Virtualização em Ambientes de Redes

<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2oN_lGFtLKxt36oR0IizRVJAgxFrXj52A4nq63iinjTj-YbwGCAU7d1pRgN8QrO3sXRAh0uyEJY5d8Afgym1-UGqWOA6boXwLHCT9xGKHOCFiNb5JJxRV_aAkQz9PsGcfKW0GcsDFL6w/s1600/49540.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="290" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2oN_lGFtLKxt36oR0IizRVJAgxFrXj52A4nq63iinjTj-YbwGCAU7d1pRgN8QrO3sXRAh0uyEJY5d8Afgym1-UGqWOA6boXwLHCT9xGKHOCFiNb5JJxRV_aAkQz9PsGcfKW0GcsDFL6w/s320/49540.png" width="250" /></a>A virtualização é apresentada na maioria das vezes como a capacidade de fazer um mesmo hardware ser explorado por diversos ambientes computacionais. No entanto, esse conceito é mais amplo, considerando virtualização como a técnica que cria ilusões dos recursos físicos para serem explorados pelas máquinas virtuais. Nesse contexto podemos identificar essa idéia em alguns serviços implementados na Internet.<br /><br />A implementação de desktops remotos, discos virtuais remotos, computação em cluster e até mesmo de dados, como XML, JMS, entre outros, apresenta o uso de recursos como se estivessem fisicamente próximos. Na verdade os recursos são explorados fisicamente em servidores potentes, longe dos usuários. Em ambientes de rede encontramos a extensão da virtualização em cima das tecnologias que permitem a troca de dados entre máquinas distantes, as redes de computadores.<br />Partindo dessa análise podemos dividir a virtualização em redes de computadores em duas classes: virtualização de serviços Internet e da própria infra-estrutura de rede.<br /><b><br /></b> <span style="font-size: large;"><b>Virtualização de Serviços Internet</b></span><br /><br /><br />A internet é representada através de uma abstração que define níveis que implementam serviços e se comunicam com outros níveis. Isso cria a sensação de isolamento entre as tarefas, de forma que a alteração de uma delas possa não prejudicar as demais. Isso reforça o conceito de “um servidor por serviço”, o que traz alguns incômodos.<br /><br />As máquinas geram um alto custo que inclui manutenção, energia elétrica, entre outros. Gerenciar diversas máquinas também não é fácil e isso gera ainda mais custos. Além disso, projetar servidores para executarem um único tipo de serviço os torna em grande parte ociosos. A virtualização surge então para suavizar esse problema.<br /><br />Como as máquinas virtuais hóspedes podem executar serviços independentes e isolados, em sistemas operacionais diferentes e na mesma máquina, o desejo de “um servidor por serviço” é mantido. Todos os serviços, porém, são empregados no mesmo hardware o que aproveita todo o poder dos servidores. Isso é chamado consolidação de servidores e gera interessantes cortes no custo do serviço.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdO_edDXrXMzXwOGMLEbSaauo9_4DYsFYqteH5UfIuI0W84SbpSg0haQ-PIhU2o9_4-4uoPJCy15VIIixZ3beUAhfOLOm7Mry6P0YPUj7SdR3XBfvZUStKe3x0PAHxaICAdtj959v0YYs/s1600/servicos_internet1.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdO_edDXrXMzXwOGMLEbSaauo9_4DYsFYqteH5UfIuI0W84SbpSg0haQ-PIhU2o9_4-4uoPJCy15VIIixZ3beUAhfOLOm7Mry6P0YPUj7SdR3XBfvZUStKe3x0PAHxaICAdtj959v0YYs/s400/servicos_internet1.jpg" width="327" /></a></div><br />modelo de virtualização que guarda dados em servidores remotos chama-se computação em nuvem. Já bastante difundido na internet, permite que dados sejam guardados em servidores remotos e que um programa rode usando esses dados. A figura a seguir ilustra a computação em nuvem dispersando os dados pela rede:<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrtl3w6mlXIJugXveJCKdLYUk-MEvmJeOvjjmOVTZIJhrCWrCGMnF6ld-EwI9wF_pxVFWVjv_RtpxIuveiVGXTViJNfWd-Bb5iK2W-YMMLxjklYiZw52uWMk0cikkvrWDvYIP2ivWXVuM/s1600/servicos_internet2.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrtl3w6mlXIJugXveJCKdLYUk-MEvmJeOvjjmOVTZIJhrCWrCGMnF6ld-EwI9wF_pxVFWVjv_RtpxIuveiVGXTViJNfWd-Bb5iK2W-YMMLxjklYiZw52uWMk0cikkvrWDvYIP2ivWXVuM/s400/servicos_internet2.jpg" width="400" /></a></div><br /><span style="font-size: large;"><b>Virtualização de infra-estrutura de rede</b></span><br /><br /><br />Outra utilização do conceito de virtualização consiste em criar componentes virtuais para a infra-estrutura de rede. Essa técnica começa quando uma máquina virtual usa drivers para acessar a rede. Tipicamente, os drivers simulam o comportamento das camadas de rede e enlace, permitindo que as aplicações na máquina virtual enviem e recebam dados. A interface física de rede, no entanto, deve ser compartilhada entre as máquinas virtuais, o que normalmente é feito colocando-se a placa de rede em modo promíscuo e o driver de rede faz a multiplexação utilizando a técnica de token ring.<br /><br />Pode-se ainda emular os próprios componentes de hardware da infra-estrutura de rede e não estão nas máquinas virtuais, como switches e roteadores. São chamados equipamentos de interconexão. Atualmente existem três formas de executar essa emulação.<br /><br />VMWare, Microsoft e Citrix oferecem um produto que inclua, além da máquina virtual, suporte para uso de equipamentos de interconexão virtuais. Já a solução da Vyatta consiste em criar máquinas virtuais já com esse propósito, pois possuem uma camada de software que simula esses equipamentos. A Cisco, através da linha Catalyst, oferece um hardware projetado para suportar equipamentos de interconexão virtuais.

Virtualização em Ambientes de Redes

A virtualização é apresentada na maioria das vezes como a capacidade de fazer um mesmo hardware ser explorado por diversos ambientes computa...

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Classificações da Virtualização quanto à Arquitetura

<span style="font-size: large;"><b>Tipo 1:</b></span><br /><br />Nesse tipo de arquitetura, o Monitor de Máquina Virtual (MMV ou VMM) é implementado diretamente sobre o hardware hospedeiro, como indicado no esquema abaixo.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmMMpo8RS0KOTDhcoa5V5IWCwUenUQmMR1Hn5RNcK_VisZnEdZbPUuC1NkOtqRj2kGJ0Aid8vYLPvqOJht2BE9ZIdh6TA5dTDIcRv6iUL2u-xvWHUqirt-P5Q7TdjlDXrvklVm71jvSvQ/s1600/tipo+1.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="177" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmMMpo8RS0KOTDhcoa5V5IWCwUenUQmMR1Hn5RNcK_VisZnEdZbPUuC1NkOtqRj2kGJ0Aid8vYLPvqOJht2BE9ZIdh6TA5dTDIcRv6iUL2u-xvWHUqirt-P5Q7TdjlDXrvklVm71jvSvQ/s400/tipo+1.jpg" width="400" /></a></div><br />Dessa forma, o monitor controla todas as operações de acesso requisitadas pelos sistemas convidados, simulando máquinas físicas com propriedades distintas, trabalhando de forma isolada. Com isso, diferentes computadores virtuais operam sobre o mesmo hardware.<br /><br />Exemplos de Monitores desse tipo: VMM’s XEN e VMWARE ESX SERVER<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>Tipo 1:</b></span><br /><br />A arquitetura Tipo 2 se caracteriza pela implementação o Monitor de Máquina Virtual sobre o sistema operacional instalado no hardware anfitrião e opera como um processo desse sistema operacional. O esquema que ilustra essa arquitetura segue abaixo:<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPk5AwVGH6hOQeAQYC_8UOuptVF9STTwHM6EAf3qCm3StRrBxcLOsRHx-zGUCJ5WT6YspQq3ETPspCJKnY69nNozKxhJyJ7p-zOanicNyOTuqCif5gJUoRhAJ9ctGyosiDRyaXdIJ0e24/s1600/tipo2.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPk5AwVGH6hOQeAQYC_8UOuptVF9STTwHM6EAf3qCm3StRrBxcLOsRHx-zGUCJ5WT6YspQq3ETPspCJKnY69nNozKxhJyJ7p-zOanicNyOTuqCif5gJUoRhAJ9ctGyosiDRyaXdIJ0e24/s400/tipo2.jpg" width="400" /></a></div><br /><br />Vale observar que as operações que seriam controladas pelo sistema operacional do hospedeiro são simuladas pelo monitor para as máquinas virtuais.<br /><br />Exemplos de Monitores desse tipo: VMWARE SERVER e VIRTUALBOX<br /><span style="font-size: large;"><b><br /></b></span><span style="font-size: large;"><b>Arquitetura Híbrida</b></span><br /><br />Existe ainda a arquitetura híbrida, que reúne qualidades das duas arquiteturas anteriores. Nessa arquitetura, podem ser agregadas características da arquitetura tipo I à arquitetura tipo II ou o contrário. Tais mudanças são feitas habitualmente, pois a aplicação pura de apenas uma das arquiteturas citadas nos itens anteriores pode comprometer o desempenho da máquina virtual. Portanto, a hibridização tem por objetivo a otimização dos sistemas acima. <br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0fFxSngKC0Aqmu6_jZXVYAgOcur40pMocWcytnEu3WNX8b8s23Zkg-2_QEeUhoSguEy36dXjjnjedWv5erIOz2e_4TV0Mwe58nh-lEf6lVbqwuyAa-pQ653EYObIhrEjhi2Cf_X4yaqE/s1600/h%25EDbrida.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="178" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0fFxSngKC0Aqmu6_jZXVYAgOcur40pMocWcytnEu3WNX8b8s23Zkg-2_QEeUhoSguEy36dXjjnjedWv5erIOz2e_4TV0Mwe58nh-lEf6lVbqwuyAa-pQ653EYObIhrEjhi2Cf_X4yaqE/s400/h%25EDbrida.jpg" width="400" /></a></div><br />Exemplos de Monitores desse tipo: VIRTUAL PC e VIRTUAL SERVER<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>Otimização para MMV de Tipo I:</b></span><br /><br />O sistema convidado acessa diretamente o hardware, através de modificações no sistema convidado e no monitor. Essa otimização é utilizada para algumas funcionalidades do Xen.<br /><span style="font-size: large;"><b><br /></b></span><span style="font-size: large;"><b>Otimização para MMV de Tipo II:</b></span><br /><br />O sistema convidado acessa diretamente o SO real da máquina, sobre o qual funciona o monitor. Dessa forma, alguns sistemas virtuais não precisam ser inteiramente providos pelo monitor. No VMware, o sistema de arquivos do SO real é utilizado pelo sistema convidado, poupando o monitor de gerar um sistema similar na aplicação virtual.

Classificações da Virtualização quanto à Arquitetura

Tipo 1: Nesse tipo de arquitetura, o Monitor de Máquina Virtual (MMV ou VMM) é implementado diretamente sobre o hardware hospedeiro, como in...

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Classificações da Virtualização quanto à Técnica

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0-UENbG5g6wueGuDCy00m-dMCpsqUdKAM107kLR9K6mWFW495m9m234k-Jp5xUvlzo9G48Qr61RvmvuM9AylT2TCjLTGIcqQITguEcOn5x8BgqogNtaMbmVrYKcXQjKfhwbvbvLvTgCE/s1600/ads5.banner.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0-UENbG5g6wueGuDCy00m-dMCpsqUdKAM107kLR9K6mWFW495m9m234k-Jp5xUvlzo9G48Qr61RvmvuM9AylT2TCjLTGIcqQITguEcOn5x8BgqogNtaMbmVrYKcXQjKfhwbvbvLvTgCE/s400/ads5.banner.jpg" width="400" /></a></div><br />A Virtualização pode ser classificada quanto à Técnica em três formas: Virtualização Completa,. Paravirtualização e Recompilação Dinâmica. Vamos apresentá-las abaixo:<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>Virtualização Completa</b></span><br /><br />Como o nome sugere, o hardware hospedeiro é completamente abstraído e todas as características de um equipamento virtual são emulados, ou seja, todas as instruções solicitadas pelo sistema convidado são interpretados no Monitor de Máquina Virtual. O sistema hospedado ignora a existência da máquina virtual e opera como se funcionasse diretamente sobre o sistema operacional para o qual foi projetado para funcionar.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>Paravirtualização</b></span><br /><br />Nessa técnica, a máquina virtual não é idêntica ao equipamento físico original, para que o sistema hospedado possa enviar as instruções mais simples diretamente para o hardware, restando apenas as instruções de nível mais alto para serem interpretadas pelo MMV. Entretanto, esse procedimento requer que o sistema operacional convidado seja modificado para interagir com o MMV e selecionar quais instruções devem ser interpretadas nele ou diretamente no hardware hospedeiro.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>Recompilação Dinâmica</b></span><br /><br />Na recompilação dinâmica, as instruções são traduzidas durante a execução do programa da seguinte forma: as instruções do programa são identificadas em forma de sequência de bits. Em seguida, as sequências são agrupadas em instruções mais próximas do sistema operacional hospedeiro. Por último, essas instruções são reagrupadas em um código de mais alto nível, que, por sua vez, é compilado na linguagem nativa do sistema hospedeiro.<br /><br /><b><span style="font-size: large;">Vantagens e Desvantagens de cada técnica</span></b><br /><br />A virtualização completa é mais flexível em termos de SO convidados, uma vez que este não precisa ser modificado para implementação dessa técnica. Todas as instruções são interpretadas pelo monitor de máquina virtual. Em compensação, essa interpretação de cada instrução provoca perda de desempenho de processamento, uma vez que o monitor de máquina virtual se utiliza de dispositivos de virtualização que atendem a uma gama de aplicativos e, por isso, possuem uma baixa especialização. Assim, não é possível ter o máximo desempenho desse aplicativo.<br /><br /><br />A paravirtualzação é menos flexível, pois carece de modificações no sistema operacional convidado, para que este possa trabalhar perfeitamente nas condições descritas em 3.2.2. Porém, o fato de o sistema operacional convidado saber que opera sobre uma máquina virtual e, com isso, mandar as instruções mais simples diretamente para o hardware diminui a sobrecarga no MMV e permite uma maior especialização dos dispositivos de virtualização. Dessa forma os aplicativos operam mais próximos de sua capacidade máxima, melhorando seu desempenho em comparação à virtualização completa. Além disso, na paravirtualização, a complexidade das máquinas virtuais a serem desenvolvidas diminui consideravelmente.<br /><br /><br />A recompilação dinâmica tem como principal vantagem a melhor adequação do código gerado ao ambiente de virtualização, que, com a compilação durante a execução, pode refletir melhor o ambiente original do aplicativo. Isso acontece porque durante a execução, há novas informações disponíveis, às quais um compilador estático não teria acesso. Dessa forma o código gerado se torna mais eficiente. Em contrapartida, essa técnica exige maior capacidade de processamento, visto que a recompilação acontece em tempo real de execução do programa.

