentivadora da criação de diversas redes de acesso clandestino e, por ser a rede com a maior acessibilidade da internet, pois para adentrá-la basta apenas que o usuário baixe o discador no website do projeto.<br /><br />Dentro de redes como o TOR, temos diversos fóruns e sites de discussões que os próprios usuários chineses criavam para interagir entre eles na rede, porém com o passar do tempo é que esta rede criou um aspecto mais negro, começaram a surgir fóruns, sites de compartilhamento e portais dos mais diversos assuntos. Pedofilia, assassinatos, necrofilia, esquartejamento, mutilação, satanismo, sequestro, prostituição infantil, tráfego humano, órgãos, drogas entorpecentes, armamentos, dados bancários e muito além do que a imaginação puder levar, destes crimes, apenas pouco mais de 31% que a polícia internacional (INTERPOL) sabe dizer que foram obtidos sucesso para encontrar os criminosos e, até os hacker <b>Anonymous</b> ajudaram a prender um dos maiores sites de pedofilia da rede TOR. A criminalidade é tanta que surge a dúvida se realmente é vantajoso o acesso à rede clandestina, pois na verdade os sistemas de buscas, governos e firewalls da rede fazem um favor à população ao cortar a visibilidade deste lado tão sombrio. Mas fica um gosto amargo e um pensamento ruim ao criarmos em nossas mentes como seria caso estes crimes fossem legalizados e, a internet fosse o mundo sombrio que é a Deep.<br /><br />Agradeça à Marinha Americana pelo TOR, ele foi idealizado e montado pela primeira vez por eles, e reza a lenda que muitas informações oficiais ainda trafegam por essa rede. Esse é um dos principais motivos pelos quais se acredita que essa rede não vai sumir tão cedo, nem mesmo com o conteúdo terrível que passa por ela diariamente. Quanto mais gente usar a TOR, mais segura ela fica, tanto para o usuário normal quanto para as agências secretas e militares desse mundo.<br /><br />Quando você se conecta à TOR, seu computador vira efetivamente uma parte da rede. Você pode escolher se vai “ajudar o time” e deixar informações passarem pelo seu computador, mas mesmo que não o faça, é mais um na rede para confundir quem estiver procurando por alguém específico.

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O que é a Deep Web ?

O que é a Deep WebDeep Web é um apelido. Uma forma de aglomerar as diversas redes anônimas ou semi-anônimas que fornecem o conteúdo escondido. Em tese, uma não se comunica com a outra e nenhuma delas …

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Google Street View permite explorar as proximidades de Fukushima

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw6ECbWequ7D_JlbCI3NKZDahHPEiR2Q4R3AQAKceyDIFtpE3mxXAzI6u5tbsHBhc96jQ0jS79HSDIcgkByU2dcBTQexEMUnUJFRlFbrCzNNtwTyYkAZ9y1gD30lMUvT2E2SZR1uFeZ_w/s1600/49334842528105134.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw6ECbWequ7D_JlbCI3NKZDahHPEiR2Q4R3AQAKceyDIFtpE3mxXAzI6u5tbsHBhc96jQ0jS79HSDIcgkByU2dcBTQexEMUnUJFRlFbrCzNNtwTyYkAZ9y1gD30lMUvT2E2SZR1uFeZ_w/s400/49334842528105134.jpg" width="400" /></a></div><br />Namie é hoje uma paisagem deserta. Pelas ruas da cidade, nenhum movimento humano há dois anos... Exceto, talvez, por um carro multicolorido e cheio de câmeras. O local compõe as cercanias da usina nuclear de Fukushima e foi completamente evacuado diante do desastre iminente após os terremotos de 2011. Bem, agora os residentes podem retornar às suas casas, mesmo que apenas virtualmente.<br /><br />Como parte do projeto “Memories for the Future”, a Google enviou a Namie, no Japão, o veículo do serviço online Street View. Os registros da zona de exclusão foram encomendados pelo prefeito da cidade, Tamotsu Baba.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNw0VPhK35YbKV-2SGRkT8awle2ETmVqKIKxGdYu5d4EkpgaxxEOxlXsyp3npunqfHcCengF2810rT3HevmQhcbJUfbRmDHupaLKX4vb_sVXoQwP3N1AbLxcVvaHJZrW5ev3RQdCaedqk/s1600/4933484252810536.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNw0VPhK35YbKV-2SGRkT8awle2ETmVqKIKxGdYu5d4EkpgaxxEOxlXsyp3npunqfHcCengF2810rT3HevmQhcbJUfbRmDHupaLKX4vb_sVXoQwP3N1AbLxcVvaHJZrW5ev3RQdCaedqk/s1600/4933484252810536.jpg" /></a></div><br /><span style="font-size: large;"><b>De volta para casa</b></span><br /><br />O político tem dois objetivos em mente: em primeiro lugar, permitir que os mais de 21 mil ex-moradores possam, finalmente, “voltar para casa” — mesmo que seja apenas para um rápido vislumbre do que restou. “Muitos dos cidadãos deslocados pediram para ver o estado atual da cidade”, disse Baba ao site oficial do referido projeto.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>Consciência nuclear</b></span><br /><br />Em segundo lugar, há a intenção de mostrar ao mundo a crise atual das vizinhanças da antiga usina. “Há certamente muitas pessoas no mundo que gostariam de ter uma ideia mais clara de como um incidente nuclear pode afetar as comunidades próximas.”<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixwEz74X4_0yldeYp8eoGhmZWeRLvc1V2NuCITCBplmk7ypy0XEEYxo8Tg_k_WjCjvQ_opBqkXoNNzKSnFbPb-FD-qxKTrdFF9Sr8M-VuOIuHYm_E_5y13mtqW2Ucviq0lUNUE7ijltOM/s1600/49334842528105415.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixwEz74X4_0yldeYp8eoGhmZWeRLvc1V2NuCITCBplmk7ypy0XEEYxo8Tg_k_WjCjvQ_opBqkXoNNzKSnFbPb-FD-qxKTrdFF9Sr8M-VuOIuHYm_E_5y13mtqW2Ucviq0lUNUE7ijltOM/s1600/49334842528105415.jpg" /></a></div><br />Entre as imagens registradas pelas câmeras do Google Street View, há casas em ruínas ocupando as ruas, diversos barcos de pesca destroçados, ocupando as margens de uma estrada até onde a vista alcança. “Nós realmente apreciaríamos se você visse essa coleção de imagens do Street View, a fim de entender o estado atual de Namie-machi e compreender a tremenda gravidade da situação”, conclui Baba.<br /><br />As imagens das cercanias da usina de Fukushima encontram-se atualmente disponíveis no Google Maps e também no site do projeto Memories for the Future.<br /><br /><br />

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Google Street View permite explorar as proximidades de Fukushima

Namie é hoje uma paisagem deserta. Pelas ruas da cidade, nenhum movimento humano há dois anos... Exceto, talvez, por um carro multicolorido e cheio de câmeras. O local compõe as cercanias da usina nuc…

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O que aconteceria se você colocasse sua mão dentro do LHC?

<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHTM_crHXsq2mA8VeJuMA-PSZp929O1gDIpcjLabLxhkzMISld9vSumPhPFn8OT8kgplKksh-EIruxMiISJLWFoYjIg7GRYhOGJP2sn8IWMP8T9Tmya5T8lMuBLi6zx5evT1Z1QXUw39s/s1600/lhc.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHTM_crHXsq2mA8VeJuMA-PSZp929O1gDIpcjLabLxhkzMISld9vSumPhPFn8OT8kgplKksh-EIruxMiISJLWFoYjIg7GRYhOGJP2sn8IWMP8T9Tmya5T8lMuBLi6zx5evT1Z1QXUw39s/s320/lhc.jpg" /></a><br /><br />O Large Hadron Collider (grande colisor de hádrons, em uma tradução livre) ou simplesmente LHC faz parte de um dos experimentos científicos mais discutidos nos últimos tempos. Com aproximadamente 27 quilômetros de extensão, o acelerador de partículas tem a missão de descobrir como exatamente aconteceu o processo que resultou no Big Bang.<br /><br />Porém, mais importante do que descobrir as origens do universo é responder a seguinte pergunta: o que aconteceria se você colocasse sua mão no feixe de energia do equipamento? É isso o que a equipe do Sixty Symbols decidiu descobrir — e ninguém melhor para esclarecer essa dúvida do que os membros do próprio CERN.<br /><br />Embora o raio enviado pelo dispositivo seja constituído por um ponto com menos de 1 milímetro, ele contém a mesma quantidade de energia que um avião em movimento. Com isso, quem decidisse interferir com as experiências usando alguma parte do corpo sofreria ferimentos bastante sérios.<br /><br />Um dos cientistas entrevistados afirma que o problema não é o feixe em si, mas as partículas que são enviadas junto a ele durante a operação do LHC. Caso uma pessoa fosse exposta a elas, mesmo que durante um tempo mínimo, os resultados seriam desastrosos — segundo o pesquisador, em pouco tempo, o engraçadinho que decidiu colocar a mão onde não devia estaria morto.

O que aconteceria se você colocasse sua mão dentro do LHC?

O Large Hadron Collider (grande colisor de hádrons, em uma tradução livre) ou simplesmente LHC faz parte de um dos experimentos científicos mais discutidos nos últimos tempos. Com aproximadamente 27 q…

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Entenda o que é um Android Puro e qual a diferença em relação aos demais

O Android é um sistema operacional de código aberto, o que permite que as fabricante de celulares façam modificações livres em sua interface. Porém, existe uma versão da plataforma que não possui qualquer edição, e é utilizada somente nos dispositivos da linha Nexus - desenvolvidos pelo próprio Google. Esta versão do Android é chamada de "pura”, ou seja, como saiu dos laboratórios da companhia que criou o sistema.<br /><br /><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglLZHy-AJRt8l8E-00IE80u-rXMB1muFEXaPD4bahS5Iq6bpTkSAJuSscsSHvLv3ZAX2YMxgaTyETKro6b-INqEEAH1UWe6zYIkup1H1V17bBQq1Bv29a6uIuKGYhEcNaXvp1M7DEJvDs/s1600/nexus4-1.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglLZHy-AJRt8l8E-00IE80u-rXMB1muFEXaPD4bahS5Iq6bpTkSAJuSscsSHvLv3ZAX2YMxgaTyETKro6b-INqEEAH1UWe6zYIkup1H1V17bBQq1Bv29a6uIuKGYhEcNaXvp1M7DEJvDs/s320/nexus4-1.png" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>Nexus 4, do Google, traz o Android 4.2 "Puro"</b></td></tr></tbody></table><br />O Android próprio do Google tem uma interface visual mais simples, ao contrário das presentes nos aparelhos da Samsung, que contam com a interface TouchWiz, e da Motorola, com o MotoBlur, por exemplo. O Android "puro" dá ao usuário o conceito do sistema que foi concebido originalmente.<br /><br />Os smartphones e tablets criados por outras fabricantes, além de modificarem muito a aparência do sistema - incluindo novas aparências de menu, arrumações modificadas na tela inicial e até papéis de parede padrão difereciados - ainda incluem diversos apps de fábrica ligados à própria empresa.<br /><br />A Samsung, por exemplo, sempre adiciona programas como ChatON, S Suggest e S Voice aos seus dispositivos com Android. O maior problema é que estes programas muitas vezes nem são utilizados pelos usuários, e não podem ser desinstalados - a não ser que seja feito o desbloqueio do sistema. No Android original do Google, estes apps não aparecem.<br /><br />Claro que estas modificações também têm seus lados positivos. O Android das fabricantes muitas vezes possuem recursos exclusivos, que o Google não suporta em seus sistemas "puros". A própria Samsung lançou o recurso multijanela - que possibilita utilizar mais de um programa na tela do aparelho, ao mesmo tempo -, exclusivo para seus gadgets. A Sony é outra que costuma incluir melhorias, como funções de otimização do áudio.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyqNOyJPOf-9lV4w47DvnkvNCQH8Rv1r-lY1zvFIm764eZDTRWwRivXl6Np0_OjX9JUuOiznXt_1OSIoQ1ryFZXeht8TacZMwH7x5i9G7euqWSTWf0IBC4mdV8JZHeZGm6_zjt3bj_ts0/s1600/interfaces_android.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyqNOyJPOf-9lV4w47DvnkvNCQH8Rv1r-lY1zvFIm764eZDTRWwRivXl6Np0_OjX9JUuOiznXt_1OSIoQ1ryFZXeht8TacZMwH7x5i9G7euqWSTWf0IBC4mdV8JZHeZGm6_zjt3bj_ts0/s400/interfaces_android.jpg" width="400" /></a></div><br />Além da aparência e dos apps pré-instalados, outra diferença do Android "puro" em relação aos modificados por fabricantes é a velocidade com que os mesmos ganham atualizações. Como o Android é um sistema criado pelo próprio Google, os aparelhos da linha Nexus costumam ser os primeiros a receber as mais recentes versões da plataforma, seguido então pelas grandes companhias.<br /><br />Por fim, se você desejar experimentar “o Android como ele veio ao mundo”, por meio do uso de um Nexus, a opinião de boa parte dos usuários de aparelhos criados pelo Google é bem positiva.

