
A ideia é que o equipamento seja capaz de vaporizar em uma hora corpos celestes semelhantes que ao assustou os russos último dia 15 de fevereiro. O meteoro tinha cerca 50 m de diâmetro e pesava mais de 130 mil toneladas. “Nós temos que enfrentar e discutir estas questões de uma forma lógica e racional. Precisamos ser pró-ativos e não reativos para lidar com ameaças. Fugir e se esconder não é uma opção”, afirma Lubin.
O projeto tem várias versões e em todas elas é captada energia solar e transmitida através de feixes de raio laser, decompondo a iminente ameaça após dias, meses ou anos, dependendo do tamanho do corpo celeste. O sistema também serviria para estudar a composição de cometas e asteroides, além de direcionar a energia do sol para auxiliar na propulsão de naves espaciais e satélites.
Para o projeto virar realidade falta pouco. Ainda segundo o professor Lubin, todos os componentes previstos no projeto existem atualmente. "Talvez não na escala em que precisamos, mas os básicos estão disponíveis para serem usados. Só necessitamos de algo em grande escala para ser efetivo”, concluiu.
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