Classificações da Virtualização quanto à Técnica

A Virtualização pode ser classificada quanto à Técnica em três formas: Virtualização Completa,. Paravirtualização e Recompilação Dinâmica. V...

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'Abstinência' da web pode causar depressão semelhante à das drogas, diz estudo

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHmUje6Fj_dOl3NzqkC32fxxIDteloLUIlU3ZESEamuNHLKPKrFBtaymKW0yPzrInX_6vwiP2uEzHcY0vYQPCnqt6CvmuCoVCMlwRC2SyWNuof_MPBVkeqirpS-Xvq9cnf-ad6ApclSLM/s1600/shutterstock_75122512.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHmUje6Fj_dOl3NzqkC32fxxIDteloLUIlU3ZESEamuNHLKPKrFBtaymKW0yPzrInX_6vwiP2uEzHcY0vYQPCnqt6CvmuCoVCMlwRC2SyWNuof_MPBVkeqirpS-Xvq9cnf-ad6ApclSLM/s400/shutterstock_75122512.jpg" width="400" /></a></div><br />A Internet pode ser tão viciante quanto o ecstasy. Pelo menos, é o que garante um novo estudo realizado pela divisão de ciências humanas e sociais da Swansea University, no Reino Unido. A pesquisa afirma que as pessoas que costumam navegar horas e horas pela web podem sentir uma depressão semelhante a de quem fica sem utilizar a droga pela qual é viciado se forem forçadas a pararem de usar a rede.<br /><br />O estudo entrevistou 60 voluntários com média de idade de 25 anos. De acordo com os professores, pode haver "sérias surpesas" na sociedade caso a utilização da Internet aumente como o esperado. Phil Reed, do departamento de psicologia da universidade responsável pela pesquisa, afirmou que "os resultados mostram que as pessoas gastam tanto tempo na rede que isso traz consequências negativas para suas vidas".<br /><br />A pesquisa foi publicada no jornal interancional Plus One e foi a primeira do tipo a confirmar efeitos psicológicos negativos do uso da Internet. O estudo foi realizado da seguinte forma: primeiro, os usuários fizeram diversos testes para saber seus níveis de "vício" na web, além de seu humor, nível de ansiedade e de depressão. Depois, eles tinham 15 minutos para navegar antes de serem testados novamente. Os resultados foram impressionanantes, segundo os pesquisadores. A 'abstinência' da web após um certo tempo se assemelha à causada por drogas.<br /><br />"Quando as pessoas ficaram offline, elas tiveram o humor piorado - assim como acontece com pessoas depois de usarem drogas ilegais, como o ecstasy. Estes resultados iniciais, correlacionados com outros estudos sobre funcionamento do cérebro, mostram que pode haver muitos problemas para o bem estar dos viciados em Internet", avaliou o professor Phil Reed.<br /><br />Assim, o estudo concluiu que usar a Internet pode ter um impacto significativo no humor do internauta. Obviamente, nem todos apresentam o mesmo comportamento, porém a utilização em excesso da grrande rede pode ter efeitos bastante negativos e chegar ao ponto de causar "longa depressão", "insatisfação impulsiva" e até mesmo "autismo"

'Abstinência' da web pode causar depressão semelhante à das drogas, diz estudo

A Internet pode ser tão viciante quanto o ecstasy. Pelo menos, é o que garante um novo estudo realizado pela divisão de ciências humanas e s...

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Cliente da Steam para Linux aparece na Central de Programas do Ubuntu

O cliente da Steam para Linux finalmente abandonou o estágio beta. O aplicativo já está pronto e sua versão estável pode ser encontrada na Central de Programas do Ubuntu, por exemplo. Usuários de outras distribuições Linux podem acessar o site da Steam e baixar diretamente de lá.<br /><br />O aplicativo oferece as mesmas funcionalidades encontradas na versão para Windows. Entre elas, o novo recurso Big Picture, desenvolvido para que o usuário ligue o computador a uma TV, ou monitor grande, e jogue os títulos usando um controle, fazendo do Steam no PC algo similar à experiência de uso em um console.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9-C9ENY-rUo1Kz5yShrdWWbwxxaNOyAj-THWD30NWPHsZ0VnN7E7FqYJWrWbpX1Lgc0IB7GG6U0Ex9TlulmC95EFE7WAZBPMmaqtyW2fLQkPATfBJRs_CGkGSb-SWnOldw6cQUh0nb30/s1600/cliente-da-steam-para-linux-deixa-o-beta-e-aparece-na-central-de-programas-do-ubuntu.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9-C9ENY-rUo1Kz5yShrdWWbwxxaNOyAj-THWD30NWPHsZ0VnN7E7FqYJWrWbpX1Lgc0IB7GG6U0Ex9TlulmC95EFE7WAZBPMmaqtyW2fLQkPATfBJRs_CGkGSb-SWnOldw6cQUh0nb30/s640/cliente-da-steam-para-linux-deixa-o-beta-e-aparece-na-central-de-programas-do-ubuntu.jpg" width="600" /></a></div><br />A chegada do Steam no Linux fecha o circuito entre os sistemas operacionais dos computadores domésticos. Usuários, a partir de agora, podem fazer compras em computadores com o Windows com a tranquilidade de saber que se, no futuro, trocarem de sistema, poderão rodar seus jogos em Macs e em PCs com Linux.<br /><br />Para celebrar o lançamento estável do Steam, a Valve colocou descontos interessantes em todo o acervo de títulos para o Linux. Alguns dos descontos, sobre títulos como Team Fortress, podem alcançar 80%. Além do desconto, todos os usuários de Linux que tentarem jogar Team Fortress 2 receberão um ítem exclusivo gratuito para usar no jogo: o Tux, o pinguim símbolo do Linux e que pode ser carregado em qualquer classe dos personagens.

Cliente da Steam para Linux aparece na Central de Programas do Ubuntu

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Versão do Minecraft para Raspberry Pi já está disponível

Anunciado no final de 2012, o port do famoso Minecraft para o Raspberry Pi agora é realidade e já pode ser baixado gratuitamente. Essa versão para Pi roda no Raspbian "wheezy" com o sistema de janelas XWindows.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzzRGZJYCpK-Yxwxe-l3E_xi5ca6gGq_w1aos4XJm1KnzQPjpMbXZFNfbe_CmAj0gHjvjVACqyQuthkyZDcYAPjCcDm3glz3_BZ5CMlUROuz8w_TQHje2WrsSBY4myjQsnZmcDvXR4KWM/s1600/minefcraft-pi.png" imageanchor="1"><img border="0" height="336" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzzRGZJYCpK-Yxwxe-l3E_xi5ca6gGq_w1aos4XJm1KnzQPjpMbXZFNfbe_CmAj0gHjvjVACqyQuthkyZDcYAPjCcDm3glz3_BZ5CMlUROuz8w_TQHje2WrsSBY4myjQsnZmcDvXR4KWM/s400/minefcraft-pi.png" width="400" /></a></div><br />Para quem não conhece, o Raspberry Pi é um mini computador do tamanho de um cartão de crédito e todo o seu hardware é integrado em uma única placa. Desenvolvido pela Fundação Raspberry Pi, o principal objetivo do produto é estimular o ensino de ciência da computação básica em escolas.<br /><br />Já o Minecraft é um jogo onde as paisagens e a maioria de seus objetos são compostos por blocos, que podem ser removidos e recolocados em outros lugares para criar novas construções.<br /><br />Ainda em fase inicial, o game surpreende quando executado em um hardware considerado fraco para jogos. Mesmo com os gráficos simples e com o limitado hardware do mini computador, o jogo cumpre bem as suas funções.<br /><br />O Minecraft roda em todas as versões do Raspberry Pi e não precisa de overclock. Ele roda na versão Pi de 256 Mb com 40 FPS, embora tenha sido desenvolvido para placas de 512 Mb.<br /><br />Baseada na edição de bolso, esta versão apresenta um grande diferencial: você pode programá-la. Para isso, basta configurar uma conexão de rede para o jogo em execução e, então, você poderá emitir comandos de textos para controlá-lo. Isso torna possível o uso de qualquer linguagem que suporte conexões de rede e o acesso ao game de qualquer computador que esteja conectado ao Pi.<br /><br />Veja o video do jogo abaixo:<br /><br /><center><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/MmB9b5njVbA" width="560"></iframe></center>

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PlayStation 4 terá aplicativo de ‘segunda tela’ para iOS e Android

O PS4 foi oficialmente revelado em um grande evento da Sony. Muito foi discutido sobre acessibilidade e conectividade, e sobre como o console será compatível com outros aparelhos. Assim, a Sony vai lançar o ‘PlayStation App’ para iOS e Android, que vai permitir que os jogadores usem seus aparelhos móveis como uma segunda tela para o PlayStation 4.<br /><br /><div style="text-align: center;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><img border="0" height="348" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgm0X1gabVQgQnJ6a-AfoutAUxcF7oIVLY0pob_WMUqErgYv6N4-Z51JrePKftajaOlig23hmSoNbespLAc1pl462fpoeIB15oRECRRPpHo7Gg0uRpOTVp5RGFQ15_yukCS9NEw58eWCs8/s640/o-playstation-app-vai-integrar-smartphones-e-tablets-ao-ps4.jpg" width="600" /></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><strong>O PlayStation App vai integrar smartphones e tablets ao PS4</strong></td></tr></tbody></table></div><br />Um release para a imprensa divulgado pela empresa explica melhor: o aplicativo vai transformar iPhones, iPads, smartphones e tablets baseados no sistema Android em segundas telas, de maneira similar ao que o DS e o Wii U oferecem, ou como a tecnologia SmartGlass, da Microsoft.<br /><br />“Com o aplicativo instalado nestes aparelhos, os usuários podem, por exemplo, ver mapas nestas segundas telas quando estiver jogando um game de aventura, comprar jogos do PS4 mesmo longe de casa e baixá-los diretamente para o console”, declara o release. O texto também afirma que será possível assistir remotamente, no seu gadget, partidas no PS4 de outros jogadores.

PlayStation 4 terá aplicativo de ‘segunda tela’ para iOS e Android

O PS4 foi oficialmente revelado em um grande evento da Sony. Muito foi discutido sobre acessibilidade e conectividade, e sobre como o consol...

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Pesquisa cria tecnologia que usa o som para ampliar a capacidade de HDs

Pesquisadores da Universidade de Oregon, nos Estados Unidos, estão desenvolvendo uma tecnologia que permite ampliar o armazenamento de dados em discos rígidos magnéticos através da utilização de pulsos sonoros. Basicamente, um sistema acústico foi acoplado aos HDs, aumentando consideravelmente a capacidade de guardar informações<br /><br /><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiT_halMrr0oDefjmFsEjMZn64XUR54lwTLNvGL-Y1GS5P31v-H2yEjs5uw120RkbtqSGi9ckZ0Wc3McWJfkEoz2WuVq90ZiwWfKuqiy3VxwuDoHVxmzbc5kRSIko4m2LJJ6lNdT1Z8q8A/s1600/pesquisadores-criam-tecnologia-de-armazenamento-que-usa-o-som.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="237" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiT_halMrr0oDefjmFsEjMZn64XUR54lwTLNvGL-Y1GS5P31v-H2yEjs5uw120RkbtqSGi9ckZ0Wc3McWJfkEoz2WuVq90ZiwWfKuqiy3VxwuDoHVxmzbc5kRSIko4m2LJJ6lNdT1Z8q8A/s400/pesquisadores-criam-tecnologia-de-armazenamento-que-usa-o-som.jpg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><strong>Cabeça de gravação usa pulso sônico para aumentar eficiência dos discos</strong></td></tr></tbody></table><br />De acordo com os cientistas, os HDs apresentam limitações de gravação e de confiabilidade das informações armazenadas em longos períodos, porque suas superfícies são duras demais. A ideia aplicar um pulso ultrassônico no momento da gravação, diretamente na área do disco onde o dado está sendo escrito.<br /><br />Com esse pulso sonoro, o material torna-se flexível, sofrendo uma pequena deformação, graças ao calor gerado. De acordo com os cientistas, essa leve deformação permite que a superfície afetada armazene mais itens e tenha maior confiabilidade ao longo do tempo.<br /><br />Há questões ainda não solucionadas no projeto, como o consumo de energia e os problemas com calor, que são um elemento altamente danoso em sistemas. Mas os pesquisadores estão confiantes de que a tecnologia pode ser refinada com o tempo.

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Pesquisadores da Universidade de Oregon, nos Estados Unidos, estão desenvolvendo uma tecnologia que permite ampliar o armazenamento de dados...

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Sony explica por que PS4 não apareceu no lançamento

A Sony lançou, nesta terça (20), em Nova York, o PlayStation 4. Mas, estranhamente, não mostrou o console durante o evento. Muitos estranharam a razão de a Sony sequer divulgar uma imagem do console, mas um executivo da empresa explicou que há um bom motivo: a Sony quer ter algo novo para revelar nos próximos meses.<br /><br />Shuhei Yoshida, presidente dos Worldwide Studios, da Sony, declarou ao site Polygon que a empresa ainda está decidindo se mostrará ou não o console físico na E3 deste ano, em junho. “O console é apenas uma caixa”, ele afirma. “Era muito importante que mostrássemos o controle, porque ele tem o botão de compartilhar, mas o console é só um console.”<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvIVmRm9UNMPv26Uh55-ugZwaLh-6NtQjNr_kILhBtgMY2BxzH6LuCcrXWrQkEkolKGrN80rs3RRQFmjUiE2N6LyzfsqbLmM1f7fWgIH8hylV7dxxAhUGbJZqmDm2n3X3nTx4ArQqvCiQ/s1600/a-sony-decidiu-nao-mostrar-o-console-do-ps4-no-evento-desta-quarta.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvIVmRm9UNMPv26Uh55-ugZwaLh-6NtQjNr_kILhBtgMY2BxzH6LuCcrXWrQkEkolKGrN80rs3RRQFmjUiE2N6LyzfsqbLmM1f7fWgIH8hylV7dxxAhUGbJZqmDm2n3X3nTx4ArQqvCiQ/s400/a-sony-decidiu-nao-mostrar-o-console-do-ps4-no-evento-desta-quarta.jpg" width="400" /></a></div><br />Para o site Kotaku, Yoshida foi além, dizendo que a Sony pretendia mostrar o console no evento, mas decidiu que não, após discussões sobre o que seria “confortável” revelar. Mostrar o controle, por sua vez, era necessário, devido às demonstrações de jogos no palco ao longo do evento. “Queríamos explicar o que fizemos com o DualShock 4, mas sobre o sistema em si, vamos ter que guardar algo para depois, senão você ficaria entediado.”<br /><br />Larry Hryb, da Microsoft, aproveitou para alfinetar a Sony no Twitter: “Anunciar um console sem realmente mostrar um console? É um abordagem.” O PlayStation 4 será lançado próximo ao natal deste ano, provavelmente em novembro.