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Entenda o que é um Android Puro e qual a diferença em relação aos demais

O Android é um sistema operacional de código aberto, o que permite que as fabricante de celulares façam modificações livres em sua interface. Porém, existe uma versão da plataforma que não possui qual…

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Comprar o Nexus 4 brasileiro ou importar: o que vale mais a pena?

O Nexus 4, smartphone do Google com Android Puro, finalmente foi lançado no Brasil. No entanto, o seu preço não agradou muito. O produto com 16 GB custará R$ 1,7 mil nas lojas físicas e online. Enquanto isso, nos Estados Unidos, ele sai por US$ 349 (cerca de R$ 700). Ou seja, fica a impressão de que vale mais a pena comprar o aparelho lá fora, não é? Para te ajudar, vamos tentar responder esta pergunta levando em conta as diversas possibilidades de aquisição do gadget.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2uArIrOMT7N3SPSJh2z1O4g3afO-4i-wX66aoOJW3XW4SonLMapWvgu04gpbwv6NtO6udjqdXBIZCOqV0CLvCNv-1XTcMLtPg5ExA9eM0rVGmvW6Z6iQxPNPu1ffVsxdl-HIZofV3_44/s1600/nexus_4_brasil.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2uArIrOMT7N3SPSJh2z1O4g3afO-4i-wX66aoOJW3XW4SonLMapWvgu04gpbwv6NtO6udjqdXBIZCOqV0CLvCNv-1XTcMLtPg5ExA9eM0rVGmvW6Z6iQxPNPu1ffVsxdl-HIZofV3_44/s400/nexus_4_brasil.jpg" width="400" /></a></div><br />Em primeiro lugar, caso você esteja viajando para fora do país, certamente, vale muito mais comprar o Nexus 4 no exterior. Basta viajar, comprá-lo lá e trazê-lo como item de uso pessoal, que não será tarifado e não contará no limite de US$ 500 (R$ 1 mil) que você tem para compras vindas de outros países.<br /><br />Se você precisar importá-lo, no entanto, as coisas já são bastante diferentes. As tarifas alfandegárias brasileiras são altas e, por isso, o seu Nexus pode chegar ao Brasil e acabar sendo taxado, fazendo você pagar bem caro por isso. Nesse caso, as opções são: comprá-lo direto no Google Play norte-americano e pedir para entregar na casa de um amigo que viva por lá para depois mandá-lo para você. Ou então comprar em um site de terceiros e que faça entregas no Brasil, como a Amazon.<br /><br />Realizando um cálculo em uma calculadora de impostos online, caso você pague mesmo US$ 349 pelo Nexus de 16 GB, na cotação atual ele sairá por R$ 702,64 sem a cobrança de impostos. Com a alíquota de importação, que é de 60%, são acrescidos R$421,59 a esse valor, totalizando R$ 1124,23. Aproximadamente R$ 600 a menos do que o que está sendo cobrado aqui no Brasil.<br /><br />Obviamente, também há desvantagens na importação: a garantia do aparelho pode não ter efeito no Brasil, ele vai demorar muito mais para chegar, não é possível parcelar sua compra e ainda há aquelas preocupações com compatibilidades de operadoras. Então, pensando pelo lado financeiro, certamente vale realizar a importação. Porém, é preciso avaliar tudo o que está incluído no pacote.<br /><br />De qualquer forma, os R$1.699 cobrados pelo Nexus 4 são menos do que os valores de chegada dos seus principais concorrentes, como o iPhone 5, que tinha o custo de cerca de R$ 2,5 mil (mesmo valor do Galaxy S4, que deve ser lançado no fim de abril).

Comprar o Nexus 4 brasileiro ou importar: o que vale mais a pena?

O Nexus 4, smartphone do Google com Android Puro, finalmente foi lançado no Brasil. No entanto, o seu preço não agradou muito. O produto com 16 GB custará R$ 1,7 mil nas lojas físicas e online. Enquan…

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Afinal, o processador do Galaxy S4 é um octa-core de verdade?

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjPXEaQMrN7BUbMrlM5KSlYTK451_1PWx_5b6Pw3E5-4DyrYgkSEOP1JR-PBbCC6-RAEJgD-uL0mSjgzvKED35gi_WXjddMMgwqWmJNRGZ6OymhSlH2N2FzOZ08g4dRqjOxdS0Y2gQVQY/s1600/Samsung-Galaxy-S4-300x225.jpeg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjPXEaQMrN7BUbMrlM5KSlYTK451_1PWx_5b6Pw3E5-4DyrYgkSEOP1JR-PBbCC6-RAEJgD-uL0mSjgzvKED35gi_WXjddMMgwqWmJNRGZ6OymhSlH2N2FzOZ08g4dRqjOxdS0Y2gQVQY/s320/Samsung-Galaxy-S4-300x225.jpeg" /></a></div><br />Desde o grande evento de apresentação do Samsung Galaxy S4, muitas notícias e especulações vêm surgindo sobre o processador de oito núcleos que vai equipar o smartphone da fabricante coreana. Muitas pessoas que estão pensando em comprar o aparelho estão na dúvida se este é realmente um processador de oito núcleos.<br /><br />Não bastasse isso, algumas questões vêm surgindo quanto ao desempenho e ao consumo de energia do chip. Afinal, será que o Exynos 5 da Samsung é superior ao Snapdragon 600 da Qualcomm? Os tais oito núcleos do componente possibilitam uma utilização eficiente da energia?<br /><br /><center><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/ErKxNMeepa4" width="560"></iframe><br /></center><br /><span style="font-size: large;"><b>Oito núcleos de verdade!</b></span><br /><br />A primeira coisa que precisamos expor diz respeito aos tais núcleos deste processador. Se você pensava que a Samsung estava mentindo ou fazendo alguma jogada de marketing ao anunciar o componente como o primeiro octa-core do mundo, saiba que você estava completamente enganado.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyG2tFbgO2fr-0OtCb0K56aVcfztjAh5Yh5xJbBqVGUrGyXSHWUIU4Qtf-nNN8n-UJlnRvJVbPHEQfweaDvGM-LUE8VeGPA83wjt_HBYeZ3Vgbw1BLJy3GOQJiKR7TRhvu_CPcvPz8qwU/s1600/exynos5.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="185" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyG2tFbgO2fr-0OtCb0K56aVcfztjAh5Yh5xJbBqVGUrGyXSHWUIU4Qtf-nNN8n-UJlnRvJVbPHEQfweaDvGM-LUE8VeGPA83wjt_HBYeZ3Vgbw1BLJy3GOQJiKR7TRhvu_CPcvPz8qwU/s400/exynos5.jpg" width="400" /></a></div><br />Considerando as características físicas do componente, podemos afirmar com todas as letras que este é um processador de oito núcleos. No interior deste chip, podemos conferir que a Samsung incluiu duas unidades de processamento com arquiteturas diferentes. Cada uma dessas unidades conta com quatro núcleos no interior. Somando tudo, temos: oito núcleos!<br /><br />Outra grande dúvida diz respeito à possibilidade de usar todos os núcleos simultaneamente. Bom, nenhuma fonte confiável deixou explícito que isso é possível, mas também ninguém descartou a possibilidade. A verdade é que ninguém tem absoluta certeza sobre o assunto. Conforme o site AnandTech, o Exynos 5 pode ativar as duas unidades simultaneamente.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>Uma arquitetura muito inteligente</b></span><br /><br />Basicamente, na maior parte do tempo, somente a CPU Cortex-A7 (LITTLE) fica ativa, visto que ela oferece desempenho suficiente para executar os apps e economiza energia. Quando algum software exige mais poder momentaneamente, o Exynos ativa um ou outro núcleo da unidade ARM Cortex-A15 (big) sem desativar a primeira. Ou seja: as duas CPUs funcionam juntas!<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmgE2E2qwm_5v8N_jFoIOHWufTCibB388JOyiUUwz4uSuSzhJtYsSb-3TA-R74phlJ-Fwbk4m-JabDkG0zGgYGFdykRst98t9oi5Za5pbFjlVSEzPqbpbs-56zXyK8dczsrBzdzsZVQss/s1600/anand+tech.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmgE2E2qwm_5v8N_jFoIOHWufTCibB388JOyiUUwz4uSuSzhJtYsSb-3TA-R74phlJ-Fwbk4m-JabDkG0zGgYGFdykRst98t9oi5Za5pbFjlVSEzPqbpbs-56zXyK8dczsrBzdzsZVQss/s400/anand+tech.jpg" width="400" /></a></div><br />Todavia, quando um determinado programa requisita alta performance por um longo período, o Exynos se vê obrigado a ativar todos os (quatro) núcleos da unidade big. Nesse instante, o chip nota que a energia será drenada severamente, por isso ele automaticamente desativa a unidade LITTLE.<br /><br />Ok, agora já sabemos que o Exynos 5 é um octa-core que não usa seus oito núcleos ao mesmo tempo. Entretanto, queremos esclarecer que energia não é o único empecilho aqui. Ainda que a autonomia de bateria seja importante, o processador da Samsung não usa oito núcleos por outro motivo: otimização do software.<br /><br />É provável que você já conheça um pouco sobre uma história parecida que aconteceu com o AMD Bulldozer (processador de oito núcleos que “perdeu a briga" para um Intel de quatro núcleos). Pois é, os componentes de hardware precisam trabalhar em conjunto com o software.<br /><br />Ainda que a Samsung não tenha deixado isso bem claro, acreditamos que os poucos apps que aproveitam os múltiplos núcleos não justificam a utilização de uma arquitetura octa-core. O Android pode até reconhecer e oferecer bons resultados com este chip, mas isso não quer dizer que as vantagens serão notáveis quando compararmos o item com um quad-core.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>Uma classe própria</b></span><br /><br />Dito tudo isso, resta apenas uma dúvida: afinal, o Exynos 5 é mais poderoso que o Snapdragon 600? Por ora, não temos como saber qual apresenta melhor desempenho, principalmente porque há poucos testes com o componente da Samsung.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlM40amY9AvayK9FQTlAvyiO6IrEBcJ_lv2iFttoOHu5Z-1-0tndQA8jNhLgqfbcXMfdI4menY6Tm5_gnLuTAmQGuaJsxR-70ZUMFzxIs-lmQexuWR6s5u3qSKEUc8UZvYltAA9_A38sA/s1600/browsermark.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="153" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlM40amY9AvayK9FQTlAvyiO6IrEBcJ_lv2iFttoOHu5Z-1-0tndQA8jNhLgqfbcXMfdI4menY6Tm5_gnLuTAmQGuaJsxR-70ZUMFzxIs-lmQexuWR6s5u3qSKEUc8UZvYltAA9_A38sA/s400/browsermark.jpg" width="400" /></a></div><br />Segundo o site CPU Boss, mesmo operando em uma frequência mais alta que a do adversário, o chip da Qualcomm perde nos testes do BrowserMark 2.0 (que verifica o desempenho para navegação na web). Apesar disso, devemos salientar que o verdadeiro concorrente do novo Exynos Octa é o Snapdragon 800 — modelo que ainda não foi testado por especialistas.<br /><br />Outra questão que vale colocar em pauta é a classe própria do dispositivo da Samsung. Ainda que na maior parte do tempo ele opere como um quad-core (e possa ser comparado aos demais), no geral o grande objetivo deste chip é aliar alto desempenho à economia de energia — por isso a CPU Cortex-A15 talvez não seja tão potente como a do Tegra 4 ou do Qualcomm.<br /><br />Mesmo não atuando com os oito núcleos simultaneamente, o Samsung Exynos 5 é um dos mais avançados componentes. Quando for lançado, ele deve causar um verdadeiro boom no mercado, puxando outras fabricantes a produzir dispositivos inovadores e ainda mais robustos.

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Desde o grande evento de apresentação do Samsung Galaxy S4, muitas notícias e especulações vêm surgindo sobre o processador de oito núcleos que vai equipar o smartphone da fabricante coreana. Muitas p…

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Google Tradutor agora faz traduções offline em até 50 idiomas

<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKTEeIXJoqAQ9qbUfP57TVi7kkvP1eutFCHMHdEgd2BUMl-cYzQOZ0pvIBhlThEj6JVFufFHlgeeFtDvyWc5FGIfs_7tKUJD14ljRdvei0UXDFigxpH_HhOXNjEsFLwqzMXjKqHS6YcIE/s1600/translate-offlinelanguages1.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKTEeIXJoqAQ9qbUfP57TVi7kkvP1eutFCHMHdEgd2BUMl-cYzQOZ0pvIBhlThEj6JVFufFHlgeeFtDvyWc5FGIfs_7tKUJD14ljRdvei0UXDFigxpH_HhOXNjEsFLwqzMXjKqHS6YcIE/s320/translate-offlinelanguages1.png" /></a>O Google anunciou na última quarta-feira (27) sua mais nova atualização para o aplicativo Tradutor do Android. O update permite ao usuário realizar traduções offline já se encontra disponível na loja Google Play. Fazendo o download deste pacote, você poderá utilizar o aplicativo mesmo que sua rede 3G ou Wi-Fi esteja fora do ar.<br /><br />A opção offline já funciona em aparelhos com o sistema operacional Android 2.3 e versões mais atuais, no entanto é necessário baixar o pacote com as traduções para que ele funcione desconectado. Para os usuários que ainda possuem aparelhos com a versão 2.1 ou 2.2, o programa continua disponível, mas sem o suporte offline. Outro ponto positivo é que o aplicativo agora também abrange 50 idiomas.<br /><br />Apesar de até então termos boas notícias, a empresa já anunciou que as operações sem conexão não obtêm qualidade de tradução tão boa quanto a da versão online. Segundo eles, o modelo offline não é igualmente legível. Fora isso, agora também é possível traduzir do alfabeto chinês, japonês e coreano com um clique da câmera do seu celular ou tablet.<br /><br />A vantagem disso tudo, é claro, é que você não precisa esperar estar sem conexão para utilizar a opção offline. Você já pode fazer traduções na rua sem gastar o seu pacote de dados. O Google Tradutor para Android está disponível para download gratuitamente.

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O Google anunciou na última quarta-feira (27) sua mais nova atualização para o aplicativo Tradutor do Android. O update permite ao usuário realizar traduções offline já se encontra disponível na loja …

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Conheça os Tipos de Kernels

<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM-cBFd8sh6j4GG1AKymnTF6XtCQI5JGCh0SLlknAsgMnblykvWGljKT-ID4lIs_uJ92ywIKkuWxsRiJhtMnhN5B9oTGXAul0OFots8Gi9GKRuy9UEg3VZth39BiqLDZcR0PchCds3wyM/s1600/kernel2.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM-cBFd8sh6j4GG1AKymnTF6XtCQI5JGCh0SLlknAsgMnblykvWGljKT-ID4lIs_uJ92ywIKkuWxsRiJhtMnhN5B9oTGXAul0OFots8Gi9GKRuy9UEg3VZth39BiqLDZcR0PchCds3wyM/s200/kernel2.gif" width="196" /></a><br />Kernel pode ser traduzido como núcleo, cérebro. A base de um sistema operacional é o kernel. O kernel é a parte interna de um sistema operacional, é o software que fornece os serviços básicos para todas as outras partes do sistema, gerencia o hardware e distribui os recursos do sistema, ao passo que, a interface do usuário é a parte mais externa do sistema operacional. <br /><br />E neste artigo você vai conhecer os tipos de kernels e como eles funcionam:<br /><br /><br /><br /><span style="font-size: large;"><b>Tipos de Kernels</b></span><br /><br /><b>Kernel Monolítico</b> :: Monolítico vem da palavra monólito, formado de uma só pedra, que forma um só bloco.<br /><br />O kernel monolítico é aquele que contém todos os módulos e subsistemas em um único executável binário. O kernel monolítico tem como característica, permitir que as funções essenciais sejam executadas através do kernel space (espaço do kernel).<br /><br />Isto é possível através do uso de módulos. O que significa que um módulo, apesar de não estar no mesmo código do kernel, é executado no espaço de memória do kernel fazendo com que o kernel continue sendo único e centralizado.<br /><br />Geralmente, um kernel monolítico tem melhor desempenho do que outras arquiteturas de kernel, porém, a manutenção da sua programação é mais demorada, pois o kernel deve ser recompilado e substituído por completo, caso queira implementá-lo.<br /><br />Exemplos: <i>Linux, Unix, BSD, FreeBSD, FreeDOS, MS-DOS</i>.<br /><br /><b>Microkernel </b>:: O microkernel (ou kernel modular) é um kernel que "conversa" com os subsistemas que estão no user space (espaço do usuário) através do uso de mensagens.<br /><br />Possui um núcleo cujas funcionalidades são executadas, em quase toda sua totalidade, fora do kernel space. Outras funcionalidades são oferecidas através de programas chamados "servidores", que se localizam no user space.<br /><br />O microkernel, basicamente, provê os serviços essenciais, tais como como gerenciamento de memória, gerência de threads e comunicação entre os processos e tarefas. Serviços não essenciais residem no user space.<br /><br />Os microkernels são modulares, cada subsistema do microkernel funciona como plugins e por isso, o microkernel é extremamente flexível. Um microkernel pode ter um executável binário menor do que um kernel monolítico, porque o microkernel permite a utilização de plugins que podem ser usados de acordo com as necessidades do projeto.<br /><br />Exemplos: <i>OpenSolaris, Hurd, QNX (Quick Unix), MINIX.</i><br /><br /><b>Kernel Híbrido</b> :: Tem características de microkernel e kernel monolítico. É um kernel que possui apenas as funções principais e serviços não essenciais, e comunica-se com os módulos que são chamados de "servidores", como por exemplo, o serviço de impressão.<br /><br />Se um "servidor" der erro, o S.O. continua funcionando, pois são separados. Seu desempenho é relativamente menor, pois o kernel tem que comunicar-se com os serviços via mensagens, e isto exige um hardware mais robusto.<br /><br />Exemplos: <i>Windows NT, Windows XP, Windows Vista, Windows 7, Windows 8, Mac OS, L4.</i><br /><br /><b>Exokernel</b> :: O exokernel é bastante utilizado para virtualização de sistemas, pois cria uma camada de kernel expondo o hardware dando o controle aos outros sistemas que rodam na camada superior.<br /><br />O exokernel tem um conceito muito parecido com o microkernel, pois ao invés de ter subsistemas no user space (subsistemas executados como programas), tem sistemas operacionais funcionando na camada superior.<br /><br />O exokernel é um software bastante difícil de projetar, pois deve se adaptar aos diferentes tipos de sistemas operacionais e deve permitir o acesso aos diferentes recursos de hardware de cada máquina.<br /><br />Exemplo: <i>Xen.</i><br /><br />Em relação aos tipos de kernels utilizados hoje em dia, é preciso esclarecer que, muitas vezes, um determinado sistema operacional baseia-se num kernel de outro sistema, porém, altera a sua estrutura.<br /><br />Tomando-se como exemplo o kernel Mach, no qual é baseado o kernel do MacOS, o kernel Mach possui várias versões, sendo que nessas várias versões, tem kernel monolítico e microkernel.<br /><br />Os desenvolvedores optam por este, ou aquele tipo de kernel (monolítico, microkernel ou híbrido), ao desenvolver um determinado sistema operacional.<br /><br />Ainda temos que levar em conta que, com o passar dos anos, os kernels vão sendo aperfeiçoados e, algumas vezes, torna-se difícil estabelecer se determinado kernel é monolítico, microkernel ou híbrido. É uma questão técnica de conceituação.<br /><br />O próprio kernel Linux, você pode compilá-lo integrando (built-in - embutido) alguns módulos de sua escolha, fazendo assim com que esses determinados módulos passem a fazer parte do bloco monolítico do kernel e sejam carregados durante a inicialização.<br /><br />Apesar de possuir módulos, o Kernel Linux NÃO é modular (microkernel). O conceito de kernel modular (microkernel) refere-se ao modo como este tipo de kernel utiliza os serviços através de troca de mensagens com as aplicações, ou seja, somente o kernel é executado no kernel space e não há compartilhamento de memória como no kernel monolítico.<br /><br />Entende-se por módulos as funções, os processos, os drivers, etc, ou seja, tudo aquilo que não faz parte do código do kernel.<br /><br />As funções, quando mantidas em módulos, somente serão carregadas para a memória quando forem necessárias. Por exemplo, o kernel está configurado para trabalhar com dispositivos USB, mas somente irá carregar essas funções para a memória quando o dispositivo USB for conectado.