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A Sony lançou, nesta terça (20), em Nova York, o PlayStation 4. Mas, estranhamente, não mostrou o console durante o evento. Muitos estranhar...

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NASA inocenta asteroide pela extinção de dinossauros

<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-P8PVSQm6PwONDXbLlufrNajKGN2Qi5IwGsuthLhyfjPW6-9ilTZ6_rFzgQ8RXEZSI1QRBsJFHg0EIEDIJqvvxDa17KZr53PEDkDSJ7JSFZAMRzQtY0Om0IJN8axxXwj3H_tVXqB5JkE/s1600/asteroid.jpg" imageanchor="1" ><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-P8PVSQm6PwONDXbLlufrNajKGN2Qi5IwGsuthLhyfjPW6-9ilTZ6_rFzgQ8RXEZSI1QRBsJFHg0EIEDIJqvvxDa17KZr53PEDkDSJ7JSFZAMRzQtY0Om0IJN8axxXwj3H_tVXqB5JkE/s320/asteroid.jpg" /></a><br /><br />Estudos recentes divulgados pela NASA afastam uma das mais aceitas teorias sobre a extinção dos dinossauros. Através da análise das caractéristicas e do comportamento de cerca de 120 mil asteroides nos últimos anos, os cientistas concluíram que um fragmento originário do gigante Baptistina não poderia o ser responsável pela catástrofe.<br /><br />A pesquisa encontrou problemas na tese anterior, formulada em 2007. De acordo com ela, um asteroide teria se chocado com o Baptistina na região do cinturão entre Marte e Júpiter, há 160 milhões de anos. O impacto teria gerado inúmeros fragmentos, tendo um deles atingido a Terra milhões de anos depois.<br /><br /> Pela observação de fragmentos que correm o universo atualmente, a NASA estimou que a colisão inicial que "despedaçou" o gigante aconteceu há 80 milhões de anos. O período é a metade do que previsto inicialmente e, de acordo com os cientistas, insuficiente para que parte do dele tenha chegado a tempo de eliminar os dinossauros na Terra, impacto este que é estimado para ter acontecido há aproximadamente 65 milhões de anos.<br /><br />Embora o Baptistina tenha sido inocentado, a teoria de que um asteroide teria causado a extinção dos répteis ainda é considerada válida. A origem do responsável, no entanto, voltou a ser desconhecida.

NASA inocenta asteroide pela extinção de dinossauros

Estudos recentes divulgados pela NASA afastam uma das mais aceitas teorias sobre a extinção dos dinossauros. Através da análise das caractér...

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Carregador de smartphones e tablets usa calor do corpo para gerar energia

Recarregar o celular ou tablet com o calor do seu próprio corpo parece ser uma tecnologia ainda muito distante, mas a Fujifilm promete que isso será possível em breve. Isto graças ao Thermoelectric Converter, um aparelho criado pela empresa japonesa em parceria com o instituto de tecnologia AIST que converte o calor humano em energia elétrica somente com um simples toque.<br /><br /><div style="text-align: center;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdHvrd8jo9vEA4oYP6PL9nCeNq1M3Xcbm3wZU-PE4dooNWg2uLS5VqDmbgIdXGfZGxK-TCnHYYiy5rg9VMSV3P1O8I2dp2x2yprrwxujrOti-I-wMHPxMliKalrOP6EnN-ULErCqrjvdk/s640/thermoelectric-converter.jpg" width="600" /></div><br />O equipamento é feito de um polímero orgânico muito fino, leve e capaz de transformar o calor do corpo humano em energia elétrica assim que toca a pele. Graças à invenção, a Fujitisu espera que em algum tempo não haja mais necessidade de usar tomadas para recarregar gadgets.<br /><br />O aparelho foi lançado na feira japonesa Nanotech 2013, em Tóquio. Na ocasião, os inventores fizeram uma demonstração ao vivo de sua eficiência: ao colocar a mão no material, o expositor fez um carro de brinquedo se mexer de forma imediata. Embora esse tipo de equipamento já tenha sido anunciado no passado, nunca teve tamanha eficiência.<br /><br />Os criadores do Thermoelectric Converter esperam que, além de recarregar gadgets e, futuramente, laptops e equipamentos maiores, a invenção possa ajudar a converter o calor gerado por pacientes de hospitais para alimentar os próprios equipamentos médicos utilizados no seu tratamento.O conversor de calor, que parece ser um aparelho realmente revolucionário, terá mais detalhes revelados em outra feira japonesa, a 60th JSAP Spring Meeting, que acontece de 27 a 30 de março de 2013.<br /><br /><b>FONTE:</b> <a href="http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2013/02/carregador-de-smartphones-e-tablets-usa-calor-do-corpo-para-gerar-energia.html" rel="nofollow" target="_blank">TechTudo</a>

Carregador de smartphones e tablets usa calor do corpo para gerar energia

Recarregar o celular ou tablet com o calor do seu próprio corpo parece ser uma tecnologia ainda muito distante, mas a Fujifilm promete que i...

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Cientistas da Califórnia propõem sistema para pulverizar asteroides

<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeyt0l-jQpqJ03lliLEHCv_cSHVFfXNohf0FyNNxvk_AWpKIln6hfggIlzUHPlHPSPeYdCQt7IokDYB9mEZYUogQTp6Xpn3Ag8oEpXJ9hO9bfyVIWOkjGUOGeag4-BpZpZXnzkH09Kags/s1600/laser1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeyt0l-jQpqJ03lliLEHCv_cSHVFfXNohf0FyNNxvk_AWpKIln6hfggIlzUHPlHPSPeYdCQt7IokDYB9mEZYUogQTp6Xpn3Ag8oEpXJ9hO9bfyVIWOkjGUOGeag4-BpZpZXnzkH09Kags/s320/laser1.jpg" /></a>Se aproxima o dia em que temidos asteroides não serão mais uma ameaça a Terra. Philip M. Lubin, físico e professor da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, e Gary B. Hughes, pesquisador da Universidade Politécnica da California, desenvolveram o projeto DE-STAR (sigla em inglês para Sistema de Direcionamento de Energia Solar para Asteroides em Exploração, em livre tradução), que promete vaporizar ou desviar asteroides que se aproximarem do planeta.<br /><br />A ideia é que o equipamento seja capaz de vaporizar em uma hora corpos celestes semelhantes que ao assustou os russos último dia 15 de fevereiro. O meteoro tinha cerca 50 m de diâmetro e pesava mais de 130 mil toneladas. “Nós temos que enfrentar e discutir estas questões de uma forma lógica e racional. Precisamos ser pró-ativos e não reativos para lidar com ameaças. Fugir e se esconder não é uma opção”, afirma Lubin.<br /><br />O projeto tem várias versões e em todas elas é captada energia solar e transmitida através de feixes de raio laser, decompondo a iminente ameaça após dias, meses ou anos, dependendo do tamanho do corpo celeste. O sistema também serviria para estudar a composição de cometas e asteroides, além de direcionar a energia do sol para auxiliar na propulsão de naves espaciais e satélites.<br /><br />Para o projeto virar realidade falta pouco. Ainda segundo o professor Lubin, todos os componentes previstos no projeto existem atualmente. "Talvez não na escala em que precisamos, mas os básicos estão disponíveis para serem usados. Só necessitamos de algo em grande escala para ser efetivo”, concluiu.

Cientistas da Califórnia propõem sistema para pulverizar asteroides

Se aproxima o dia em que temidos asteroides não serão mais uma ameaça a Terra. Philip M. Lubin, físico e professor da Universidade da Califó...

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Cientistas trabalham em bateria recarregável por atrito

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5jRvAzkUXw3u0k7CsPDsEWFxedS43nk836BVK3Rs9mH29iGWLqTVLSHgGCP-iKTy1ul3DRStvaIvqrvbttQ0K28SXFz6DcGsEmRfDGDMbO7xhfFib8TWjWS9_CzqywRiSiVF7GSM5HR8/s1600/bateria.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5jRvAzkUXw3u0k7CsPDsEWFxedS43nk836BVK3Rs9mH29iGWLqTVLSHgGCP-iKTy1ul3DRStvaIvqrvbttQ0K28SXFz6DcGsEmRfDGDMbO7xhfFib8TWjWS9_CzqywRiSiVF7GSM5HR8/s320/bateria.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: left;"> As pesquisas para carregar baterias com chacoalhões não são as únicas em andamento nos Estados Unidos. Um grupo de cientistas da Georgia Tech busca desenvolver uma tecnologia para utilizar o atrito para gerar eletricidade para carregar uma bateria.</div><br />Como informa a MIT Technology Review, o sistema usa energia estática para gerar eletricidade. O princípio é o mesmo que faz você levar um choque quando esfrega os pés no tapete e leva um choque ao encostar na maçaneta da porta.<br /><br />A pesquisa aposta no efeito triboelétricos para conseguir gerar a eletricidade necessária. Para isso, são utilizados um tipo de plástico e um metal. Quando esfregados, uma corrente é gerada entre os dois, gerando um pouco de eletricidade que pode ser usada para carregar a bateria.<br /><br />Até o momento, os protótipos do nanogerador da Georgia Tech conseguem transformar entre 10% e 15% da energia mecânica em eletricidade. O pesquisador que lidera o projeto, Zhong Lin Wang, no entanto, acredita que materiais mais finos conseguiriam gerar até 40%.<br /><br />Os cientistas acreditam que aplicando padrões microscópicos nos materiais, é possível aumentar a superfície de contato. Desta forma, também é ampliada a fricção entre os dois e a eletricidade gerada. O grupo prevê que, com um quadrado de 5 x 5 centímetros destes materiais, seria possível abastecer 600 LEDs.

Cientistas trabalham em bateria recarregável por atrito

As pesquisas para carregar baterias com chacoalhões não são as únicas em andamento nos Estados Unidos. Um grupo de cientistas da Georgia Te...

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Cinco Perguntas sobre Virtualização

<div style="text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDAa39px1PThfFRncO0SzS63-mCELaY088V-SOL4CIsJ6vaBIbagn2gpu09WZqKNP4nPM0G4y2Fz2BG0ZUcZvRKqqJzHu3NVfR0tJsfnCE_nWpjparDqqT92cRaAvt49fDGD1KCJ42tIQ/s320/virtualiza%C3%A7%C3%A3o.png" /></div><br /><b>1 - Qual a diferença entre máquina virtual e emulador?</b><br /><br /><br />Emuladores implementam todas as instruções realizadas pela máquina real em uma camada de software, localizada sobre um hardware, que pode ser completamente diferente do que está sendo emulado. Em outras palavras, um emulador simula uma máquina de características distintas do computador sobre qual o emulador opera, através de software, traduzindo todas as instruções para instruções do sistema hospedeiro.<br /><br />Máquinas virtuais também se baseiam em software que implementam instruções, porém, ao contrário do emulador, não são abstraídas todas as propriedades do hardwares hospedeiro. O MMV, camada que cria o ambiente de máquina virtual, gerencia as instruções provenientes dos sistemas convidados e passa algumas para o processador real. Não ocorre a abstração de todo o hardware, como no emulador. Pois máquinas virtuais ainda usufruem de dispositivos de hardware do computador real.<br /><br /><b>2 - Por que se pode dizer que na paravirtualização, se prioriza o desempenho em detrimento da flexibilidade?</b><br /><br /><br />Na paravirtualização, o sistema convidado se comporta de maneira inteligente com relação ao monitor de máquina virtual. Apenas as instruções mais complexas são enviadas para o <b>MMV</b>, enquanto as de nível mais baixo são enviadas diretamente para o processador da máquina real. Esse procedimento alivia o trabalho do MMV, que passa a operar com menos instruções e de formas semelhantes. Isso permite uma maior especialização dos procedimentos do MMV e conseqüente melhor no desempenho. Em contrapartida, a máquina virtual não pode operar com qualquer sistema operacional, pois este carece de modificações especiais para operar da forma inteligente descrita acima.<br /><br /><b>3 - Quais as possíveis aplicações da prática da virtualização?</b><br /><br /><br />Através da virtualização, é possível conciliar em uma mesma máquina aplicativos que funcionam sobre sistemas operacionais diferentes, o que proporciona economia com relação a máquinas. Além disso, também é possível dividir os recursos de uma mesma máquina entre diferentes usuários, que podem possuir características totalmente distintas.<br /><br />Máquinas virtuais podem ainda servir como ambientes de testes para novos softwares, oferecendo maior segurança ao sistema que estará protegido contra erros que podem danificá-lo. Além disso, ainda é possível criar máquinas virtuais que suportem softwares já ultrapassados, evitando problemas de compatibilidade.<br /><br /><b>4 - O que é computação <span style="color: #0000ee;">em</span>  nuvem?</b><br /><br /><br />Trata-se de uma aplicação da virtualização ao contexto de redes, na qual dados, mídia e aplicativos são armazenados em servidores remotos e programas rodam usando essas informações. O nome nuvem remete à fácil difusão na rede proporcionada por esse procedimento, uma vez que esses dados estão sempre disponíveis nesses servidores. Com isso, economizam-se recursos de hardware, que precisam apenas acessar as informações armazenadas na rede. Além disso, como servidores são mais confiáveis, diminui-se o risco de perda de dados.<br /><br /><b>5 - Cite o grande problema de virtualização da arquitetura x86 e quais tecnologias estão sendo desenvolvidas para contorná-lo.</b><br /><br /><br />A grande questão com os processadores de arquitetura x86 é que neles não foi implantado o modo <b>hipervisor</b>, logo o Monitor de Máquina Virtual é obrigado a executar em modo supervisor, forçando o Sistema Operacional convidado, na maioria das vezes, a executar no modo usuário.<br /><br />A principal tecnologia que está sendo desenvolvida é o uso de um assistente de hardware. As tecnologias mais relevantes nessa área são o <b>Intel VT </b>e o<b> AMD-V</b>.