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Kernel pode ser traduzido como núcleo, cérebro. A base de um sistema operacional é o kernel. O kernel é a parte interna de um sistema operacional, é o software que fornece os serviços básicos para tod…

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Uso de Linux em aplicações críticas continua em crescimento nas grandes empresas

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvSimxH7XyGYEDzvwa28TNLXSdziG5bnsjNnqKTMlJtB-0eCFFiBJyyloozpdWqekDcs6V7PwVIbs-RLMoBtWZ8o1L6C84XrknHjfl8nKfLLvOzVoX1hQPI6Ru7LLTiXxkBg-NUpK-NRw/s1600/The-Linux-Foundation-Joined-by-Antelink-Calxeda-and-Reaktor.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="208" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvSimxH7XyGYEDzvwa28TNLXSdziG5bnsjNnqKTMlJtB-0eCFFiBJyyloozpdWqekDcs6V7PwVIbs-RLMoBtWZ8o1L6C84XrknHjfl8nKfLLvOzVoX1hQPI6Ru7LLTiXxkBg-NUpK-NRw/s400/The-Linux-Foundation-Joined-by-Antelink-Calxeda-and-Reaktor.jpg" width="400" /></a></div><br />Um estudo realizado pela <b>The Linux Foundation</b> em parceria com a Yeoman Technology mostra que o uso de <b>Linux</b> para aplicações críticas continua em franco crescimento entre as grandes empresas. Para chegar a esta conclusão, 355 profissionais de TI ligados a companhias com mais de 500 funcionários e receita anual de pelo menos 500 milhões de dólares foram entrevistados.<br /><br />O levantamento mostra, por exemplo, que o uso de Linux cresceu 12,7% no último trimestre de 2012 em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto que na plataforma <b>Windows</b> este aumento foi de 3,2%. A utilização de outros sistemas baseados em Unix, por sua vez, recuou 24,1% no mesmo intervalo.<br /><br />A pesquisa também constata que o Linux é, disparado, o sistema mais usado em aplicações de <b>cloud computing</b>: a plataforma está presente em 76% dos servidores destinados a este fim. Além disso, 74% das empresas avaliadas têm planos de utilizar Linux para os seus próximos serviços nas nuvens.<br /><br />A tendência é a de que a adoção da plataforma em aplicações críticas continue aumentado expressivamente nos próximos anos. Para 2013, por exemplo, este crescimento deverá ser de 73% em relação a 2012. Além de serviços nas nuvens, contribui para este crescimento a demanda cada vez maior por soluções de <b>Big Data</b>.<br /><br />Este cenário está fazendo com que a mão-de-obra especializada em Linux seja cada vez mais valorizada. A própria The Linux Foundation noticiou em fevereiro deste ano que a procura por profissionais que dominam a plataforma está acirrada, fazendo muitos recrutadores oferecerem salários acima da média e bônus para atrair estas pessoas.

Uso de Linux em aplicações críticas continua em crescimento nas grandes empresas

Um estudo realizado pela The Linux Foundation em parceria com a Yeoman Technology mostra que o uso de Linux para aplicações críticas continua em franco crescimento entre as grandes empresas. Para che…

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Oi lança aplicativo que relata falhas em seus serviços móveis

A operadora Oi disponibilizou nesta semana um aplicativo gratuito para que seus clientes possam relatar problemas nos serviços móveis de voz, internet e mensagens da empresa: trata-se do Oi Spot, que conta com versões para as plataformas Android e iOS.<br /><br />A ideia é a de permitir que o usuário aponte que tipo de problema está tendo com algum dos serviços identificando o local e o momento em que a falha acontece. Para tanto, a ferramenta possui um campo onde o consumidor informa em qual tipo de ambiente está – aberto, fechado ou em movimento –, outro em que é possível especificar qual o problema em si – “Ligação Caiu”, “Ligação não Completada”, “Sem Sinal”, “Internet Lenta”, “Sem Internet” e “SMS/MMS com Problema” – e uma mapa para definição da localização.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiExWbfPOpWCbAYUnZZJEAXjngLego8u48l_YAEau7fK7DOqRw1bnzo0_UuDnTSGI6RUC7RWOZveV9UhxaxYzZZyBYEIhzv9l8d23aS4ShmDbJWHD1PXthOTcOlFgtxCUIrLn2Y8ygvev0/s1600/oi_spot.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiExWbfPOpWCbAYUnZZJEAXjngLego8u48l_YAEau7fK7DOqRw1bnzo0_UuDnTSGI6RUC7RWOZveV9UhxaxYzZZyBYEIhzv9l8d23aS4ShmDbJWHD1PXthOTcOlFgtxCUIrLn2Y8ygvev0/s400/oi_spot.jpg" width="225" /></a></div><br />A Oi esclarece que este não é um aplicativo para atendimento ao cliente. Isso significa que, ao fazer uma notificação, o usuário não irá receber uma resposta em relação ao problema, já que os dados coletados são tratados de maneira coletiva. O objetivo, segundo a empresa, é o de utilizar as notificações para avaliar a rede como um todo e identificar quais melhorias devem ser priorizadas em cada região.<br /><br />Não é de se estranhar uma iniciativa como esta. Empresas de telecomunicações estão entre as mais reclamadas em serviços de apoio ao consumidor e, em relação à Oi, este cenário não é diferente, tanto que a operadora tem sido inclusive alvo de várias multas por parte da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) nos últimos meses.

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A operadora Oi disponibilizou nesta semana um aplicativo gratuito para que seus clientes possam relatar problemas nos serviços móveis de voz, internet e mensagens da empresa: trata-se do Oi Spot, que…

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E se o Gmail acabasse?

<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgBORl32lZYR96ynLdOoM86RVruRUFTA7TlNyLa6k4Vc9xU1Cq7ctPX0gTVIaHjKCsW_m9moyhGhqwTtBV5eSGTurFyg6iU9YKR_5pQa73pS2r7WaDwyrN80MnqVNnMYC7zWUCAuUidmU/s1600/E+se+o+Gmail+acabasse.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="145" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgBORl32lZYR96ynLdOoM86RVruRUFTA7TlNyLa6k4Vc9xU1Cq7ctPX0gTVIaHjKCsW_m9moyhGhqwTtBV5eSGTurFyg6iU9YKR_5pQa73pS2r7WaDwyrN80MnqVNnMYC7zWUCAuUidmU/s320/E+se+o+Gmail+acabasse.jpg" width="300" /></a><br />Se você perguntasse para qualquer pessoa há três anos se um dia o <b>MSN Messenger</b> deixaria de existir, certamente a resposta da grande maioria seria "não". Por muitos anos, o mensageiro da Microsoft esteve entre os aplicativos mais populares no mundo e a dependência que tínhamos dele fazia com que o programa se tornasse essencial.<br /><br />Porém, tudo no mundo da tecnologia é cíclico e o mensageiro da Microsoft será coisa do passado dentro de alguns dias. A Microsoft já confirmou que ele deixará de existir, sugerindo que os seus usuários migrem para o <b>Skype</b>. A data de óbito deveria ter sido o último dia 15 de março, mas ele ainda resiste, se mantendo em funcionamento por enquanto.<br /><br />Assim como ele, na última semana foi a vez da Google anunciar o fim do<b> Reader</b>, um dos leitores de feeds mais populares do mundo. A gritaria por parte dos usuários foi grande e muitos chegaram a assinar manifestos, pedindo à gigante de Mountain View que mantenha o serviço no ar. Entretanto, a empresa até agora não se manifestou.<br /><br /><b>E se o Gmail acabasse?</b><br /><br />No caso do MSN Messenger o serviço já estava em declínio, mas o mesmo não pode se dizer do Reader. Enquanto há diversos outros mensageiros mais completos do que ele – inclusive o próprio Skype, que também é da Microsoft –, no caso do Reader o produto da Google é uma verdadeira referência no assunto.<br /><br />Isso nos leva à seguinte questão: pense nos serviços gratuitos que você utiliza hoje em dia. De todos eles, talvez o que mais poderia fazer falta seria o Gmail. E entender o motivo é simples. No caso de uma rede social, basta usar outra – um processo demorado e uma nova adaptação às funções que ela oferece, mas ainda assim tranquilo.<br /><br />Já mudar um endereço de email que você utiliza já há bastante tempo não é uma coisa das mais simples. Por mais que você possa importar contatos para outro serviço ou até mesmo avisar aquelas pessoas que você conhece que o seu email mudou, há outros problemas graves o suficiente para tornar a sua vida um verdadeiro martírio.<br /><br />Pense nas mensagens que você tem guardadas, seu arquivo pessoal de documentos importantes ou qualquer outro conteúdo que tenha como referência principal uma de suas caixas de email. Seria preciso baixar cada uma das mensagens e armazenar em um novo local. Cadastros que você possui em sites importantes, da noite para o dia, deixariam de ser válidos, uma vez que o seu email não estaria mais disponível.<br /><br /><b>Em busca de um plano B</b><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjex5LBo4-FKkkJbvt6i_sgY7LVvPXExE2YLF6-cZDsV20cssIzs0lZMYJ7ADhoqt3Npdp_Vm9HRpca4hnsn1BKeu9BhK4duuBfUmYA7zZWCGK0FM3dDFEeX7qEQsINDG6Jm-UH_pVI51c/s1600/7700541502816422.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjex5LBo4-FKkkJbvt6i_sgY7LVvPXExE2YLF6-cZDsV20cssIzs0lZMYJ7ADhoqt3Npdp_Vm9HRpca4hnsn1BKeu9BhK4duuBfUmYA7zZWCGK0FM3dDFEeX7qEQsINDG6Jm-UH_pVI51c/s320/7700541502816422.jpg" width="300" /></a><br /><br />Não é apenas o Gmail, mas o conselho vale também para qualquer serviço gratuito que utilizamos. Pode não parecer, mas não pagamos nada para utilizar certos serviços considerados essenciais na internet. O “pagamento”, nesse caso, é a oportunidade de exibir anúncios diretamente para você.<br /><br />Entretanto, isso não impede que, a qualquer momento, uma empresa deixe de fornecer um serviço. Não há nada que impeça, por exemplo, a Google de fechar as portas do Gmail quando bem entender, sem nem mesmo precisar dar algum tipo de satisfação para você. É óbvio que isso provavelmente jamais vai acontecer, mas considere essa hipótese como real: o que você faria?<br /><br />A principal recomendação é a de não colocar todos os ovos em uma mesma cesta,como diz nosso slogan : <i>"Tenha sempre um backup"</i>, ou seja, é importante ter uma cópia do que realmente é importante em mais de um lugar. Se você quer guardar alguma coisa que só está disponível no Gmail, que tal garantir que aquele arquivo possa ter também uma versão offline, gravada em um DVD?<br /><br />Outra dica importante é também manter uma cópia do endereço dos seus principais contatos ou ao menos aqueles que você julga essenciais em algum outro serviço online.<br /><br /><b><br /></b> <b>Escravos do sistema?</b><br /><br />O Gmail pode ser um dos principais, mas não é o único serviço considerado essencial e gratuito que faz muita diferença na sua vida. E também não estamos falando que você deve migrar os seus arquivos para serviços pagos para resolver o problema. Entretanto, é importante ter consciência que, se por um lado não é preciso pagar nada para utilizá-los, por outro você fica à mercê dos interesses da empresa responsável pelo serviço.<br /><br />Por mais que sempre existam opções para substituir um serviço por outro, nos acostumamos a manter por perto apenas aquelas com as quais nos adaptamos melhor, o que nos torna mais produtivos. Porém, é importante estar sempre ligado e receptivo para conhecer outras opções, que podem servir bastante em um momento de emergência. E fique tranquilo: ao menos por enquanto, não há a menor possibilidade de o Gmail acabar.<br /><br /><br /><br />

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Infraestrutura da Internet é afetada no maior ataque já registrado na história