Cinco Perguntas sobre Virtualização

1 - Qual a diferença entre máquina virtual e emulador? Emuladores implementam todas as instruções realizadas pela máquina real em uma camada...

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Um pouco sobre o WMWare

<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFYGvp-LLpr7PWYKr2guJTvFs7H5y9rtmEoyjPGGkMnv1j3GUEni8gC4As5Ifr-CuBA2gfKbWJssnZ8YoLS6v07aD2VJYzxho8WmTH-M9yDFAG7jhwYdOmt-Q9_OvWSqxLEg4wy0WF35M/s1600/vmware.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFYGvp-LLpr7PWYKr2guJTvFs7H5y9rtmEoyjPGGkMnv1j3GUEni8gC4As5Ifr-CuBA2gfKbWJssnZ8YoLS6v07aD2VJYzxho8WmTH-M9yDFAG7jhwYdOmt-Q9_OvWSqxLEg4wy0WF35M/s320/vmware.jpg" /></a><br />O <b>VMWare</b> consiste em toda uma infra-estrutura de virtualização, com diversos produtos que abrangem uma ampla área de setores do mercado. Desktops, por exemplo, têm funções diferentes de Data Centers, logo, mercados diferentes. O VMWare tem produtos que implementam a virtualização nesses e em outros ambientes. Os produtos são divididos em três categorias: virtualização de plataformas, infra-estrutura virtual e gestão e automação.<br /><br /><b>Virtualização de plataformas</b><br /><br />Os produtos dessa categoria têm a função de criar e executar máquinas virtuais simultaneamente em uma única máquina física. O hardware a ser virtualizado indica a ferramenta necessária.<br /><br /><b>Para servidores: VMWare ESX Server e VMWare Server</b><br /><br />O <b>VMWare ESX Server</b> é capaz de abstrair processador, memória, armazenamento e recursos de rede em várias máquinas virtuais. Usado para a consolidação de servidores, proporciona altos níveis de desempenho, escalabilidade e robustez.<br /><br />Sua instalação é feita diretamente no hardware de servidor, provendo virtualização abaixo do sistema operacional. O servidor físico é particionado em várias máquinas virtuais, que são cópias do sistema completo. Nelas é possível executar sistemas operacionais e aplicações Windows, Linux, Solaris e NetWare sem qualquer modificação.<br />Já o <b>VMWare Server</b> é um software grátis que cria máquinas virtuais no nível de aplicação de um servidor Windows ou Linux (um sistema operacional host ou hospedeiro).<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZHW502InDKiC6EvA6baNBtbc60clD4oVCLEZYzifrUXrKK001aMgfc87ZrGmMfxi47azIigHWhniEZ8O9FC7thnph3FvU4jjv7k28I7iFgIzDWq7sQYfa3d3oRUuLwZqbElBBEfHkjDw/s1600/vmware_1.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZHW502InDKiC6EvA6baNBtbc60clD4oVCLEZYzifrUXrKK001aMgfc87ZrGmMfxi47azIigHWhniEZ8O9FC7thnph3FvU4jjv7k28I7iFgIzDWq7sQYfa3d3oRUuLwZqbElBBEfHkjDw/s1600/vmware_1.jpg" /></a></div><br /><b>Para desktops: VMWare Workstation, VMWare Fusion e VMWare Player</b><br /><br /><br />Com o <b>VMWare Workstation</b>, o usuário pode criar e executar várias máquinas virtuais em um único PC. A versão 6.0 suporta até 19 versões do Windows e 26 versões do Linux, o que torna a ferramenta alvo de desejo de todos os profissionais de TI. Nela também é possível configurar as máquinas virtuais através de uma ferramenta específica que compõe o produto.<br /><br />O <b>VMWare Player</b> é a versão gratuita desse serviço, que não possui algumas possibilidades de configuração encontradas na versão paga. O VMWare Fusion é equivalente ao VMWare Workstation mas atua sobre o sistema operacional MacOs.<br />Veja na figura abaixo um Desktop virtualizado com VMWare Workstation, onde duas versões diferentes do Windows executam programas no mesmo hardware. Pode então executar processos específicos cada qual na sua máquina virtual compatível.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2bmd7NfoIQq03nXwRmqanGU1s-glcVYLCBYXZosmJ8Ga0Zls8ZF8nlEXnGXyq6bENJbk9PE8Qr8GEWYgwJE2_KrLAEVWVy1o_AufEaqD3o3e0NgN56eYZUNLiJneCZkHc5COC3sKfUbE/s1600/vmware_2.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="301" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2bmd7NfoIQq03nXwRmqanGU1s-glcVYLCBYXZosmJ8Ga0Zls8ZF8nlEXnGXyq6bENJbk9PE8Qr8GEWYgwJE2_KrLAEVWVy1o_AufEaqD3o3e0NgN56eYZUNLiJneCZkHc5COC3sKfUbE/s400/vmware_2.jpg" width="400" /></a></div><br />Agora, um desktop virtualizado com <b>VMWare Fusion</b> pode ter um sistema Windows sendo executado em um sistema hospedeiro MacOs: <br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqEa4uaKp0fSR_Byn6KA0aT37HfJyaCEpx9GP4Lc1BFAItEdJjX1-9c1iyZTQalVIYaKnFPS055p_ORPe6c-Oa3Kw8WO6NMeYkLXunVM1ZlqQD8Yd9BeM285uu6mFVqfbrS5PQH3Ws1Lk/s1600/vmware_3.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="252" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqEa4uaKp0fSR_Byn6KA0aT37HfJyaCEpx9GP4Lc1BFAItEdJjX1-9c1iyZTQalVIYaKnFPS055p_ORPe6c-Oa3Kw8WO6NMeYkLXunVM1ZlqQD8Yd9BeM285uu6mFVqfbrS5PQH3Ws1Lk/s400/vmware_3.jpg" width="400" /></a></div><br /><b>Infra-estrutura virtual</b><br /><br />O VMWare Infrastructure é um pacote de software que aplica virtualizações em vários níveis para gerenciar e otimizar data centers. Incluem os seguintes pacotes: VMWare ESX Server, VMWare VMFS, VMWare Virtual SMP e VMWare Virtual Center.<br /><br />O VMWare ESX Server virtualiza o hardware do servidor, como já citado. O VMWare VMFS é um sistema que permite que várias máquinas virtuais acessem o mesmo meio de compartilhamento de dados. Utiliza para isso o VMWare VirtualCenter e as tecnologias VMotion, HA e DRS da VMWare, que são da categoria Gestão e Automação.<br /><br />O VMWare Virtual SMP (Virtual Symmetric Multi-Processing) aumenta o desempenho da máquina virtual ao permitir que a mesma acesse mais de um processador ao mesmo tempo. Atualmente é possível usar até quatro processadores físicos.<br /><br />O VMWare VirtualCenter centraliza o gerenciamento das máquinas virtuais, provendo automação operacional, otimização de recursos e disponibilidade para cada ambiente.<br /><br />VMWare Consolidated backup permite que sejam feitos backups das máquinas virtuais a partir de um servidor Proxy Windows 2003 centralizado, em vez de usar o ESX Server para isso.<br />Os esquemas a seguir, extraídos do datasheet do VMWare Infrastructure 3, ilustram a implementação:<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiD4d6l20jZE88lM-JXdbu1sZR8zaFQWtwA5M2gI6DCUmS3eP3a6iYq_a34wYb5A9CazIT45pX3Yta6hrdIfs4jYHdo0E-n6NASCryfWMPdL5aOoEk2NjVNrvIz32u9BO3oiQbieLI6_Xo/s1600/vmware_4.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiD4d6l20jZE88lM-JXdbu1sZR8zaFQWtwA5M2gI6DCUmS3eP3a6iYq_a34wYb5A9CazIT45pX3Yta6hrdIfs4jYHdo0E-n6NASCryfWMPdL5aOoEk2NjVNrvIz32u9BO3oiQbieLI6_Xo/s400/vmware_4.jpg" width="376" /></a></div><br /><b>Gestão e Automação</b><br /><br />Os produtos dessa categoria servem para realizar tarefas úteis no sentido de gerenciar recursos da máquina ou tornar certos processos automáticos e com melhor desempenho. Como representantes dessa linhagem podem ser citados VMWare ACE, VMWare DRS, VMWare Motion, VMWare HA e VMWare Consolidated Backup, que são disponibilizados com licenças separadas.<br />O VMWare ACE dá aos administradores de segurança a opção de limitar o acesso de máquinas virtuais aos recursos reais. Isso permite proteger recursos físicos. O VMWare DRS aloca os recursos levando em consideração prioridades de negócios predefinidas. O VMWare VMotion é a tecnologia que permite migrar de uma máquina virtual para outra, sem interromper os outros ambientes virtuais. O VMWare HA disponibiliza aplicativos de forma econômica.

Um pouco sobre o WMWare

O VMWare consiste em toda uma infra-estrutura de virtualização, com diversos produtos que abrangem uma ampla área de setores do mercado. De...

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Como aumentar ou diminuir o tamanho de uma partição no Windows 7

<div style="text-align: center;"><img border="0" height="265" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCPwpQ72VI0TJEEwOXtWxgFbz7po25DYhzmuZsOX-XJCeQUO9tzFEllUp7K6MnJsBejkVhMTfl-3A62n_psKR_J3QwjjcuzkOSi2U836cuqW6F3q9LBSsCK7xAwn4tlppj35ufsJvAn88/s400/parti%C3%A7%C3%A3o+windows+7.jpg" width="400" /></div><br />Neste simples e rápido tutorial, você vai aprender a reduzir e a aumentar o tamanho de uma partição através do Windows 7, utilizando apenas o <b>Gerenciador de Disco</b>, sem a necessidade de nenhuma ferramenta adicional.<br /><br />Encolher o espaço utilizado por uma partição primária ou unidade lógica pode ser útil, por exemplo, quando você precisa de uma partição extra, porém não tem um disco adicional. Então você diminui uma partição existente, a fim de criar um novo espaço não alocado que poderá ser utilizado para uma nova partição.<br /><br />Já estender uma partição significa adicionar mais espaço a ela, unindo-a a um espaço não alocado e adjacente no mesmo disco.<br /><br />Então, vamos ao tutorial. Vale ressaltar que, apesar de ser um procedimento seguro, nunca é demais ter um backup para que você não perca arquivos e configurações importantes do Windows.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>Como encolher um disco</b></span><br /><br />> É necessário ter privilégios de Administrador a fim de encolher um disco pelo Windows 7. Para começar, acesse a ferramenta de Gerenciamento de Disco. Para isso, digite “<b>diskmgmt.msc</b>” (sem as aspas) no campo de busca do Menu Iniciar e tecle Enter.<br /><br />> Clique com o botão direito sobre o disco que você deseja encolher. No menu de contexto que aparece, clique em “<b>Diminuir Volume</b>”.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikB1mVkTpnKeyE2cWv1iTpSRwDeRHBml73q23SG40Jrgom4nsSQV-UHKRU8wGNIe3yFX637ipy76HjWP9PPWtutbmN_75PsXnQlZe7dqdyG_s3xhfeRxMDKASsIoZZxI3GKqBExVUl79o/s1600/parte1.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="371" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikB1mVkTpnKeyE2cWv1iTpSRwDeRHBml73q23SG40Jrgom4nsSQV-UHKRU8wGNIe3yFX637ipy76HjWP9PPWtutbmN_75PsXnQlZe7dqdyG_s3xhfeRxMDKASsIoZZxI3GKqBExVUl79o/s400/parte1.jpg" width="400" /></a></div><br />O Windows analisa o volume a ser reduzido. Esse procedimento pode demorar alguns minutos, dependendo do tamanho.<br /><br />Na tela que aparece, você observa o tamanho total do disco e o tamanho total que você pode diminuir. Veja bem esses números, e digite o espaço a diminuir, em MB, no campo apropriado. Enquanto digita esse valor, você percebe em tempo real, logo abaixo, o tamanho que o disco terá após o procedimento. Clique em “<b>Diminuir</b>” para efetivar a operação.<br /><br />No exemplo que você confere logo abaixo, vamos diminuir o disco em 20 GB.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0SJanzH1nA3Dp3-1JHF4muKpMv6pOk9qF9-rSnHzF0yBVUxYUw0tPiTEw2M188Hsdjg17bvCeDB4DxpxCaHSpvy7VbV9-9aF2m4MFn97H1RpHk0paOU4-hvOYQeRsxfN4x0h8SqArcUY/s1600/parte2.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="278" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0SJanzH1nA3Dp3-1JHF4muKpMv6pOk9qF9-rSnHzF0yBVUxYUw0tPiTEw2M188Hsdjg17bvCeDB4DxpxCaHSpvy7VbV9-9aF2m4MFn97H1RpHk0paOU4-hvOYQeRsxfN4x0h8SqArcUY/s400/parte2.jpg" width="400" /></a></div><br />No Gerenciador de disco, observe as diferentes alocações após a mudança.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPYao25QAsOsGyoSrc1WSaetlpvX1t0g3hLCx32zRXDgk8AY1lxirB15oB2j59EAU3FN1f3EKI0zbjtP1gMQB6Crrb8ae6C4rRshn8KDwtLESo_RXXHJD3USDsFL9SBT1YpOvih4hCR-A/s1600/parte3.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPYao25QAsOsGyoSrc1WSaetlpvX1t0g3hLCx32zRXDgk8AY1lxirB15oB2j59EAU3FN1f3EKI0zbjtP1gMQB6Crrb8ae6C4rRshn8KDwtLESo_RXXHJD3USDsFL9SBT1YpOvih4hCR-A/s400/parte3.jpg" width="400" /></a></div><br /><span style="font-size: large;"><b>Como estender um disco</b></span><br /><br />Também é necessário ter privilégios de Administrador a fim de estender um disco pelo Windows 7. Para começar, acesse a ferramenta de gerenciamento de disco. Digite “<b>diskmgmt.msc</b>” (sem as aspas) no campo de busca do Menu Iniciar.<br /><br />Clique com o botão direito sobre o disco que você deseja estender. No menu de contexto que aparece, clique em “<b>Estender Volume</b>”. Esta opção torna-se disponível somente em um disco com espaço não alocado.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWvbdN3oyywci8RAJgHI8qhyERpl9aLdrwmWJtiZr_kFKA2j7_miHOJ7N2k7merUdKMRuB8mX9ybQLotsl70nNBEO3jShOqMdFTFAoNN6RmEKzylEXR0SOWvtRtzBlShy86uJxDLiAifQ/s1600/parte4.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="365" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWvbdN3oyywci8RAJgHI8qhyERpl9aLdrwmWJtiZr_kFKA2j7_miHOJ7N2k7merUdKMRuB8mX9ybQLotsl70nNBEO3jShOqMdFTFAoNN6RmEKzylEXR0SOWvtRtzBlShy86uJxDLiAifQ/s400/parte4.jpg" width="400" /></a></div><br />Um assistente é inicializado e ele lista os discos que você pode estender. Selecione o desejado. Embaixo, ele mostra o espaço máximo disponível em MB que você pode utilizar. Digite quanto você deseja no campo apropriado e clique em “<b>Avançar</b>”. Neste caso, para efeito de exemplo, vamos recuperar o espaço que retiramos anteriormente.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgf0fCwNYEt5umZ_GfD5VzyeSosQMsqtSAcHVBkUVqCPhvrhVlgxrjHQ2dmF6Qqu7QXZVOvs-fSqrjp5uKOeylId-xyiSYwIVlB8DICY5Or3vU21qTKLljSKcwdGyNKyqcRlpimS9NbWHE/s1600/parte5.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="328" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgf0fCwNYEt5umZ_GfD5VzyeSosQMsqtSAcHVBkUVqCPhvrhVlgxrjHQ2dmF6Qqu7QXZVOvs-fSqrjp5uKOeylId-xyiSYwIVlB8DICY5Or3vU21qTKLljSKcwdGyNKyqcRlpimS9NbWHE/s400/parte5.jpg" width="400" /></a></div><br />O assistente confirma as configurações na tela seguinte. Clique em “<b>Concluir</b>” para finalizar o procedimento. A demora depende de quanto espaço será trabalhado.<br /><br /><br />

Como aumentar ou diminuir o tamanho de uma partição no Windows 7

Neste simples e rápido tutorial, você vai aprender a reduzir e a aumentar o tamanho de uma partição através do Windows 7, utilizando apenas ...