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgu7admwEzNRkmkVoZYudF2zHNBZxSen5EDCwfP4qKhaqaCjpd9WKCB2bnRyojfGWrJb5CYe1NRAPURFne9oCDgZ6aFx4aeshyphenhyphenFIcTmUzWaINQFRlhS1xfjLHmc4YeQvolZiefkM03hol4/s1600/454726.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgu7admwEzNRkmkVoZYudF2zHNBZxSen5EDCwfP4qKhaqaCjpd9WKCB2bnRyojfGWrJb5CYe1NRAPURFne9oCDgZ6aFx4aeshyphenhyphenFIcTmUzWaINQFRlhS1xfjLHmc4YeQvolZiefkM03hol4/s400/454726.jpg" width="400" /></a></div><br />Ataques de negação de serviço ocorrem na internet com bastante frequência. Mas raramente vemos um ataque de tamanha magnitude que a própria infraestrutura da internet seja afetada. Foi exatamente isso que aconteceu essa semana, quando uma disputa entre duas empresas culminou em um ataque <b>DDoS</b> que impede servidores DNS de funcionarem como deveriam.<br /><br />O ataque começou no dia 19, mas se intensificou bastante nos últimos dias. De um lado da briga está uma empresa chamada <b>Spamhaus</b>, especializada em combater spam e que está sofrendo o ataque em seus servidores. Do outro lado está uma empresa de hospedagem chamada <b>Cyberbunker</b>, que tem um slogan nas linhas de ‘hospedamos qualquer coisa, menos pornografia infantil e informações relacionadas a terrorismo’ e não admite estar por trás dos ataques, embora o timing seja bastante suspeito.<br /><br />A briga das duas empresas deu início depois que a Spamhaus adicionou servidores da Cyberbunker na sua blacklist e espalhou essa informação para provedores que contratam seu serviço ao redor do mundo. Isso quer dizer que nenhuma mensagem enviada de servidores da Cyberbunker seria considerada legítima (todas seriam marcadas como SPAM). Essa mudança enfureceu a empresa de hospedagem – que tem na sua lista de clientes vários praticantes da filosofia do SPAM. <br /><br /><b>O maior da história</b><br /><br />Segundo empresas como o CloudFlare e Akamai Networks, que monitoram o tráfego global da web, o ataque DDoS contra a Spamhaus é gigantesco. Patrick Gilmore, arquiteto de redes da Akamai, disse ao jornal New York Times que normalmente os ataques DDoS alcançam patamares de 50 Gigabits por segundo, quando muito. Já o ataque contra a Spamhaus constantemente atinge picos de 300 Gigabits por segundo. Esse seria o maior ataque já registrado na história da Internet.<br /><br /><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaPOLg82prrt4S4wGw1rbOC6qEZFxVxOyOZ2NclkUqmcyDJbH35gk7xELxgWFxrm9sxwuOxpK3u7VLdqkn_kIKWh9wfNtZo0uCcZMsMg0UjzgyCtEOVjXF7m9A7aBFK8A39bzjLvNRERE/s1600/ataques-internet-akamai.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="282" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaPOLg82prrt4S4wGw1rbOC6qEZFxVxOyOZ2NclkUqmcyDJbH35gk7xELxgWFxrm9sxwuOxpK3u7VLdqkn_kIKWh9wfNtZo0uCcZMsMg0UjzgyCtEOVjXF7m9A7aBFK8A39bzjLvNRERE/s400/ataques-internet-akamai.jpg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Sistema de monitoramento de ataques da Akamai: 123% acima do normal.</td></tr></tbody></table><br />O grupo por trás dos ataques está usando uma botnet gigantesca para tentar tirar a Spamhaus do ar, mas como não conseguiu no primeiro momento, eles mudaram de tática. Agora, o grupo se utiliza de uma falha antiga e já bastante conhecida em servidores DNS. Eles enviam pacotes modificados para tais servidores que, por causa da falha, acabam enviando uma grande quantidade de pacotes para os servidores da Spamhaus, o que pode retirá-los do ar. Um ataque DDoS por DNS.<br /><br />Esse tipo de ataque é particularmente efetivo porque o DNS é uma parte essencial da infraestrutura da Internet. Os servidores de DNS não podem simplesmente ser desligados, ou isso tiraria a internet do ar.<br /><br />O problema é que os servidores DNS não foram feitos para aguentar tanto tráfego e por isso usuários comuns já estão sendo afetados, impedidos de acessar serviços de email ou até mesmo streaming. Por enquanto, não vemos os efeitos desse ataque no Brasil, já que a maioria dos servidores DNS sendo usados para os ataques está concentrado nos EUA, Europa e na Ásia. Mas nada indica que a disputa vai terminar nos próximos dias – a tendência é apenas aumentar.<br /><br />Enquanto os provedores de internet tiverem em sua infraestrutura servidores DNS com essa falha, os ataques continuarão acontecendo, ficando cada vez mais intensos. E os clientes desses provedores correm o risco de ficar sem acesso à Internet. A única saída é mesmo corrigir o bug. E de preferência, bem rápido.<br /><br /><b>Fonte</b>: <a href="http://tecnoblog.net/127786/infraestrutura-internet-maior-ataque-ddos-historia/" rel="nofollow" target="_blank">Tecnoblog</a>

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CCleaner 4 tem novas ferramentas e melhorias de desempenho

A Piriform lançou esta semana uma nova versão do CCleaner, famosa ferramenta para Windows que remove arquivos desnecessários e ajuda a manter o disco rígido em ordem. O CCleaner 4 continua com a mesma interface usada há vários anos, mas traz otimizações no código para melhorar a performance e possui uma nova ferramenta que encontra e elimina arquivos duplicados.<br /><br />Ok, dizer que o CCleaner 4 está com a mesma interface é injustiça: a nova versão traz ícones mais bonitos (ainda que bastante parecidos).<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbJYjKTLSnEkP4jM0f6jff0Cd9UTWCfghPILMu42cpXqxcCsV3yLp4kY8_Hi5VFoqz23fDD3O-4IHY4I5-DEdBn35H1I9ssohmQZoSXtiy1esqAtMAFrSqCHdVKlYcakU8Rfcyq4uzJIA/s1600/ccleaner-600x434.png" imageanchor="1"><img border="0" height="420" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbJYjKTLSnEkP4jM0f6jff0Cd9UTWCfghPILMu42cpXqxcCsV3yLp4kY8_Hi5VFoqz23fDD3O-4IHY4I5-DEdBn35H1I9ssohmQZoSXtiy1esqAtMAFrSqCHdVKlYcakU8Rfcyq4uzJIA/s640/ccleaner-600x434.png" width="580" /></a><br /><br />A maior novidade é a ferramenta Buscador de arquivos. Ela varre todo o disco em busca de arquivos com características iguais; dá para pesquisar por nome, tamanho e data de modificação. Se você é desorganizado e costuma guardar o mesmo arquivo em várias pastas diferentes, pode ter uma grande surpresa ao rodar a ferramenta. Numa das minhas partições, encontrei várias fotos e vídeos duplicados, além de alguns instaladores de programas antigos.<br /><br />Mas claro, é preciso ter cautela: arquivos duplicados não são necessariamente arquivos inúteis. Os exemplos clássicos estão na pasta Arquivos de Programas – se você deletar uma DLL essencial para o funcionamento de um software, poderá ter uma bela dor de cabeça, então é bom pensar duas vezes antes de confirmar exclusões.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnQ2soc5d1Y_rjs2VnXogn3Cn_AR7SGZKZUaKezVLh_CtFyse06yDyeHFT1P7bkmVbhpQe8nB8rN_1yCDNSbLxqK70gQaJzMZrM5CaMV8VcImrVZeqPAsqQxGV6wPJ39IFcnfVoIckfsA/s1600/ccleaner-arquivos-duplicados-600x434.png" imageanchor="1"><img border="0" height="420" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnQ2soc5d1Y_rjs2VnXogn3Cn_AR7SGZKZUaKezVLh_CtFyse06yDyeHFT1P7bkmVbhpQe8nB8rN_1yCDNSbLxqK70gQaJzMZrM5CaMV8VcImrVZeqPAsqQxGV6wPJ39IFcnfVoIckfsA/s640/ccleaner-arquivos-duplicados-600x434.png" width="580" /></a></div><br />Outra novidade do CCleaner 4 é um assistente que roda em plano de fundo e monitora a atividade do sistema. Assim que você fechar o seu navegador, por exemplo, o CCleaner poderá exibir um alerta informando quanto espaço pode ser liberado; clique no balão e a limpeza será feita num instante. Essa função, entretanto, só está disponível no CCleaner Professional, que custa US$ 24,95.<br /><br />Entre as pequenas melhorias estão otimizações no limpador de registro, que está mais rápido; versões de 64 bits para Windows 7 e Windows 8; e modificações internas para melhorar o desempenho do utilitário. Agora também é possível limpar arquivos temporários do Avast Antivirus 8, Adobe Photoshop CS6, Samsung Kies e Real Player 16.<br /><br />O CCleaner está disponível para download gratuitamente na página da Piriform. A edição Professional traz a função de atualizações automáticas, e a Piriform diz que o dinheiro obtido com as vendas servirá para financiar futuros produtos, como o CCleaner para Android e “uma nova solução de cloud que chegará em algumas semanas”. Veremos.<br /><br /><b>FONTE:</b> <a href="http://tecnoblog.net/127882/ccleaner-4-windows/" rel="nofollow" target="_blank">Tecnoblog </a>

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Como descompactar arquivos tar, tar.gz/tgz, tar.bz2 e tar.xz

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhn8hPva6EVdGO0j2Ckpmy4QvckAeX0SO6EbOmVcUQ0BKrue4IJiDueXZT2nvB9Z3PY2x_Dc1mxvNrwYEWtFTXryxZSECuL5hM7w0YcbDTQecOoJXXiCXCor3LRqdzSK7UnCBrI395CA74/s1600/tar-gz-200.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhn8hPva6EVdGO0j2Ckpmy4QvckAeX0SO6EbOmVcUQ0BKrue4IJiDueXZT2nvB9Z3PY2x_Dc1mxvNrwYEWtFTXryxZSECuL5hM7w0YcbDTQecOoJXXiCXCor3LRqdzSK7UnCBrI395CA74/s320/tar-gz-200.png" /></a></div><br /><br />A maioria dos arquivos que você encontra na Internet para Linux são distribuídos no formato chamado tarball. Isto significa que o arquivo foi criado com o comando tar e, pode ou não ter sido compactado.<br /><br />Vamos lá, como você expande um arquivo destes?<br /><br />O formato básico que é o .tar pode ser expandido assim:<br /><br /><b>tar -xf arquivo.tar</b><br /><br />Neste exemplo a letra x serve para extrair os dados e a letra f indica o arquivo a ser processado.<br /><br />O segundo exemplo é o arquivo .tar.gz ou .tgz. Os dois são do mesmo tipo. Na verdade são arquivos .tar compactados com gzip. Processando tudo de uma vez: descompactando e abrindo o arquivo .tar.<br /><br /><b>tar -xzf arquivo.tar.gz</b><br /><br />ou<br /><br /><b>tar -xzf arquivo.tgz</b><br /><br />Nesse exemplo entrou a letra z responsável por acionar o comando gunzip para descompactar o arquivo antes do comando tar extrair o conteúdo.<br /><br />Se você quiser, pode primeiro descompactar o arquivo e depois extrair o pacote tar:<br /><br /><b>gunzip arquivo.tar.gz</b><br /><b>tar -xf arquivo.tar</b><br /><br />ou<br /><br /><b>zcat arquivo.tar.gz | tar -xf -</b><br /><br />Nesse último exemplo o comando zcat descompacta o arquivo e, ao invés de gravar um novo arquivo em disco, eu jogo os dados diretamente para o comando tar que lê os dados com o caractére – (hífen) no final da linha.<br /><br />O próximo tipo é o formato .tar.bz2 que são arquivos compactados com bzip2. Para extraí-los você deve usar a letra j assim:<br /><br /><b>tar -xjf arquivo.tar.bz2</b><br /><br />ou<br /><br /><b>bunzip2 arquivo.tar.bz2</b><br /><b>tar -xf arquivo.tar</b><br /><br />ou<br /><br /><b>bzcat arquivo.tar.bz2 | tar -xf -</b><br /><br />O último formato a ser visto é o .tar.xz. O compactador xz oferece o melhor grau de compactação mas também leva mais tempo para ser criado. Para extrair um formato xz use a opção J assim:<br /><b><br /></b><b>tar -xJf arquivo.tar.xz</b>

Como descompactar arquivos tar, tar.gz/tgz, tar.bz2 e tar.xz

A maioria dos arquivos que você encontra na Internet para Linux são distribuídos no formato chamado tarball. Isto significa que o arquivo foi criado com o comando tar e, pode ou não ter sido compactad…

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5 mitos sobre o cérebro que você jurava ser verdade

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinthS-hmz0ME1Za-cK2t_i1XlsZdUMGywnpme_d93AEx_mJzcBZwgedxfrTN7qnYfscgrRSc4Tq0MpXEadFGMP78tTbjD1U7FsYm4XrmBGTQmp89QgaoHotQPFHd47w-L4OGLFyhs-zQM/s1600/shutterstock_3478497.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinthS-hmz0ME1Za-cK2t_i1XlsZdUMGywnpme_d93AEx_mJzcBZwgedxfrTN7qnYfscgrRSc4Tq0MpXEadFGMP78tTbjD1U7FsYm4XrmBGTQmp89QgaoHotQPFHd47w-L4OGLFyhs-zQM/s320/shutterstock_3478497.jpg" /></a></div><br />O cérebro humano ainda guarda muitos mistérios. Apesar de haver evidências de que o estudo do sistema nervoso existe desde o Egito Antigo, foi só com o surgimento do microscópio, em 1890, que as pesquisas sobre o cérebro passaram a ser mais sofisticadas. Muitas das descobertas que persistem ainda hoje no campo da neurociência foram realizadas a partir de 1950.<br /><br />As pesquisas atuais não cansam de nos surpreender. O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, por exemplo, conseguiu “separar” a mente do corpo, fazendo com que as ondas cerebrais de um macaco nos EUA controlassem um robô no Japão.<br /><br />Mas mesmo com todo o avanço, ainda há muito que descobrirmos sobre o cérebro humano. Por isso, é normal que alguns mitos sobre o funcionamento desse órgão prevaleçam na cultura popular. Sendo assim, nós preparamos uma lista com a detonação de cinco famosos equívocos sobre o cérebro que são sempre repetidos por aí. Vamos a eles!<br /><br /><span style="font-size: large;"><b><br /></b></span> <span style="font-size: large;"><b>1. “Quem usa o lado esquerdo do cérebro é bom em matemática...”</b></span><br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhm9auz7RoxKDQqeE_9SSQN9aPNAE-Rm3eKpMW8nRVn7scuq7Kpz47lMeYmu2H-Zo05Pl8BZS9kiOpecplZf7omDdyNCw7WuLOxqP3nTlfqidUkllP1ped9WWZk1XJy2IHwWyha-wtrunQ/s1600/mito1.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="248" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhm9auz7RoxKDQqeE_9SSQN9aPNAE-Rm3eKpMW8nRVn7scuq7Kpz47lMeYmu2H-Zo05Pl8BZS9kiOpecplZf7omDdyNCw7WuLOxqP3nTlfqidUkllP1ped9WWZk1XJy2IHwWyha-wtrunQ/s400/mito1.jpg" width="400" /></a></div><br />É muito comum ouvir que pessoas bem organizadas ou com facilidade para solucionar problemas lógicos são aquelas que “pensam” com a parte esquerda do cérebro. Em compensação, as pessoas que tendem a usar mais o lado direito são as que possuem mais vocação para a arte e trabalhos que exigem criatividade.<br /><br />Quem costumava usar isso como desculpa para justificar as notas baixas em matemática agora vai ter que se desculpar. De acordo com a médica e escritora Lisa Collier Cool, esse mito surgiu nos anos de 1800, quando médicos descobriram que danos causados em um lado do cérebro causavam a perda de habilidades específicas. Entretanto, estudos recentes demonstram que os dois hemisférios do cérebro estão mais ligados do que imaginávamos, sendo que tanto a solução de problemas lógicos quanto a realização de trabalhos criativos disparam atividades nos dois lados do órgão humano.<br /><br />Outro fato que colaborou para o mito foi que o lado esquerdo do cérebro controla o lado direito do corpo, e vice-versa. Apesar de ser verdade, isso não explica o porquê de uma pessoa canhota ser muito criativa ou alguém destro gostar de matemática. Em outras palavras: todos estão aptos a serem habilidosos em ambas as áreas.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>2. O cérebro é cinza</b></span><br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOzC2xqGGT3iW4yJmIjsNckN4SLFXzpynL2RcZuI4jkHcFNX5PKFUfuyp3q1IfxCckNOVI1q1hkpCDBLmVT8nocQjEHdaHIz3ynG7WhvzXTYHn2Es6oheaoI05wLT7C8np-QKUc4hNnXU/s1600/mito2.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOzC2xqGGT3iW4yJmIjsNckN4SLFXzpynL2RcZuI4jkHcFNX5PKFUfuyp3q1IfxCckNOVI1q1hkpCDBLmVT8nocQjEHdaHIz3ynG7WhvzXTYHn2Es6oheaoI05wLT7C8np-QKUc4hNnXU/s400/mito2.jpg" width="266" /></a></div><br />Sabe aqueles cérebros acinzentados e dentro de potes que costumamos ver em filmes e seriados de TV? Pois bem, eles existem, mas aquela não é a cor do órgão dentro de nossas cabeças. O cérebro se torna cinza por causa dos produtos químicos usados para a sua conservação, como o formaldeído.<br /><br />Apesar de a famosa massa cinzenta existir em nosso cérebro, há também a massa branca, as áreas avermelhadas pela presença de vasos sanguíneos e uma região preta, que adquire essa coloração por causa da neuromelanina, pigmento encontrado também na pele e no cabelo humano.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>3. Álcool mata as células do cérebro</b></span><br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglOp_U3_o9Pr0SiIx9X6FNzI1wMwnJ1LYq9Mc4eSZZYdxL5hF5K9DVLXwMbWCrlJX3BhVZm8FrV4rxvxd1MXKpGdqTsGgQd8R1T46E9vle48LQtxS2Zl2cNmBffpUrHKdBrp2fxOX37CU/s1600/mito3.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglOp_U3_o9Pr0SiIx9X6FNzI1wMwnJ1LYq9Mc4eSZZYdxL5hF5K9DVLXwMbWCrlJX3BhVZm8FrV4rxvxd1MXKpGdqTsGgQd8R1T46E9vle48LQtxS2Zl2cNmBffpUrHKdBrp2fxOX37CU/s400/mito3.jpg" width="400" /></a></div><br />Calma, antes de começar a beber todas, vamos à ciência por trás disso. E nada como começar com uma ressalva: o álcool pode sim matar células do seu cérebro, mas apenas se tiver 100% de pureza. Como as bebidas legalizadas são vendidas com um teor alcóolico muito abaixo disso, as chances de matar os seus neurônios são muito baixas.<br /><br />De acordo com estudo realizado em 1993 por Grethe Jensen, em vez de matar as células o álcool danifica as terminações nervosas conhecidas como dendritos. Ou seja, apesar de a célula em si não ser invalidada, a forma como ela se comunica com as outras acaba prejudicada. E, diferentemente das drogas que atuam em regiões específicas do cérebro, o álcool atua no órgão todo, podendo causar um verdadeiro estrago em casos de abuso.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>4. Usamos apenas 10% do nosso cérebro</b></span><br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdIcHhvV3_ue5ssFZma2I_r-_BMXke4FoJ7ySmfCbNEuWcPZUdggRi4vPr5C64ELUczEhjQXD6CSMolkeJNhcxpik2ypwnyRLuFmOPibS-IcC_Lepz0Cgh3jAq3FCIUFgVXDrwI6zuKYE/s1600/mito4.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdIcHhvV3_ue5ssFZma2I_r-_BMXke4FoJ7ySmfCbNEuWcPZUdggRi4vPr5C64ELUczEhjQXD6CSMolkeJNhcxpik2ypwnyRLuFmOPibS-IcC_Lepz0Cgh3jAq3FCIUFgVXDrwI6zuKYE/s400/mito4.jpg" width="400" /></a></div><br />Você já deve ter ouvido falar que o ser humano usa apenas 10% do cérebro, certo? Pois bem, esse é um dos mitos mais populares e mais fáceis de serem quebrados. Para refutá-lo, basta fazer a seguinte pergunta: se isso é verdade, então para que servem os outros 90% do órgão? E a culpa, desta vez, é da televisão, que não raramente é acusada de estar emburrecendo os telespectadores.<br /><br />De acordo com o site Snopes, especializado em desvendar hoaxes e mitos, essa informação equivocada surgiu em um anúncio de revista, no ano de 1998, que dizia: “Você usa apenas 11% do seu potencial”. Porém, quando a emissora norte-americana ABC resolveu usar a frase em propagandas para a série “The secret lives of men” , ela foi alterada para “Homens usam apenas 10% do cérebro”.<br /><br />Depois disso, não demorou muito até que especialistas em paranormalidade assumissem que os outros 90% do cérebro guardavam poderes psíquicos adormecidos, que podem ser reativados com o devido treinamento. Até mesmo o famoso Uri Geller, na introdução de um de seus livros, cita o fato.<br /><br />Mas o fato é que isso não passa de bobagem. Lisa Collier Cool explica que, por meio de tomografias e ressonâncias magnéticas é possível constatar que atividades mentais complexas usam diversas áreas do cérebro e, ao fim do dia, o cérebro todo acabou trabalhando. Outra prova de que usamos muito mais do que os tais 10% é o fato de que uma lesão no cérebro, por menor que seja, pode trazer danos irreparáveis ao seu portador. Seria muito azar machucar justamente a porção funcional do órgão.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>5. Mozart e joguinhos aumentam seu QI</b></span><br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizpFOJkaYiQqOhEy3s6AaV7BG3B_K5KPTUzFOuEGFRfrS82RkQZOI9cf_cSV8F_5hm91j7rOt_ISska-VN7iFkompFQzXaX8V4F066B366qHWxVdGEFOyhOpOgp9P3kBwffxW2sQIpHrk/s1600/mito5.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="262" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizpFOJkaYiQqOhEy3s6AaV7BG3B_K5KPTUzFOuEGFRfrS82RkQZOI9cf_cSV8F_5hm91j7rOt_ISska-VN7iFkompFQzXaX8V4F066B366qHWxVdGEFOyhOpOgp9P3kBwffxW2sQIpHrk/s400/mito5.jpg" width="400" /></a></div><br />Não seria legal se pudéssemos ficar mais inteligentes ouvindo música ou resolvendo exercícios de lógica? Nós também achamos. Há, inclusive, games bem divertidos, como os da série Brain Ages, do Nintendo DS. Mas de acordo com uma pesquisa divulgada pelo site Physorg, esses títulos aumentam tanto o seu QI quanto Mario Bros. ou Tetris.<br /><br />O estudo, que chegou a ser publicado pela conceituada revista Nature, avaliou mais de 8,6 mil pessoas com idade entre 18 e 60 anos e que jogaram esses games por, pelo menos, 10 minutos por dia e três vezes por semana. Outra equipe, com mais de 2,7 mil participantes, deveria se preparar apenas navegando na internet e respondendo a perguntas de conhecimentos gerais.<br /><br />Comparando os resultados coletados por meio de testes aplicados antes e depois do treinamento, os pesquisadores não conseguiram detectar melhora naqueles que se submeteram ao treinamento com partidas de video game. Pelo contrário: aqueles que passaram o tempo navegando na web tiveram um desempenho maior em algumas seções das provas.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb69eJeLSai70OSrZuu7IcyPvGf4P48SIPBL5_MaiyyB4QpO-ljapZ3Q1gkSjfGv4-WaRNXEdNOEVITtgbtIiPErDhMrGHQAvFdPCRZe8X_R21TohyphenhyphenwgtGmR1zOIeG2GWhxh1E68sTb1U/s1600/mito5+2.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb69eJeLSai70OSrZuu7IcyPvGf4P48SIPBL5_MaiyyB4QpO-ljapZ3Q1gkSjfGv4-WaRNXEdNOEVITtgbtIiPErDhMrGHQAvFdPCRZe8X_R21TohyphenhyphenwgtGmR1zOIeG2GWhxh1E68sTb1U/s400/mito5+2.jpg" width="400" /></a></div><br />A mesma coisa acontece com a música de Mozart. Apesar de ser boa e de colaborar para o aumento de cultura do ouvinte, mesmo que seja um bebê de 3 anos, não há respaldo científico para a ideia de que as composições dele possam aumentar a inteligência de alguém. Mesmo assim, existe toda uma indústria de CDs e produtos para bebês que se sustenta em cima desse mito.<br /><br /><b>Fonte:</b> <a href="http://www.tecmundo.com.br/" rel="nofollow" target="_blank">Tecmundo</a>