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Porque usar o Debian?

<div style="text-align: center;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGXVSvBo3-WuGeLtn0WJ4d-yq1Asv1psohbrK8GtPLoUVWKvgbghwCqpNfxC1n9x58Z8m2tK7aFc3BHqmVjLu50tGapgth8v1llSU_mzR2dktrvr-MnOJevUWtIF_R4xNRc7HNkkiFOL0/s400/ubuntu-chicas-debian-usuario-72046.jpg" width="400" /></div><br />O <b>Debian</b> é a distribuição que mais cresce no mundo, cada versão é somente lançada após rigorosos testes de segurança e correção de falhas fazendo desta a mais segura e confiável dentre todas as outras distribuições Linux. É reconhecida como a mais segura, maior e atualizada mais freqüentemente entre as outras distribuições Linux, além de ser a única sem fins comerciais.<br /><br />É a única que adota o estilo de desenvolvimento aberto e não é mantida por uma empresa comercial (note que o endereço do WebSite da Debian termina com .org), ao invés disso é mantida por programadores, hackers e especialistas de segurança espalhados ao redor do mundo, seguindo o estilo de desenvolvimento do Linux. Possui suporte a mais de 12 arquiteturas e 15 sub-arquiteturas (entre elas, Intel x86, Alpha, VMS, Sparc, Macintosh (m68k), Power Pc, ARM, etc).<br /><br />Suas atualizações são constantes e não é necessário adquirir um novo CD para fazer upgrades. Meu sistema é atualizado semanalmente e de forma segura através de 2 simples comandos.<br /><br />Cada pacote da distribuição é mantida por uma pessoa, o que garante uma boa qualidade, implementações de novos recursos e rápida correção de falhas. Qualquer pessoa com bons conhecimentos no sistema e inglês pode se tornar um Debian Developer, para detalhes  veja a página oficial da Debian: http://www.debian.org/.<br /><br />A distribuição apresenta compatibilidade com outros sistemas a partir da instalação até a seleção de programas e execução do sistema, sua instalação está até mesmo disponível desde computadores 386 que utilizam unidades de disquetes de 5 1/4 polegadas até para computadores UDMA66, instalando através de DVD e pen drives. Com a Debian é possível iniciar a instalação usando um pen drive e continuar usando a internet.<br /><br />É a distribuição mais indicada para uso em servidores devido ao seu desempenho, segurança e programas úteis de gerenciamento e monitoração da rede, recomendados por especialistas que participam de seu desenvolvimento.<br /><br />Não existem versões separadas da Debian para servidores, uso pessoal, etc, ao invés disso a distribuição usa perfis de usuário (dependendo da função do usuário) e perfis de computador (dependendo do que deseja fazer), podendo ser selecionado mais de um perfil de usuário/computador.<br /><br />Os perfis selecionam automaticamente os pacotes mais úteis para a instalação. Os pacotes existentes em cada perfil foram escolhidos através de debates entre usuários que trabalham ativamente naquela área, resultando em uma seleção de pacotes de alta produtividade.<br /><br />Para os usuários avançados e exigentes, também é possível selecionar os pacotes individualmente via dselect, o que resultará em uma instalação somente com pacotes úteis e melhor configurada.

Porque usar o Debian?

O Debian é a distribuição que mais cresce no mundo, cada versão é somente lançada após rigorosos testes de segurança e correção de falhas f...

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Diretórios principais do Linux

<div style="text-align: center;"><img border="0" height="272" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_AS1PzwPCx1UN7YpLWnrWA_a4kCjwy9bERr0p_OTwojCT-rYbzBeJU2gUybQf-RIv_UjYgsjPWOXwnzilOKh2j0SqErDm5HZuE_uJAKEPpiu6jg5fqrvjOCAmMXfEcWtoLCS-401aOes/s400/diretorios+linux.png" width="400" /></div><br />A árvore de diretórios do Linux é controlada por um conjunto de regras estabelecidas pelo Linux Filesystem Standard, ou FSSTND. Este tenta seguir a tradição Unix, tornando o Linux semelhante à grande maioria dos sistemas Unix atuais.<br /><br />Por que estudar primeiro a organização dos arquivos? A reposta é simples. Conhecendo a distribuição dos arquivos (dados) na árvore de diretórios, fica mais fácil entender o que as aplicações e ferramentas devem fazer. A seguir temos uma breve descrição dos principais diretórios e seus conteúdos:<br /><br /><b>/</b><br />O diretório raiz, que é específico para cada máquina. Geralmente armazenado localmente, contém os arquivos para a carga do sistema (boot), de forma a permitir a inclusão dos outros sistemas de arquivos (outras hierarquias de diretórios) na árvore de diretórios.<br /><br /><b>/bin</b><br />Contém programas (executáveis) que são necessários durante o boot do sistema mas que também podem ser usados pelos usuários.<br /><br /><b>/dev</b><br />Os arquivos deste diretório são também conhecidos como ``device drives'' e são usados para acessar dispositivos eletrônicos do sistema. Por exemplo, assim como podemos ler dados de um arquivo, podemos ler dados de um disquete acessando /dev/fd0.<br /><br /><b>/etc</b><br />Este diretório é um dos mais importantes. Contém uma miscelânea de dados de configuração, como por exemplo roteiros (scripts) de inicialização do sistema em seus vários níveis e outros como a tabela de sistemas de arquivo, configuração da inicialização do sistema para cada nível, configurações de login para todos os usuários, configuração da fila de impressão, e um número considerável de arquivos para configuração de rede e outros aspectos do sistema, incluindo a interface gráfica.<br /><br /><b>/home</b><br />Contém os diretórios pessoais dos usuários comuns3.8. Quando este diretório se torna excessivamente grande, ele pode ser subdividido para facilitar sua manutenção. Por exemplo: /home/professores, /home/estudantes.<br /><br /><b>/lib</b><br />Este diretório contém bibliotecas do sistema. O nome lib vem de library, ou biblioteca.<br /><br /><b>/lost+found</b><br />Um diretório aonde são colocados os arquivos ``recuperados'' pelo utilitário fsck, isto é, dados orfãos (perdidos) no disco ou que pertenciam a arquivos danificados.<br /><br /><b>/mnt</b><br />é um diretório com pontos para montagem de dispositivos de bloco, como discos rígidos adicionais, disquetes, CD-ROMs, etc. Simplificando, é o lugar reservado para a inclusão de outras hierarquias de diretórios, que podem estar em outros dispositivos ou em outra máquina da rede.<br /><br /><b>/proc</b><br />é um diretório cujos dados são armazenados na memória e não em disco. Nele encontramos ``arquivos'' com a configuração atual do sistema, dados estatísticos, dispositivos já montados, interrupções, endereços e estados das portas físicas, dados sobre a rede, processador, memória, etc. Além disso, contém subdiretórios com informações detalhadas sobre o estado de cada programa em execução na máquina.<br /><br /><b>/sbin</b><br />Executáveis e ferramentas para a administração do sistema (para uso do superusuário).<br /><br /><b>/tmp</b><br />Local destinado aos arquivos temporários. Observe a duplicidade aparente deste diretório com o /var/tmp. Na realidade o /tmp, em geral, tem os dados apagados entre uma sessão e outra, enquanto que o /var normalmente fica com os dados salvos por mais tempo. Programas executados após o boot do sistema devem preferencialmente usar o diretório /var/tmp, que provavelmente terá mais espaço disponível.<br /><br /><b>/usr</b><br />Contém arquivos de comandos, programas, bibliotecas, manuais, e outros arquivos estáveis, isto é, que não precisem ser modificados durante a operação normal do sistema. O Linux possibilita ao administrador da rede instalar aplicativos no /usr de apenas uma máquina e compartilhar esse diretório com outras máquinas da rede.<br /><br /><b>/var</b><br />Contém em geral os arquivos que sofrem modificações durante a sessão, bem como arquivos temporários. Cada máquina possui o seu próprio diretório /var (não é compartilhado em rede). <br /><br /><br />

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A árvore de diretórios do Linux é controlada por um conjunto de regras estabelecidas pelo Linux Filesystem Standard, ou FSSTND. Este tenta s...

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Twitter lança nova ferramenta contra o phishing

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQhYz3v1uEiK96a_8CKlt5jq0yD9AkhDgI3nME8XRO6wYz1LYr3TJ_vA_dzuShUmYPnO2NTNSg4wwFzziqI5PKjiwVdydWGxwz9lRUxrMDJhPGHlMr0zQtrH8J3oDT1IZ7n7Ud2_WkL28/s1600/typo-twitter-bird-typo-twitter-bird-1280x720.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQhYz3v1uEiK96a_8CKlt5jq0yD9AkhDgI3nME8XRO6wYz1LYr3TJ_vA_dzuShUmYPnO2NTNSg4wwFzziqI5PKjiwVdydWGxwz9lRUxrMDJhPGHlMr0zQtrH8J3oDT1IZ7n7Ud2_WkL28/s400/typo-twitter-bird-typo-twitter-bird-1280x720.jpg" width="400" /></a></div><br />O Twitter implementou uma nova medida que promete acabar de vez com e-mails falsos que se passam pelo próprio microblog. A empresa anunciou que, desde o começo de fevereiro, tem usado um sistema de segurança chamado <b>DMARC</b>. A ideia do serviço é estabelecer uma forma de autenticação dos remetentes de e-mails e rejeitar mensagens vindas de impostores, reduzindo golpes de phishing, onde hackers tentam obter detalhes de login através de pedidos falsos de autenticação de conta.<br /><br /><b>Aol, Gmail, Outlook</b> e <b>Yahoo</b> já incorporaram a novidade. E, segundo o microblog, agora é “extremamente improvável” que a maioria dos usuários continue recebendo e-mails supostamente enviados de endereços confiáveis. “DMARC é um protocolo de segurança relativamente novo, criado por um grupo de organizações para ajudar a reduzir o potencial de abuso por e-mail”, disse Josh Aberant, postmaster do Twitter, em publicação no blog da empresa.<br /><br />O anúncio da nova medida de segurança coincide com recentes ataques as contas oficiais da Jeep e do Burger King e, aparentemente, serve como resposta a todos os que questionaram a segurança do serviço de 140 caracteres.

Twitter lança nova ferramenta contra o phishing

O Twitter implementou uma nova medida que promete acabar de vez com e-mails falsos que se passam pelo próprio microblog. A empresa anunciou ...

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Por que as pessoas utilizam hashtags no Facebook?

Por que as pessoas, agora, estão usando hashtags no Facebook? Fonte de reclamações de alguns usuários, as palavras representadas com o símbolo "#" surgiram nos bate-papos do IRC em meados de 2000, para destacar os termos importantes. Em 2007, a rede de microblogs Twitter popularizou o uso de #hashtags para facilitar a busca de palavras no site e criar os famosos <b>Trending Topics</b>, os termos mais utilizados nas últimas horas. Se a rede social de Mark Zuckerberg não utiliza esse recurso para organizar os termos de busca ainda, por que as pessoas à utilizam?<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjss-yKgICF-l3XpAoQbHzwYlLj4A3q91Mo_7Hd6S0guDh8J0dMtgXjbzs7YLKm3G_chkSMPV-MaFj-2G7oSngDDcI5NzPvfA4vC4pfrQxy0xOStyKPkaWMC9ONqzGQUoVHWNFKpRr_f4o/s1600/instagram_2411460b.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjss-yKgICF-l3XpAoQbHzwYlLj4A3q91Mo_7Hd6S0guDh8J0dMtgXjbzs7YLKm3G_chkSMPV-MaFj-2G7oSngDDcI5NzPvfA4vC4pfrQxy0xOStyKPkaWMC9ONqzGQUoVHWNFKpRr_f4o/s400/instagram_2411460b.jpg" width="400" /></a></div><br />Um dos culpados pelas hashtags no <b>Facebook</b> não é o próprio Facebook, mas sim os usuários que postam conteúdo pelo filtro Instagram. Como o app foi criado para compartilhar fotos em redes sociais, as legendas que os usuários colocam geralmente vem acompanhadas de hashtags. O motivo? As hashtags ajudam a localizar melhor os temas das fotografias.<br /><br />Um exemplo deixa tudo mais claro. Se a pessoa fez uma viagem recente para a Europa e visitou Londres, seria bom que ela colocasse a hashtag #london após as legendas das fotografias. Os amigos do Facebook vão achar esquisito, mas uma pessoa que quer ver imagens legais do Abbey Road, a rua onde os Beatles gravaram seu último álbum, vai localizar as fotos de forma mais fácil pela tag #london.<br /><br />Se eu tirei fotos legais das palestras e com os meus amigos na Campus Party, o uso da tag #cpbr ajuda a localizar outras imagens parecidas com as minhas e ver o que o pessoal está comentando sobre o evento. Posso fazer a mesma coisa com a maior feira de games do mundo, que ocorre nos Estados Unidos, usando a tag #E3.<br /><br /><b>Mark Zuckerberg</b> anunciou no dia 15 de janeiro deste ano que o Facebook, em breve, terá o recurso Graph Search, que vai localizar com mais detalhes as informações dos seus amigos. Ainda não se sabe, mas talvez o uso de hashtags também destaque alguns conteúdos no lugar de outros.<br /><br />É chato um amigo seu que escreve<b> #estou #napraia #com #amigos</b>? Que exagera no número de hashtags? Sim, é exagerado. E sim, hashtags ainda não possuem uma funcionalidade clara no Facebook. No entanto, antes de reclamar do seu amigo que está usando #'s em suas fotos, verifique se ele está utilizando o Instagram conectado no Facebook ou a mensagem pode estar vindo do app oficial do <b>Twitter </b>vinculado a conta dele do Face. E pense que, apesar de hashtag ser um código diferente, ele pode querer apenas compartilhar suas imagens com mais pessoas, de uma maneira mais efetiva.

Por que as pessoas utilizam hashtags no Facebook?

Por que as pessoas, agora, estão usando hashtags no Facebook? Fonte de reclamações de alguns usuários, as palavras representadas com o símbo...

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Virtualização profissional usando o Xen

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDX4goQ1gJeu6PI07M2FT_MWoioIaIDeR6uUed_NQ3UC2RbiuKBUK5saeLFrwJDeIe4ODuLPgVhl5Akwo_1_NZmahhKKMtHO_Q_wzTp-7MqOaHoaXim1mMUcWYMuy3AGG82iwCymy3JWE/s1600/xen_logo_small.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="142" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDX4goQ1gJeu6PI07M2FT_MWoioIaIDeR6uUed_NQ3UC2RbiuKBUK5saeLFrwJDeIe4ODuLPgVhl5Akwo_1_NZmahhKKMtHO_Q_wzTp-7MqOaHoaXim1mMUcWYMuy3AGG82iwCymy3JWE/s320/xen_logo_small.png" width="320" /></a></div><br /><br />Para instalação foi utilizado como base o Debian Lenny, vamos compilar e instalar o Xen Source 4.0.<br /><br /><b>Pacotes necessários</b><br /><br /># apt-get install bcc bin86 gawk bridge-utils iproute libcurl3 libcurl4-openssl-dev bzip2 module-init-tools transfig tgif texinfo pciutils-dev mercurial build-essential make gcc libc6-dev zlib1g-dev python python-dev python-twisted libncurses5-dev patch libvncserver-dev libsdl-dev libjpeg62-dev iasl libbz2-dev e2fslibs-dev git-core uuid-dev iasl<br /><br />Se você estiver usando o debian 64 Bits, instalar também o pacote abaixo:<br /><br /># apt-get install gcc-multilib<br /><br /><b>Baixar e descompactar no diretório "/usr/local/src":</b><br /><br /># cd /usr/local/src<br /># wget http://bits.xensource.com/oss-xen/release/4.0.0/xen-4.0.0.tar.gz<br /># tar xfzv xen-4.0.0.tar.gz<br /># cd xen-4.0.0<br /><br /><b>Habilitar o TUN/TAP</b><br /><br /># vim /usr/local/src/xen-4.0.0/buildconfigs/enable-xen-config<br /><br /># Habilitar módulo do TUN/TAP<br />setopt CONFIG_TUN y<br />exit 0<br /><br />Compilando o Xen 4.0 isso pode demorar um pouco dependendo da velocidade da sua internet.<br /><br /># make world<br /><br />Habilitei todas as opções pois nunca sabemos quando vamos necessitar delas. Apenas colocar Y .<br /><br /># make install<br /><br />Configurando o Grub<br /><br /># update-grub<br /><br />Ativando serviços no boot.<br /><br /># cd /etc/init.d<br /># update-rc.d xend defaults 20 21<br /># update-rc.d xendomains defaults 21 20<br /><br /># vim /boot/grub/menu.lst<br /><br />title Xen 4.0.0 / Debian GNU/Linux, kernel 2.6.31.13<br />root (hd0,0)<br />kernel /boot/xen-4.0.0.gz dom0_mem=512M<br />module /boot/vmlinuz-2.6.31.13 root=/dev/sda1 ro console=hvc0 earlyprintk=xen nomodeset<br /><br />Reiniciar o computador<br /><br /># reboot<br /><br /><b>Fonte:</b> http://wiki.xen-br.org/Xen-4.0.0-debian-lenny

Virtualização profissional usando o Xen

Para instalação foi utilizado como base o Debian Lenny, vamos compilar e instalar o Xen Source 4.0. Pacotes necessários # apt-get install bc...

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Utilizando o VirtualBox no Debian

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHY2crJJkY2Aidayq5Dmg5gtQGFYuZshwXJq0cxtQW0YsoWUkaQwVqQKSFhZznm7mLzpRTiy9x9lW5JNxBgczFh8mkR65bSp3DTkJXyXr0L3S_r9F9kbQbJ9fKvb03iPwwayXeEFmCWTc/s1600/virtualbox-4.2.4.png" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHY2crJJkY2Aidayq5Dmg5gtQGFYuZshwXJq0cxtQW0YsoWUkaQwVqQKSFhZznm7mLzpRTiy9x9lW5JNxBgczFh8mkR65bSp3DTkJXyXr0L3S_r9F9kbQbJ9fKvb03iPwwayXeEFmCWTc/s320/virtualbox-4.2.4.png" /></a></div><br /><b>VirtualBox </b>é um software de virtualização desenvolvido pela Oracle que visa criar ambientes para instalação de sistemas distintos. Ele permite a instalação e utilização de um sistema operativo dentro de outro, assim como seus respectivos softwares, como dois ou mais computadores independentes, mas compartilhando fisicamente o mesmo hardware.<br /><br />Vamos ver um exemplo de como instalar o Virtual Box no debian.<br /><br />Para instalar o VirtualBox em sua versão "Non Free" (a versão opensource está disponível nos repositórios Debian, através do pacote 'virtualbox-ose'), faça os procedimentos já conhecidos abaixo:<br /><br /><b>Adicionar o repositório abaixo ao /etc/apt/sources.list:</b><br /><br />deb http://download.virtualbox.org/virtualbox/debian lenny non-free<br /><br /><b>Adicionar a chave:</b><br /><br /># wget -q http://download.virtualbox.org/virtualbox/debian/sun_vbox.asc -O- | sudo apt-key add -<br /><br /># aptitude update Verificar qual versão está disponível para instalação:<br /><br /># aptitude search virtualbox<br /><br />virtualbox-3.2<br /><br /><b>E para instalar o VirtualBox, use o comando:</b><br /><br /># apt-get install virtualbox-3.2<br /><br />Agora é só ir em <b>SISTEMAS</b> -><b> VIRTUAL BOX</b><br /><br />Se for usar o Virtual Box em um servidor, é provável que precisará usá-lo pelo terminal de comandos.<br /><br />Segue abaixo os principais comandos.<br /><br /><b>Listando as VMs disponíveis</b><br />$ VBoxManage list vms<br /><br /><b>Para iniciar a máquina virtual sem que seja necessária a GUI, use o comando:</b><br />$ VBoxHeadless -startvm "Ubuntu 9.04" &<br /><br /><b>Reiniciar a VM</b><br />$ VBoxManage controlvm "vm" reset<br /><br /><b>Desligar a VM (Obs. É como desligar pelo botão)</b><br />$ VBoxManage controlvm "vm" poweroff<br /><br /><b>Salvar estado da máquina</b><br />$ VBoxManage controlvm "vm" savestate<br /><br /><b>Listando informações sobre a VM:</b><br />$ VBoxManage showvminfo "Windows-XP1"<br /><br /><b>Depois de criada, ainda se pode modificar a máquina virtual, nesse exemplo modificaremos a memória:</b><br />$ VBoxManage modifyvm "Ubuntu 9.04" -memory "1024MB"<br /><br /><b>Outro exemplo de modificação da máquina virtual, onde mudaremos novamente a memória, colocaremos o drive de DVD como boot primário e desativaremos o suporte a USB:</b><br />$ VBoxManage modifyvm "Ubuntu 9.04" -memory 512 -boot1 dvd -usb off<br /><br /><b>Adicionar pastas compartilhadas:</b><br />$ VBoxManage sharedfolder add "Ubuntu 9.04" -name "VirtualFiles" -hostpath "/home/rodrigo/arquivos"<br /><br /><b>Para clonar um HD virtual use:</b><br />$ VBoxManage clonevdi /home/rodrigo/.VirtualBox/Ubuntu_9_04.vdi /home/rodrigo/.VirtualBox/Ubuntu_9_04-COPIA.vdi<br /><br /><b>O comando VBoxManage oferece diversas possibilidades, para ver a lista use:</b><br />$ VBoxManage --help

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VirtualBox é um software de virtualização desenvolvido pela Oracle que visa criar ambientes para instalação de sistemas distintos. Ele permi...

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Recuperando os e-mails do Outlook Express

<div style="text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEio8xCIkBUUx3FPPuOSzqHvh1VzGcHHbrVCbUxLdMm3hRjmbUzdddADbPS_ZubmlFm0KyHr7aUkSGMX6n6gr-yLxBgla8Tx30iLuJ-uTS7f8_dEWYDK7-6k8HOdp4nD5SQUCibBRiblv6M/s320/outlook-express-logo.jpg" /></div><br /><br />Certo dia cheguei aqui na empresa e um dos funcionários me chamou para dizer que tinha sumido tudo que tinha no seu computador, inclusive seus e-mails do Outlook Express. Quando fui ver levei um susto, o Windows tinha apagado o perfil do usuário e criado um novo, zerado. Pensei agora eu me ferrei, o que eu vou falar para ele?<br /><br />Resolvi entrar no Outlook ir em "<b>Opções</b>", aba manutenção e copiar o caminho onde o Outlook grava seus arquivos e tive mais uma surpresa, só tinha os arquivos novos, caixa de entrada, etc.<br /><br />Resolvi navegar manualmente até o diretório onde fica os arquivos do Outlook Express:<br /><br />"C:\Documents and Settings\usuario\Configurações locais\Dados de aplicativos\Identities\{796F1C42-2BF2-4004-AE94-C5A3B988CE64}\Microsoft\Outlook Express"<br /><br />Para minha surpresa os e-mails estavam todos lá.<br /><br />Pensei... Mas acabei de sair desse diretório e não tinha nada além dos arquivos novos e resolvi entrar no Outlook de novo e verificar o caminho.<br /><br />C:\Documents and Settings\TEMP\Configurações locais\Dados de aplicativos\Identities\{3E68E784-6A66-4442-857B-92392365C407}\Microsoft\Outlook Express<br /><br />O Outlook Express começou a usar o "<b>TEMP</b>" e não no diretório do usuário, então copiei todos os arquivos do diretório<br /><br />"C:\Documents and Settings\usuario\Configurações locais\Dados de aplicativos\Identities\{796F1C42-2BF2-4004-AE94-C5A3B988CE64}\Microsoft\Outlook Express"<br /><br /><b>para :</b><br /><br />C:\Documents and Settings\TEMP\Configurações locais\Dados de aplicativos\Identities\{3E68E784-6A66-4442-857B-92392365C407}\Microsoft\Outlook Express <br /><br /><b>Problema resolvido!</b><br /><br /><b>OBS</b>: o Windows usado no exemplo era XP.

Recuperando os e-mails do Outlook Express

Certo dia cheguei aqui na empresa e um dos funcionários me chamou para dizer que tinha sumido tudo que tinha no seu computador, inclusive se...

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Como configurar a rede no Debian via Terminal