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5 mitos sobre o cérebro que você jurava ser verdade

O cérebro humano ainda guarda muitos mistérios. Apesar de haver evidências de que o estudo do sistema nervoso existe desde o Egito Antigo, foi só com o surgimento do microscópio, em 1890, que as pesqu…

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Firewall : tipos e arquiteturas

<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirVQugzBQBlbtoPCiXzTp62Ya8pnRmO6F1tJfKRTskxfmNhWgFFV4llLmyh1mrP_d-hyCc-hyZGQIVbBdGj5zemJihKIZHALsT7LkyTZjGZ5Z-0ojtTVwOycGindkaI6d88jE1cXRCBOY/s1600/firewall+tipos+e+arquiteturas.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirVQugzBQBlbtoPCiXzTp62Ya8pnRmO6F1tJfKRTskxfmNhWgFFV4llLmyh1mrP_d-hyCc-hyZGQIVbBdGj5zemJihKIZHALsT7LkyTZjGZ5Z-0ojtTVwOycGindkaI6d88jE1cXRCBOY/s200/firewall+tipos+e+arquiteturas.png" width="200" /></a><br /><br />Como já foi explicado <b><a href="http://www.blogdorai.com/2013/03/o-que-e-firewall.html" rel="nofollow" target="_blank">neste artigo</a></b> , o firewall é uma barreira de proteção que ajuda a bloquear o acesso de conteúdo malicioso, mas sem impedir que os dados que precisam transitar continuem fluindo. E agora você vai conhecer os tipos e arquiteturas de firewalls.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>Como um firewall funciona?</b></span><br /><br />Você já sabe que um firewall atua como uma espécie de barreira que verifica quais dados podem passar ou não. Esta tarefa só pode ser feita mediante o estabelecimento de políticas, isto é, de regras, como você também já sabe.<br /><br />Em um modo mais restritivo, um firewall pode ser configurado para bloquear todo e qualquer tráfego no computador ou na rede. O problema é que esta condição isola este computador ou esta rede, então pode-se criar uma regra para que, por exemplo, todo aplicativo aguarde autorização do usuário ou administrador para ter seu acesso liberado. Esta autorização poderá inclusive ser permanente: uma vez dada, os acessos seguintes serão automaticamente permitidos.<br /><br />Em um modo mais versátil, um firewall pode ser configurado para permitir automaticamente o tráfego de determinados tipos de dados, como requisições HTTP (sigla para Hypertext Transfer Protocol - protocolo usado para acesso a páginas Web), e bloquear outras, como conexões a serviços de e-mail.<br /><br />Perceba, como estes exemplos, que as políticas de um firewall são baseadas, inicialmente, em dois princípios: todo tráfego é bloqueado, exceto o que está explicitamente autorizado; todo tráfego é permitido, exceto o que está explicitamente bloqueado.<br /><br />Firewalls mais avançados podem ir além, direcionando determinado tipo de tráfego para sistemas de segurança internos mais específicos ou oferecendo um reforço extra em procedimentos de autenticação de usuários, por exemplo.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>Tipos de firewall</b></span><br /><br />O trabalho de um firewall pode ser realizado de várias formas. O que define uma metodologia ou outra são fatores como critérios do desenvolvedor, necessidades específicas do que será protegido, características do sistema operacional que o mantém, estrutura da rede e assim por diante. É por isso que podemos encontrar mais de um tipo de firewall. A seguir, os mais conhecidos.<br /><br /><b>Filtragem de pacotes (packet filtering)</b><br /><br />As primeiras soluções de firewall surgiram na década de 1980 baseando-se em filtragem de pacotes de dados (packet filtering), uma metodologia mais simples e, por isso, mais limitada, embora ofereça um nível de segurança significativo.<br /><br />Para compreender, é importante saber que cada pacote possui um cabeçalho com diversas informações a seu respeito, como endereço IP de origem, endereço IP do destino, tipo de serviço, tamanho, entre outros. O Firewall então analisa estas informações de acordo com as regras estabelecidas para liberar ou não o pacote (seja para sair ou para entrar na máquina/rede), podendo também executar alguma tarefa relacionada, como registrar o acesso (ou tentativa de) em um arquivo de log.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvtDWq5ffWihcfgz2XXo42DPL0qRNneTDaqJ_E3tSubkBCopvhA4C9G1ij90R9DFKrcE7l_ESN12FQNB1b8xUd_0rjdI7PJFq9h66ntF7JarfChvBOBGA9im0ST8hXRpeQ2TlwT843IL0/s1600/filtro_pacotes.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvtDWq5ffWihcfgz2XXo42DPL0qRNneTDaqJ_E3tSubkBCopvhA4C9G1ij90R9DFKrcE7l_ESN12FQNB1b8xUd_0rjdI7PJFq9h66ntF7JarfChvBOBGA9im0ST8hXRpeQ2TlwT843IL0/s640/filtro_pacotes.jpg" width="570" /></a></div><br />A transmissão dos dados é feita com base no padrão TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol), que é organizado em camadas. A filtragem normalmente se limita às camadas de rede e de transporte: a primeira é onde ocorre o endereçamento dos equipamentos que fazem parte da rede e processos de roteamento, por exemplo; a segunda é onde estão os protocolos que permitem o tráfego de dados, como o TCP e o UDP (User Datagram Protocol).<br /><br />Com base nisso, um firewall de filtragem pode ter, por exemplo, uma regra que permita todo o tráfego da rede local que utilize a porta UDP 123, assim como ter uma política que bloqueia qualquer acesso da rede local por meio da porta TCP 25.<br /><br /><b>Filtragens estática e dinâmica</b><br /><br />É possível encontrar dois tipos de firewall de filtragem de pacotes. O primeiro utiliza o que é conhecido como filtros estáticos, enquanto que o segundo é um pouco mais evoluído, utilizando filtros dinâmicos.<br /><br />Na filtragem estática, os dados são bloqueados ou liberados meramente com base nas regras, não importando a ligação que cada pacote tem com outro. A princípio, esta abordagem não é um problema, mas determinados serviços ou aplicativos podem depender de respostas ou requisições específicas para iniciar e manter a transmissão. É possível então que os filtros contenham regras que permitem o tráfego destes serviços, mas ao mesmo tempo bloqueiem as respostas/requisições necessárias, impedindo a execução da tarefa.<br /><br />Esta situação é capaz de ocasionar um sério enfraquecimento da segurança, uma vez que um administrador poderia se ver obrigado a criar regras menos rígidas para evitar que os serviços sejam impedidos de trabalhar, aumentando os riscos de o firewall não filtrar pacotes que deveriam ser, de fato, bloqueados.<br /><br />A filtragem dinâmica surgiu para superar as limitações dos filtros estáticos. Nesta categoria, os filtros consideram o contexto em que os pacotes estão inseridos para "criar" regras que se adaptam ao cenário, permitindo que determinados pacotes trafeguem, mas somente quando necessário e durante o período correspondente. Desta forma, as chances de respostas de serviços serem barradas, por exemplo, cai consideravelmente.<br /><br /><b>Firewall de aplicação ou proxy de serviços (proxy services)</b><br /><br />O firewall de aplicação, também conhecido como proxy de serviços (proxy services) ou apenas proxy é uma solução de segurança que atua como intermediário entre um computador ou uma rede interna e outra rede, externa - normalmente, a internet. Geralmente instalados em servidores potentes por precisarem lidar com um grande número de solicitações, firewalls deste tipo são opções interessantes de segurança porque não permitem a comunicação direta entre origem e destino.<br /><br />A imagem a seguir ajuda na compreensão do conceito. Perceba que em vez de a rede interna se comunicar diretamente com a internet, há um equipamento entre ambos que cria duas conexões: entre a rede e o proxy; e entre o proxy e a internet. Observe:<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtZDEGboo8FNKyisIHj9pcUCRPU93R8U-PM71B-h7EgujPoxapfrbM2JoO5s1HmL93eav5PV9ohZoFrCqYzYskaSjAIrZ-aBHB1IJCyERvEHPqCmpEGgLAC7nGYbjnXDeFLGWS12cqK3E/s1600/proxy.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtZDEGboo8FNKyisIHj9pcUCRPU93R8U-PM71B-h7EgujPoxapfrbM2JoO5s1HmL93eav5PV9ohZoFrCqYzYskaSjAIrZ-aBHB1IJCyERvEHPqCmpEGgLAC7nGYbjnXDeFLGWS12cqK3E/s640/proxy.jpg" width="570" /></a></div><br />Perceba que todo o fluxo de dados necessita passar pelo proxy. Desta forma, é possível, por exemplo, estabelecer regras que impeçam o acesso de determinados endereços externos, assim como que proíbam a comunicação entre computadores internos e determinados serviços remotos.<br /><br />Este controle amplo também possibilita o uso do proxy para tarefas complementares: o equipamento pode registrar o tráfego de dados em um arquivo de log; conteúdo muito utilizado pode ser guardado em uma espécie de cache (uma página Web muito acessada fica guardada temporariamente no proxy, fazendo com que não seja necessário requisitá-la no endereço original a todo instante, por exemplo); determinados recursos podem ser liberados apenas mediante autenticação do usuário; entre outros.<br /><br />A implementação de um proxy não é tarefa fácil, haja visto a enorme quantidade de serviços e protocolos existentes na internet, fazendo com que, dependendo das circunstâncias, este tipo de firewall não consiga ou exija muito trabalho de configuração para bloquear ou autorizar determinados acessos.<br /><br /><b>Proxy transparente</b><br /><br />No que diz respeito a limitações, é conveniente mencionar uma solução chamada de proxy transparente. O proxy "tradicional", não raramente, exige que determinadas configurações sejam feitas nas ferramentas que utilizam a rede (por exemplo, um navegador de internet) para que a comunicação aconteça sem erros. O problema é, dependendo da aplicação, este trabalho de ajuste pode ser inviável ou custoso.<br /><br />O proxy transparente surge como uma alternativa para estes casos porque as máquinas que fazem parte da rede não precisam saber de sua existência, dispensando qualquer configuração específica. Todo acesso é feito normalmente do cliente para a rede externa e vice-versa, mas o proxy transparente consegue interceptá-lo e responder adequadamente, como se a comunicação, de fato, fosse direta.<br /><br />É válido ressaltar que o proxy transparente também tem lá suas desvantagens, por exemplo: um proxy "normal" é capaz de barrar uma atividade maliciosa, como um malware enviando dados de uma máquina para a internet; o proxy transparente, por sua vez, pode não bloquear este tráfego. Não é difícil entender: para conseguir se comunicar externamente, o malware teria que ser configurado para usar o proxy "normal" e isso geralmente não acontece; no proxy transparente não há esta limitação, portanto, o acesso aconteceria normalmente.<br /><br /><b>Inspeção de estados (stateful inspection)</b><br /><br />Tido por alguns especialistas no assunto como uma evolução dos filtros dinâmicos, os firewalls de inspeção de estado (stateful inspection) trabalham fazendo uma espécie de comparação entre o que está acontecendo e o que é esperado para acontecer.<br /><br />Para tanto, firewalls de inspeção analisam todo o tráfego de dados para encontrar estados, isto é, padrões aceitáveis por suas regras e que, a princípio, serão usados para manter a comunicação. Estas informações são então mantidas pelo firewall e usadas como parâmetro para o tráfego subsequente.<br /><br />Para entender melhor, suponha que um aplicativo iniciou um acesso para transferência de arquivos entre um cliente e um servidor. Os pacotes de dados iniciais informam quais portas TCP serão usadas para esta tarefas. Se de repente o tráfego começar a fluir por uma porta não mencionada, o firewall pode então detectar esta ocorrência como uma anormalidade e efetuar o bloqueio.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>Arquitetura dos firewalls</b></span><br /><br />Você certamente percebeu que, a julgar pela variedade de tipos, os firewalls podem ser implementados de várias formas para atender às mais diversas necessidades. Este aspecto leva a outra característica importante do assunto: a arquitetura de um firewall.<br /><br />Quando falamos de arquitetura, nos referimos à forma como o firewall é projetado e implementado. Há, basicamente, três tipos de arquitetura. Veremos elas a seguir.<br /><br /><b>Arquitetura Dual-Homed Host</b><br /><br />Nesta modalidade, há um computador chamado dual-homed host que fica entre uma rede interna e a rede externa - normalmente, a internet. O nome se deve ao fato de este host possuir ao menos duas interfaces de rede, uma para cada "lado".<br /><br />Perceba que não há outro caminho de comunicação, portanto, todo o tráfego passa por este firewall, não havendo acesso da rede interna para a rede externa (e vice-versa) diretamente. A principal vantagem desta abordagem é que há grande controle do tráfego. A desvantagem mais expressiva, por sua vez, é que qualquer problema com o dual-homed - uma invasão, por exemplo - pode pôr em risco a segurança da rede ou mesmo paralisar o tráfego. Por esta razão, o seu uso pode não ser adequado em redes cujo acesso à internet é essencial.<br /><br />Este tipo de arquitetura é bastante utilizado para firewalls do tipo proxy.<br /><br /><b>Screened Host</b><br /><br />Na arquitetura Screened Host, em vez de haver uma única máquina servindo de intermediadora entre a rede interna e a rede externa, há duas: uma que faz o papel de roteador (screening router) e outra chamada de bastion host.<br /><br />O bastion host atua entre o roteador e a rede interna, não permitindo comunicação direta entre ambos os lados. Perceba então que se trata de uma camada extra de segurança: a comunicação ocorre no sentido rede interna - bastion host - screening router - rede externa e vice-versa.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaVzBYHMDm-qMsyOPxDYB2UBEUMznUgDJzkp9UTeKRLWP8hVMAERzc5RRY2co-pqQOGzRK6GdTtgLj2Cgy7spfubcMeBFBetY7IeL1TbrT6zzb2jFtCvkft4LCYwa4sDm9fQe5ya7jiBc/s1600/bastion_host.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaVzBYHMDm-qMsyOPxDYB2UBEUMznUgDJzkp9UTeKRLWP8hVMAERzc5RRY2co-pqQOGzRK6GdTtgLj2Cgy7spfubcMeBFBetY7IeL1TbrT6zzb2jFtCvkft4LCYwa4sDm9fQe5ya7jiBc/s640/bastion_host.jpg" width="570" /></a></div><br />O roteador normalmente trabalha efetuando filtragem de pacotes, sendo os filtros configurados para redirecionar o tráfego ao bastion host. Este, por sua vez, pode decidir se determinadas conexões devem ser permitidas ou não, mesmo que tenham passado pelos filtros do roteador.<br /><br />Sendo o ponto crítico da estrutura, o bastion host precisa ser bem protegido, do contrário, colocará em risco a segurança da rede interna ou ainda poderá torná-la inacessível.<br /><br /><b>Screened Subnet</b><br /><br />A arquitetura Screened Subnet também conta com a figura do bastion host, mas este fica dentro de uma área isolada de nome interessante: a DMZ, sigla para Demilitarized Zone - Zona Desmilitarizada.<br /><br />A DMZ, por sua vez, fica entre a rede interna e a rede externa. Acontece que, entre a rede interna e a DMZ há um roteador que normalmente trabalha com filtros de pacotes. Além disso, entre a DMZ e a rede externa há outro roteador do tipo.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0b3BUWQ7T7WXGpWlnzIQlYTrxkzP4pZ_EUU6dTFTmv7An27PafL-eAl2daF5RNEGksMaZZVvop5tDBpQ47GfdEnV2dyObKLbw5kC7kkEAhV516U15SHbN8O2EwDwtj546CfaYTzVsgmo/s1600/dmz.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0b3BUWQ7T7WXGpWlnzIQlYTrxkzP4pZ_EUU6dTFTmv7An27PafL-eAl2daF5RNEGksMaZZVvop5tDBpQ47GfdEnV2dyObKLbw5kC7kkEAhV516U15SHbN8O2EwDwtj546CfaYTzVsgmo/s640/dmz.jpg" width="570" /></a></div><br />Note que esta arquitetura se mostra bastante segura, uma vez que, caso o invasor passe pela primeiro roteador, terá ainda que lidar com a zona desmilitarizada. Esta inclusive pode ser configurada de diversas formas, com a implementação de proxies ou com a adição de mais bastion hosts para lidar com requisições específicas, por exemplo.<br /><br />O nível segurança e a flexibilidade de configuração fazem da Screened Subnet uma arquitetura normalmente mais complexa e, consequentemente, mais cara.<br /><br /><b>Firewalls pessoais</b><br /><br />O tópico sobre arquiteturas mostra as opções de configuração de firewalls em redes. Mas, como você provavelmente sabe, há firewalls mais simples destinados a proteger o seu computador, seja ele um desktop, um laptop, um tablet, enfim. São os firewalls pessoais (ou domésticos), que DEVEM ser utilizados por qualquer pessoa.<br /><br />Felizmente, sistemas operacionais atuais para uso doméstico ou em escritório costumam conter firewall interno por padrão, como é o caso de distribuições Linux, do Windows 8 ou do Mac OS X. Além disso, é comum desenvolvedores de antivírus oferecerem outras opções de proteção junto ao software, entre elas, um firewall.<br /><br />Mas, para quem procura uma solução mais eficiente e que permita vários tipos de ajustes, é possível encontrar inúmeras opções, muitas delas gratuitas. Usuários de Windows, por exemplo, podem contar com o ZoneAlarm, com o Comodo, entre outros.<br /><br />Independente de qual seja o seu sistema operacional, vale a pena pesquisar por uma opção que possa atender às suas necessidades.<br /><br /><b>FONTE</b>: <a href="http://www.infowester.com/" rel="nofollow" target="_blank">Infowester</a>