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuYGfW2jXFuPkB4Pv1sSiAELDBKrim-HzZbPYHonGtnTrlUmoQYFzZ1es99lFNItGvghtXLCrL0MXX3e4BOHpGOW56YWOwgNQHbVKhCvhlnzTekXFyBHv5EKsbrHkNje7NYOBMsG72rNw/s320/debian_logo.png" width="302" /></div><br /><br />Obs. Caso não saiba se a placa de rede é eth0, wlan, etc., use o comando:<br /># cat /proc/net/dev<br />ou<br /># cat /proc/net/wireless<br /><br /><b>1)- Rede cabeada com IP estático</b><br /><br />Editar o arquivo "/etc/network/interfaces" da seguinte maneira:<br /><br />auto lo eth0<br />iface lo inet loopback<br /><br />iface eth0 inet static<br />address 192.168.0.10<br />netmask 255.255.255.0<br />network 192.168.0.0<br />broadcast 192.168.0.255<br />gateway 192.168.0.1<br /><br />Configurar o DNS:<br /><br />Editar o arquivo "/etc/resolv.conf" e colocar o dns.<br /><br />nameserver IP-DNS<br /><br />Depois dar o seguinte comando como root:<br /><br />/etc/init.d/networking restart<br /><br /><b>2)- Rede Wireless DHCP (dinamica) com criptografia WEP</b><br /><br />Editar o arquivo "/etc/network/interfaces" da seguinte maneira:<br /><br />auto lo<br />iface lo inet loopback<br /><br />auto wlan0<br />iface wlan0 inet dhcp<br />wireless-essid SEU-ESSID<br />wireless-key SUA-CHAVE-WEP<br /><br />Depois rodar os seguinte comandos como usuário “root”:<br /># iwconfig wlan0<br /># iwlist wlan0 scan<br /># ifdown wlan0<br /># ifup wlan0<br /><br /><b>3)- Rede Wireless com IP estático e criptografia WEP</b><br /><br />Editar o arquivo "/etc/network/interfaces" da seguinte maneira:<br /><br />auto lo<br />iface lo inet loopback<br /><br />auto wlan0<br />iface wlan0 inet static<br />address 192.168.1.10<br />netmask 255.255.255.0<br />broadcast 192.168.1.255<br />network 192.168.1.0<br />gateway 192.168.1.1<br />wireless-essid SEU-ESSID<br />wireless-key SUA-CHAVE-WEP<br /><br />Configurar o DNS:<br /><br />Editar o arquivo "/etc/resolv.conf" e colocar o dns.<br /><br />nameserver DNS<br /><br />Depois dar os seguinte comandos como usuário “root”:<br /><br /># iwconfig wlan0<br /># iwlist wlan0 scan<br /># ifdown wlan0<br /># ifup wlan0<br /><br /><b>4)- Rede Wireless DHCP (dinamica) por linha de comando:</b><br /><br />Ver a lista das redes disponíveis<br /># iwlist wlan0 scan<br /><br />Definir o SSID da rede<br /># iwconfig wlan0 essid SEU-ESSID<br /><br />Especificar a chave<br /># iwconfig wlan0 key restricted SUA-CHAVE-WEP<br /><br /># iwconfig wlan0<br />Desativar interface<br /># ifdown wlan0<br /><br />Ativar interface<br /># ifconfig wlan0 up<br /><br /><b>5)- Rede Wireless DHCP (dinamica) com protocolo WPA</b><br /><br />Adicione estas linhas ao seu "/etc/network/interfaces":<br /><br />auto lo<br />iface lo inet loopback<br /><br />auto wlan0<br />iface wlan0 inet dhcp<br />wpa-conf "/etc/wpa_supplicant.conf"<br />wpa-essid<br /><br />Execute o comando:<br />#wpa_passphrase<br /><br />Informe sua senha de acesso. A saída pode ser usada para criar o "/etc/wpa_supplicant.conf", que deve pertencer a root:root e ter permissões de acesso 0600.<br /><br /><b>6)- Rede Wireless com IP estático e protocolo WPA</b><br /><br />auto lo<br />iface lo inet loopback<br /><br />auto wlan0<br />iface wlan0 inet static<br />address 192.168.1.10<br />netmask 255.255.255.0<br />broadcast 192.168.1.255<br />network 192.168.1.0<br />gateway 192.168.1.1<br />wpa-ssid SEU-ESSID<br />wpa-conf /etc/wpa_supplicant.conf<br /><br />Configurar o DNS:<br /><br />Editar o arquivo "/etc/resolv.conf" e colocar o dns.<br /><br />nameserver DNS<br /><br />Depois dê os comandos abaixo como usuário root:<br /><br /># iwconfig wlan0<br /># ifdown wlan0<br /># ifup wlan0<br /><br /><b>7)- Rede cabeada com IP estático por linha de comando</b><br /><br />Inserindo o ip e a máscara de rede:<br /># ifconfig eth0 192.168.0.1 netmask 255.255.255.0 up<br /><br />Inserindo o gateway:<br /><br />Por segurança, rodamos primeiro o comando "route del default", que desativa qualquer configuração anterior:<br /># route del default<br /># route add default gw 192.168.1.1 dev eth0<br /><br />Obs: Há algumas configurações, como rotas, e configurações de rede wireless, que não podem ser feitas pelo ifconfig.<br /><br /><b>FONTE:</b> <a href="http://www.marcoshonorato.com.br/" rel="nofollow" target="_blank">Marcos Honorato </a>

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Obs. Caso não saiba se a placa de rede é eth0, wlan, etc., use o comando: # cat /proc/net/dev ou # cat /proc/net/wireless 1)- Rede cabeada c...

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Como restaurar o active desktop no Windows XP

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFZ5vJg82pKW8l8PYRZ4dSWYTMQLBPbgDYkAEsWVmJ_l9HOr0I6L60JV83aSXXjFGG4LTMoSbgD0xijxCUQ6Q1szwA5GDrowtkC4VOcrUySZde3mIZSv7HumZTzg2iCzYLa6KMi3F63IE/s1600/01_Active_Desktop_Restaurar.JPG" imageanchor="1"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFZ5vJg82pKW8l8PYRZ4dSWYTMQLBPbgDYkAEsWVmJ_l9HOr0I6L60JV83aSXXjFGG4LTMoSbgD0xijxCUQ6Q1szwA5GDrowtkC4VOcrUySZde3mIZSv7HumZTzg2iCzYLa6KMi3F63IE/s400/01_Active_Desktop_Restaurar.JPG" width="450" /></a></div><br />É muito chato quando o usuário faz logon no domínio e aparece a tela branca da <span style="color: #0000ee;">"</span>restauração do active desktop". Buscando uma solução na internet achei um post no fórum da <a href="http://answers.microsoft.com/pt-br/windows/forum/windows_xp-desktop/como-restaurar-o-active-desktop-de-uma/10847d10-d8f9-470c-a503-3ae2abefc176" rel="nofollow" target="_blank">microsoft</a> que tinha uma solução , e resolvi postar aqui.<br /><b><br /></b><b>Bem então a solução vem abaixo</b>:<br /><br /><b>></b> Clique em Iniciar/Executar e digite <b>regedit</b> ,Clique em OK. <br /><b>></b> Acesse o caminho: HKEY_CURRENT_USER/Software/Microsoft/Internet Explorer/Desktop/SafeMode/Components <br /><b>></b> Edite o valor de <b>DeskHtmlVersion</b>. Apague o conteúdo e coloque o valor <b>0</b> no lugar.Clique em OK.<br /><b>></b> Edite o valor de <b>GeneralFlags</b>. Apague o conteúdo e coloque o valor <b>0</b> no lugar.Clique em OK. <br /><b>></b> Pronto , feche o regedit e clique no botão “<b>Restaurar o Active desktop</b>”.<br /><b>></b> Aparecendo o “<b>Erro no Script desta página</b>” clique em “<b>Sim</b>”. <br /><b>></b> Clique no atalho da barra de tarefas “<b>Mostrar área de Trabalho</b>” ou pressione a tecla <b>F5</b> várias vezes até que a tela volte ao normal.

Como restaurar o active desktop no Windows XP

É muito chato quando o usuário faz logon no domínio e aparece a tela branca da " restauração do active desktop". Buscando uma solu...

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Como criar uma distribuição Linux

<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjOfHZt4QxT6Jp-UEUNbNSa_kQfTeGFxkMGISzA0xhaWPJ2kDaLUTOB6qG54VKcUsEkHRPrCunUHCAckt0gy9Uh_NgQulV7SLBkUxSTkWmwuPc1KSbUhHxSKFf6yxMGUiJGkNpuPm29BY/s1600/criar+distro+linux.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjOfHZt4QxT6Jp-UEUNbNSa_kQfTeGFxkMGISzA0xhaWPJ2kDaLUTOB6qG54VKcUsEkHRPrCunUHCAckt0gy9Uh_NgQulV7SLBkUxSTkWmwuPc1KSbUhHxSKFf6yxMGUiJGkNpuPm29BY/s320/criar+distro+linux.jpg" /></a></div><br />O Linux é, sem dúvida, o sistema operacional que mais possui variações. A cada dia, novas distribuições são lançadas na internet, cada uma voltada a um público mais específico. Mesmo com todas as opções de distros na rede mundial de computadores, sempre fica aquela sensação de que está faltando uma ferramenta (e sobrando outras).<br /><br />Para ter um sistema operacional que atenda a todas as suas necessidades e tenha os programas necessários pré-instalados, só mesmo construindo a sua própria distribuição. E é justamente isso que vamos ensinar neste tutorial.<br /><br /><b>Vai precisar de...</b><br /><br /><b>></b> Ubuntu Builder;<br /><b>></b> Imagem ISO da distribuição na qual seu sistema será baseado;<br /><b>></b> Pacotes DEB dos aplicativos que deseja tornar padrão do SO.<br /><br />A instalação do Ubuntu Builder pode ser feita por meio do Terminal do Ubuntu. Basta digitar os seguintes comandos:<br /><br />$ sudo add-apt-repository ppa:f-muriana/ubuntu-builder<br />$ sudo apt-get update<br />$ sudo apt-get install ubuntu-builder<br /><br /><b>Mãos à obra</b><br /><br />Depois de instalar o Ubuntu Builder, é hora de executá-lo e dar início ao processo de criação da sua distribuição. O primeiro passo para construir seu sistema operacional é selecionar a imagem ISO da distro no qual ele será baseado. Para isso, clique sobre a opção “Select ISO” e navegue pelos diretórios do sistema até aquele em que o arquivo está.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCQ5cPEFZJLisinV6XxuHcev8uCv1mzOt-Nsi194gnttwgxks_utnfXlofjkfAiYVZHDkbRreABQLVGCKZDWh2kGSS5AaufryTlkPKakkdjbBFkIeHog5rLG6ZLiZS6HLhhW40L_jE_00/s1600/parte1.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="350" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCQ5cPEFZJLisinV6XxuHcev8uCv1mzOt-Nsi194gnttwgxks_utnfXlofjkfAiYVZHDkbRreABQLVGCKZDWh2kGSS5AaufryTlkPKakkdjbBFkIeHog5rLG6ZLiZS6HLhhW40L_jE_00/s640/parte1.jpg" width="580" /></a></div><br />Caso você não tenha a ISO ainda, pode clicar em “Get Ubuntu” e marcar a versão do Ubuntu que deseja baixar. Na hora de finalizar o processo e gerar o arquivo da sua criação, o Ubuntu Builder faz o download do Ubuntu automaticamente. Mas lembre-se de que isso fará com que o processo final demore um pouco mais do que o de costume.<br /><br />Antes de prosseguir com a seleção dos aplicativos e demais características, preencha os campos exibidos na tela principal com o nome da distribuição, nome-padrão de usuário para o liveCD e, por fim, o apelido com o qual a máquina será identificada quando o sistema estiver sendo executado diretamente do CD.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgT_GrvweUFFYpatBExjzO81OUC6A7wBld2cG3-yRva2L2J5HEZYRFCf_hadRc3WsANOBsS5x43ovhUTIXWWpqWqpVE2T6lU95j5llLX8eslFGKFEZ0j-NSTyXbJwBEESw3mFbGo5ZAhJ0/s1600/parte2.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="314" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgT_GrvweUFFYpatBExjzO81OUC6A7wBld2cG3-yRva2L2J5HEZYRFCf_hadRc3WsANOBsS5x43ovhUTIXWWpqWqpVE2T6lU95j5llLX8eslFGKFEZ0j-NSTyXbJwBEESw3mFbGo5ZAhJ0/s640/parte2.jpg" width="580" /></a></div><br />Depois isso, o trabalho mais pesado começa. Na parte mais à direita da tela, você encontra oito opções de configuração, cada uma delas responsável pela personalização de um item diferente na distro. A seguir, confira o que alguns desses botões permitem realizar.<br /><br /><b>Select DE/WM</b><br /><br />A primeira opção permite que você selecione o ambiente gráfico a ser utilizado como padrão na distribuição que está sendo criada. Além dos já conhecidos GNOME e KDE, também é possível selecionar itens como “XFCE4”, “LXDE”, “OpenBox” e “BlackBox”.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCdQizFmAiSFuYP24OJpss_mvYbGs69B7P6yAlGjrgbzZHNKor8kt_iCuXU5SHP9e7wBgljpXo9zOolpt-waTv_Iitkl2eus6axagiC-KcEY7l9hC8petxfZeCQvJGZlMfcIegLonlzPI/s1600/parte3.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="344" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCdQizFmAiSFuYP24OJpss_mvYbGs69B7P6yAlGjrgbzZHNKor8kt_iCuXU5SHP9e7wBgljpXo9zOolpt-waTv_Iitkl2eus6axagiC-KcEY7l9hC8petxfZeCQvJGZlMfcIegLonlzPI/s640/parte3.jpg" width="580" /></a></div><br /><b>Editor sources.list</b><br /><br />Clicando no segundo botão da coluna mais à esquerda, você pode editar a lista de repositório de aplicativos utilizada pela distribuição para baixar e instalar a maioria das aplicações. É preciso ter cuidado nessa etapa para não remover itens comprometam a integridade do sistema.<br /><br /><b>Install deb packages</b><br /><br />Se você quer que o seu SO tenha uma aplicação instalada, mas ela não pode ser encontrada no repositório padrão do Ubuntu, pode utilizar a opção “Install deb packages” para adicionar os pacotes de instalação de qualquer programa. Os arquivos DEB devem estar presentes no disco rígido do seu computador para que possam ser utilizados.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVrZoMhj09Rvi0Atf6roPp-zMRaHx8poVaXj_rZA6YNBhjv4zMdeLVO-KxQBMGjW5hejzUcXbwlILnbrJ5FIuQF6EW1h1O9e1v_2f_ldUnyp_gfo6eewcJXJcCwK-Uq5fZKmSFmt28wpk/s1600/parte4.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="440" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVrZoMhj09Rvi0Atf6roPp-zMRaHx8poVaXj_rZA6YNBhjv4zMdeLVO-KxQBMGjW5hejzUcXbwlILnbrJ5FIuQF6EW1h1O9e1v_2f_ldUnyp_gfo6eewcJXJcCwK-Uq5fZKmSFmt28wpk/s640/parte4.jpg" width="580" /></a></div><br /><br /><b>Synaptic</b><br /><br />O item “Synaptic” permite que você utilize o Synaptic para adicionar e remover pacotes ou aplicações. Sem dúvida, uma ótima opção para quem não tem muita paciência para editar algumas das configurações citadas acima utilizando o editor de texto.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjvMzqWhSBVDAvVGSwU0Q36unqtiMi8NtTVrFEOFRSz-Qa8NSnihfkcNwOfkUUNnpVIi4PDBbM86tljTNjUceO3ZrY40HCmkNzbkC6UfWfMsf9mPBT0Zkq5P2hJTlcPcUk4zhhVZoADAE/s1600/parte5.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="450" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjvMzqWhSBVDAvVGSwU0Q36unqtiMi8NtTVrFEOFRSz-Qa8NSnihfkcNwOfkUUNnpVIi4PDBbM86tljTNjUceO3ZrY40HCmkNzbkC6UfWfMsf9mPBT0Zkq5P2hJTlcPcUk4zhhVZoADAE/s640/parte5.jpg" width="580" /></a></div><br /><b>Terminei! E agora?</b><br /><br />Depois que você configurar todas as características da sua distribuição, é possível testar as opções clicando no botão “Test”, presente no canto superior direito da interface do Ubuntu Builder. Quando tudo estiver como o esperado, clique em “Build” e aguarde até o processo ser finalizado e a imagem ISO do SO, criada.<br /><br />No botão “Settings” do Ubuntu Builder, é possível escolher qual ação o aplicativo deve tomar ao final do procedimento. Você pode, por exemplo, fazer com que a ISO criada seja imediatamente gravada em uma mídia.<br /><br />O programa possui um assistente para a criação do sistema operacional, o qual pode ser ativado com um simples clique sobre a opção “Wizard”. O processo de configuração é bem parecido, e você pode personalizar as mesmas características. A diferença é que o Ubuntu Builder é quem decide quais itens serão modificados antes.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4E3RvQNHb6GJRfgBnFIEqnW95wjOTZ66OQAN6JQQnrUrKR-PmLzWSmQT9ufhYb4w4LTugU1SGI_30WNk-sYYa9XopCJsU6L47NIxrIbd7Gb11lE6aIWUB_05KF9z37bNY7RCA3GXscs4/s1600/parte6.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="326" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4E3RvQNHb6GJRfgBnFIEqnW95wjOTZ66OQAN6JQQnrUrKR-PmLzWSmQT9ufhYb4w4LTugU1SGI_30WNk-sYYa9XopCJsU6L47NIxrIbd7Gb11lE6aIWUB_05KF9z37bNY7RCA3GXscs4/s640/parte6.jpg" width="580" /></a></div><br /><b>Considerações finais</b><br /><br />Para não ter problemas de espaço em disco durante a criação da sua distribuição, certifique-se de que há, pelo menos, 3 GB livre no HD do computador. Além disso, ter os pacotes DEB e a imagem do Ubuntu (ou do Mint) também ajuda a tornar o processo mais eficiente.<br />É preciso ter um pouco de paciência enquanto a ISO é construída. Dependendo da quantidade de modificações realizada e de aplicativo inseridos, a tarefa pode ser bem demorada<br /><br /><b>FONTE</b>: <a href="http://www.tecmundo.com.br/" rel="nofollow" target="_blank">TecMundo</a><br /><br />

Como criar uma distribuição Linux

O Linux é, sem dúvida, o sistema operacional que mais possui variações. A cada dia, novas distribuições são lançadas na internet, cada uma v...

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Microsoft deve liberar o pacote Office para o Linux em 2014

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA-jqs4UEVvaw15gWzMnwrmzAvh9d14KjnO7IYooEClGwpHYndvG2VKutgnRHCMuYsOodJAcTaXbr65ZRjFf9Zs_nVD-ngw2zpfOkJS1T7YIip3JTMh02w0Z-n4msLAgOF5v_VbWMVEGU/s400/linux.jpg" width="400" /></div><br /><br /><div style="text-align: center;">Em matéria ao Phoronix, Michael Larabel, consultor de Linux e fundador do site, afirma que a Microsoft cogita a liberação do pacote Office para o sistema operacional. A informação foi divulgada durante o encontro <b>FOSDEM</b> (Free Open-Source Developer’s European Meeting), na Bélgica.</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;">Não é difícil ter o <b>Microsoft Office</b> instalado em computadores com Linux. Graças ao open source, algumas versões têm sido adaptadas com a ajuda do <b>Wine</b> e do <b>CrossOver</b>. De acordo com a fonte da notícia – que ainda não foi revelada –, essa tática deve ser deixada de lado, pois o programa será 100% nativo do Linux.</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;">A plataforma está ganhando popularidade no mercado a cada dia e, definitivamente, não pode ser ignorada. Prova disso é que o <b>Steam</b> está liberado para o sistema operacional desde dezembro de 2012, deixando o Ubuntu como parte de uma gigante fatia do mercado.</div><br />

Microsoft deve liberar o pacote Office para o Linux em 2014

Em matéria ao Phoronix, Michael Larabel, consultor de Linux e fundador do site, afirma que a Microsoft cogita a liberação do pacote Office p...

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6 Razões para você usar o Live CD do Ubuntu

<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhU80fpfp14oU9o2Z0T2Q6ajSDSj8kpClb2d3a4HSCWuhGpDCc8SuGMakBP7YRp5nktaplcbUbVEskJPGHGzq279SFoRrgfb4pJxWii56ZiiovflU-Hy4GIQEUloTK8hhyDHOflkUBzn7s/s1600/Ubuntu-Install.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="219" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhU80fpfp14oU9o2Z0T2Q6ajSDSj8kpClb2d3a4HSCWuhGpDCc8SuGMakBP7YRp5nktaplcbUbVEskJPGHGzq279SFoRrgfb4pJxWii56ZiiovflU-Hy4GIQEUloTK8hhyDHOflkUBzn7s/s320/Ubuntu-Install.png" width="280" /></a><br />Muitas pessoas têm arrepios ao ouvir falar em palavras como <b>Linux</b> e <b>Ubuntu</b>. A maioria delas, provavelmente, nunca viu mais do que um artigo na Wikipédia sobre ambos e afirma que sistemas operacionais (SO) que não são o <b>Windows</b> não prestam para nada.<br /><br />Pois esse é um ledo engano cometido por muita gente. Mas, tudo bem, é perdoável, visto que o monopólio do SO da Microsoft já dura vários anos e muitos usuários não tem disposição ou tempo (ou os dois) para se aventurar em um novo sistema.<br /><br />Para desmistificar de vez a suposta inutilidade do Linux – e mais especificamente do Ubuntu – para usuários contumazes do Windows, aqui vai uma série de razões para que você tenha um Live CD do Ubuntu sempre por perto para casos de emergência.<br /><br /><span style="font-size: large;"><b>O que é um Live CD?</b></span><br /><br />Live CD é um disco que contém um sistema operacional que pode ser usado sem instalação, ou seja, basta dar o “boot” no sistema a partir do disco, inicializando o computador com ele inserido no drive. Isso permite ao usuário testar (ou mesmo realizar ações específicas com) um SO novo, sem instalar absolutamente nada no computador.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_ohixLcGRBeZ9a8582AwZ3aOGm9v0s81a7G0vdP9S-t1Klc7T-gq2YxfXTrMC7j3iSGFezHMYKY6IXw0OLsN1LNowHEJj8_a-w9dGbtN1SKpqnO4Mp2j1zYpXtjkkxOuytj2w6WYIc2Q/s1600/experimentar+ubuntu.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="351" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_ohixLcGRBeZ9a8582AwZ3aOGm9v0s81a7G0vdP9S-t1Klc7T-gq2YxfXTrMC7j3iSGFezHMYKY6IXw0OLsN1LNowHEJj8_a-w9dGbtN1SKpqnO4Mp2j1zYpXtjkkxOuytj2w6WYIc2Q/s400/experimentar+ubuntu.jpg" width="450" /></a></div><br /><span style="font-size: large;"><b>E ele pode ser útil para...</b></span><br /><br /><b>1 - Recuperar dados de um disco com Windows</b><br /><br />Quando você liga o computador e nada acontece no momento em que o Windows deveria ser carregado, bate um certo desespero. É bastante comum ouvir reclamações de travas inexplicáveis ou então devidas a algum erro, o que impede que você acesse seus documentos e exige uma formatação.<br /><br />Nessa hora de apuro, um Live CD do Ubuntu pode ser muito útil. Isso porque ele permite que você acesse todos os discos e partições existentes no computador e, a partir disso, recuperar dados de um disco inacessível com o Windows.<br /><br />Você encontra suas pastas do Windows e pode fazer backup de tudo que for necessário, enviando arquivos para a internet ou então copiando tudo para um dispositivo USB. Depois disso já pode reparar ou reinstalar o sistema operacional da Microsoft sem medo de perder algum dado.<br /><br />Siga o caminho <b>Locais</b> > <b>Computador</b>, encontre o disco danificado/inacessível e copie os dados para um local seguro.<br /><br /><b>2 - Acessar locais inacessíveis</b><br /><br />Se por algum motivo você moveu arquivos e pastas por engano dentro do Windows e, sem mais nem menos, elas se tornaram inacessíveis, acalme-se, o Live CD do Ubuntu pode resolver isso tranquilamente. Para situar o usuário, vai aqui um exemplo da situação citada acima: você tentou abrir um disco ou pasta e recebeu uma mensagem dizendo algo como “local inacessível, verifique se o disco não está cheio ou protegido contra gravação”.<br /><br />Se o conteúdo da pasta ou disco é importante e você não pode perdê-lo em uma formatação, dê o boot no sistema com o Live CD e, via Ubuntu, mova a pasta para seu local de origem ou então copie o conteúdo para um novo local.<br /><br /><b>3 - Obtenha informações sobre discos rígidos</b><br /><br />Se o Windows não inicia, muitos podem ser os problemas. Para começar eliminando algumas possibilidades, é possível utilizar o Live CD do Ubuntu e descobrir se há algum dano físico em um disco rígido presente no computador. Acesse essa opção em <b>Sistema</b> > <b>Administração</b> > <b>Utilitário de unidades</b>.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghyphenhyphenxrh5oSh3poMAaxTBelf8h_GhKCUghx4ncTGgISgirBeCk7vNLqOSaFkSX2fxFDk1YIZa7gQFKSx-a5etanib1bCJQtuI7aB-6chxVpzo4hu1cd2XjBcA63WEHLm5g0r9U8WIkWATk8/s1600/86419.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="352" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghyphenhyphenxrh5oSh3poMAaxTBelf8h_GhKCUghx4ncTGgISgirBeCk7vNLqOSaFkSX2fxFDk1YIZa7gQFKSx-a5etanib1bCJQtuI7aB-6chxVpzo4hu1cd2XjBcA63WEHLm5g0r9U8WIkWATk8/s640/86419.jpg" width="580" /></a></div><br /><b>4 - Remova vírus de um pendrive</b><br /><br />Às vezes somente passar o antivírus no pendrive não é o suficiente para livrar o dispositivo da ação dessas ameaças. A solução às vezes é a formatação do equipamento, o que leva você a apagar não somente as pragas que infestaram o pendrive, mas também todo o conteúdo ali presente.<br /><br />Se você não quer passar por tudo isso, basta usar o Ubuntu a partir do disco, acessar o pendrive e remover todos os arquivos desconhecidos que estejam lá. A maioria dos vírus é desenvolvida para Windows e possui certas propriedades que impedem os arquivos de serem exibidos pelo sistema.<br /><br />Mas, felizmente, isso não funciona com o Ubuntu e lá você pode ver tudo que há no dispositivo. Utilize o atalho <b>Ctrl + H</b> para exibir conteúdos ocultos e garantir que tudo aquilo que não deve estar no seu pendrive seja removido, deixando-o limpo e funcional outra vez.<br /><br /><b>5 - Verifique o uso do espaço de um disco</b><br /><br />Aproveitando que você já está analisando informações sobre seu disco, saiba que pelo Live CD do Ubuntu também é possível obter informações sobre o espaço ocupado no disco rígido. Acesse Aplicativos > <b>Acessórios</b> > <b>Analisador do uso do disco</b> e verifique graficamente estas informações.<br /><br />Lá, selecione o disco a ser analisado em <b>Analisador</b> > <b>Varrer</b> pasta e aguarde até que toda a análise seja feita e os resultados sejam exibidos em tela. Assim é possível saber quais pastas ocupam mais espaço no HD e verificar também se há algo de errado com isso.<br /><br /><b>6 - Editar partições</b><br /><br />Se você quer alocar algum espaço não utilizado no disco rígido, criar ou redimensionar partições, dê o boot no Live CD e acesse a opção <b>Sistema > Administração > GParted</b>. O Live CD do Ubuntu é equipado com um programa (o Gparted) e por meio dele você executa várias tarefas relacionadas ao gerenciamento de partições.

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Quem nunca se assustou com a “moça do Avast” avisando que “as definições de vírus foram atualizadas”? Mas você sabia que é muito simples desabilitar os sons do antivírus? Siga os passos deste tutorial:<br /><br /><b>Passo 1</b>. Abra a interface do Avast. Para isso, basta clicar duas vezes no ícone do programa localizado ao lado do relógio do Windows;<br /><br /><b>Passo 2.</b> Dentro do programa, clique na opção “Configurações”, que se encontra na parte superior direita da tela;<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOe4FFkPFltvjqcwE8ufiPVMOTratpTlY6geaLNGbmGa9N0eOubcQomI02O6t0QQsQOKoGuURA_UBSJvyPM6ecQiXKZ5TgiA6viW5gHGCifJi7U7BBXfopYlANJYWfp3ELMGnbW2z03MM/s1600/clique-na-opcao-configuracoes.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOe4FFkPFltvjqcwE8ufiPVMOTratpTlY6geaLNGbmGa9N0eOubcQomI02O6t0QQsQOKoGuURA_UBSJvyPM6ecQiXKZ5TgiA6viW5gHGCifJi7U7BBXfopYlANJYWfp3ELMGnbW2z03MM/s400/clique-na-opcao-configuracoes.jpg" width="460" /></a></div><br /><b>Passo 3</b>. Uma nova janela será aberta. Nela, você encontrará várias opções para configurar seu antivírus. No canto esquerdo, procure por “Sons” e clique;<br /><br /><b>Passo 4.</b> Agora você poderá selecionar quais sons deseja desabilitar. Há a opção de desabilitar todos os sons, bastando desmarcar a opção “Habilitar os sons do avast”;<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxk-nJJV6wJckDSXSnfmy9linB2nDnrTunAu2wQsyUYsELu-rQ3KbY9vsNvveCB3Rc2VvtMIDZ90eBvZ3m2YvQ4FRGpu25x8xysiD3O7pkyCyW-z9LzbJvCV1-V8wgfiFScAiAktjqeuo/s1600/desabilitando-os-sons-do-avast.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxk-nJJV6wJckDSXSnfmy9linB2nDnrTunAu2wQsyUYsELu-rQ3KbY9vsNvveCB3Rc2VvtMIDZ90eBvZ3m2YvQ4FRGpu25x8xysiD3O7pkyCyW-z9LzbJvCV1-V8wgfiFScAiAktjqeuo/s400/desabilitando-os-sons-do-avast.jpg" width="460" /></a></div><br /><b>Passo 5.</b> Caso deseje apenas desabilitar a voz, desmarque a opção “Use sons de voz (quando disponíveis)”;<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGSrN-CaO5nrA3izc1z3r-dPTb2HhGsT6OthqFQp4OlLXknYNE29WxkO4UiOyRDv0NuiBEQFD7Ly2TY5zBVfXItp_qceeiLHFaXTZJLbMr69ADep0Q2WITPbHueD6hIQjTU5OOpru_qsQ/s1600/desabilitando-a-voz.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGSrN-CaO5nrA3izc1z3r-dPTb2HhGsT6OthqFQp4OlLXknYNE29WxkO4UiOyRDv0NuiBEQFD7Ly2TY5zBVfXItp_qceeiLHFaXTZJLbMr69ADep0Q2WITPbHueD6hIQjTU5OOpru_qsQ/s400/desabilitando-a-voz.jpg" width="460" /></a></div><b><br />Pronto! Sem mais sustos ou interrupções!</b>

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