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Firewall : tipos e arquiteturas

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Como o NFC funciona?

O NFC é uma tecnologia criada para permitir a comunicação entre dois dispositivos, não mais do que isso. O princípio é simples: um deles faz o papel de Initiator, respondendo pela tarefa de iniciar a comunicação e controlar a troca de informações. O outro faz o papel de Target, devendo responder às solicitações do Initiator.<br /><br />A comunicação é estabelecida mediante radiofrequência, a partir da faixa de 13,56 MHz, com a velocidade de transmissão de dados variando entre 106, 212 e 424 Kb/s (kilobits por segundo). Mais recentemente, passou a ser possível também trabalhar com a taxa máxima de 848 Kb/s, embora não oficialmente. Como já mencionado, a distância máxima entre os dois dispositivos normalmente é de 10 cm.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOYVLEWbigbWENxzHJqGCGdrALPpCK-171xq7VpWDdugZBdExPVVO-DTn9_vmRP_Ca3rRQOmkI_TESt0fPR6ZxV2xBq-H_wHEqXqWHmt71i9qfKmOF8rDiUaQXftg6l6CDvEhzi-Ti1ZI/s1600/nfc_func.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="153" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOYVLEWbigbWENxzHJqGCGdrALPpCK-171xq7VpWDdugZBdExPVVO-DTn9_vmRP_Ca3rRQOmkI_TESt0fPR6ZxV2xBq-H_wHEqXqWHmt71i9qfKmOF8rDiUaQXftg6l6CDvEhzi-Ti1ZI/s400/nfc_func.jpg" width="400" /></a></div><br />A transmissão pode ocorrer de dois modos:<br /><br /><b>- Passivo:</b> neste modo, apenas um dos dispositivos (normalmente, o Initiator) gera o sinal de radiofrequência da conexão. O segundo é apenas alimentado por este. Com isso, é possível colocar etiquetas NFC em itens que não recebem alimentação elétrica direta, como cartões, embalagens e cartazes;<br /><br /><b>- Ativo:</b> no modo ativo, ambos os dispositivos geram o sinal de rádio. É o modo que é utilizado, por exemplo, em um sistema de pagamento envolvendo um smartphone e um receptor no caixa de uma loja.<br /><br />Há de considerar ainda a existência de três modos de operação, que juntos aumentam as possibilidades de uso do padrão:<br /><br /><b>- Leitura e gravação</b>: tendo como base a comunicação passiva, permite leitura ou alteração de dados existentes em um dispositivo NFC, como um receptor que desconta créditos registrados em um cartão de viagens;<br /><br /><b>- Peer-to-peer:</b> é um modo para troca biredicional de informações entre os dois dispositivos, ou seja, cada um pode tanto receber quanto enviar dados para o outro. Pode ser útil, por exemplo, para a troca de arquivos entre dois celulares;<br /><br /><b>- Emulação de cartão</b>: neste modo, o dispositivo NFC pode se passar por um cartão inteligente, de forma que o aparelho leitor não consiga distinguir um do outro.<br /><br />O vídeo abaixo mostra o Nokia NFC em ação, um serviço que permite o compartilhamento de músicas, fotos e afins via NFC, além de interação para jogos. É um exemplo de operação peer-to-peer:<br /><br /><center><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/CAc1JBNlMi0" width="560"></iframe></center><br />É interessante notar que o NFC tem a capacidade de manter uma comunicação estabelecida mesmo quando os dispositivos envolvidos se afastam fisicamente. Neste caso, a conexão é estabelecida inicialmente via NFC e, posteriormente, uma tecnologia de comunicação sem fio de maior alcance entra em ação: Bluetooth ou Wi-Fi.<br /><br /><b>Segurança do NFC</b><br /><br />A tecnologia NFC, quando devidamente aplicada, pode facilitar e muito a vida do usuário por ser rápida e não ter implementação excessivamente complexa. No entanto, pouco adianta oferecer estas vantagens se o aspecto da segurança não for considerado, não é mesmo?<br /><br />A princípio, o fato de a comunicação entre dois dispositivos NFC exigir uma distância muito pequena é, por si só, uma forma de segurança eficiente, afinal, dificulta consideravelmente a interceptação do sinal. Por outro lado, não torna esta ação impossível. Além disso, é importante considerar que, se usuário perder seu dispositivo móvel, a pessoa que encontrá-lo pode se passar por ele e lhe causar transtornos ainda maiores.<br /><br />Para lidar com isso, uma das armas do NFC é o protocolo <b>SWP</b> (Single Wire Protocol). Trata-se de uma interface que oferece comunicação segura entre o cartão SIM (popularmente conhecido como "chip de celular") e o chip NFC do aparelho. O problema é que o protocolo SWP não é amplamente adotado (pelo menos até o fechamento deste artigo), até porque não se trata de uma solução totalmente pronta.<br /><br />Por este motivo, atualmente é mais conveniente aplicar procedimentos de segurança nas aplicações, como utilizar criptografia nas transações e funcionalidades de autenticação. No já mencionado Google Wallet, por exemplo, os recursos de segurança permitem ao usuário bloquear o acesso aos seus dados ou mesmo transferí-los para outro aparelho em caso de perda ou roubo de seu celular.<br />

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